Um sábado qualquer...
04 janeiro 2014
03 janeiro 2014
Beija-me como se o mundo acabasse uns minutos depois
Todas as pessoas, com ou sem uma pila como eu, apreciam
beijos. Sim, eu vejo-os nessas marmeladas e até acabo sempre por tentar alinhar
na festa. É algo que não podem negar, essa vossa apetência pelas bocas e pelo
que elas são capazes em matéria de prazer.
Neste contexto, sinceramente não consigo perceber porque vos
escandaliza tanto que um pénis aprecie tanto essa manifestação de carinho ou de
desejo que encontram nuns lábios quentes e carnudos.
Nós, as pilas, também temos mecanismos emocionais e até são independentes
da mixórdia, nessa matéria, dos coisos agarrados a nós. Não temos é boca para
expressarmos aquilo que nos vai na alma e às tantas é por isso que, de forma
instintiva, procuramos incessantemente uma.
No entanto, raramente os coisos agarrados a nós verbalizam a
vontade que lhes dá, generosos, de conduzirem aquela boca linda e acolhedora até
nós, de partilharem connosco essa fonte inesgotável de emoção e de prazer que
parece cortar-vos a respiração.
Sim, nós invejamos a vossa emoção quando se beijam. E
queremos sentir também essa aceleração, esse remoinho de sensações que vos
deixa com um ar absolutamente deliciado e palerma quando cada beijo mais
intenso chega ao fim.
E nós, pilas, também sabemos dar valor a uma história, ou apenas
um momento especial, cuja acção conduza de forma inevitável a um final prazenteiro
e, por isso mesmo, estupidamente feliz.
serviço público, pela vossa saudinha...
Acabadinha de chegar à redacção, aqui fica a informação proveniente do Brasil:
No país onde o Ministro da Saúde diz que sexo é o melhor remédio para hipertensão, já tem gente usando a punheta como genérico.
Por cá, podemos presumir que a medida venha a acolher forte aplauso do «nosso» conselho de ministros. Aliás, como sempre percursores, já tínhamos um tal Miguel a promover o «bate-punho»...
No país onde o Ministro da Saúde diz que sexo é o melhor remédio para hipertensão, já tem gente usando a punheta como genérico.
Por cá, podemos presumir que a medida venha a acolher forte aplauso do «nosso» conselho de ministros. Aliás, como sempre percursores, já tínhamos um tal Miguel a promover o «bate-punho»...
Arrisque mais
Oportunidades podem não voltar.
É melhor dois fudidos em uma pena do que um solitário voando sozinho.
Capinaremos.com
É melhor dois fudidos em uma pena do que um solitário voando sozinho.
Capinaremos.com
02 janeiro 2014
«O naco» - Patife
Esta convidou-me para jantar. Sendo mais virado para o sim do que para o não, acabei por aceitar. Confesso que com esta idade já não tenho muita pachorra para ter de as levar a jantar antes de as pinar. Um gajo com uma picha deste tamanho não devia ser sujeito a isto. O Pacheco já varreu muita pachacha ao longo da vida para ainda ter de passar pelos pró-formas de uma refeição pré-pranchada. Mas como sou educado aceitei. Pensei que íamos comer, beber e sair num instante para começar a pinar desenfreadamente. Mas não. Ao que parece esta queria conversar e “conhecer-me melhor”. “Conhecer melhor” antes de pinar é coisa de quem já tem muitos quilómetros de picha na senisga e que agora tenta, em vão, recuperar alguma da honra fodenga. Mas como eu já tenho muitos anos disto, apressei-me a pedir o prato ao garçon para despachar o assunto. E não me enganei. Eu comi naco. Já ela comeu nacona.
Patife
Blog «fode, fode, patife»
Patife
Blog «fode, fode, patife»
01 janeiro 2014
«Sem esforço, nem acerto» - João
"Acordei sem razão especial nem hora marcada. Rodei a cabeça na direcção do relógio e passava pouco das três da manhã. A tua perna estava lançada sobre mim, como tantas vezes acontecia. Gostavas de fazê-lo, e eu também. Talvez fosse para eu não fugir. Não sei. Não me importa. Sentindo o meu corpo mover-se, mexeste-te e mudaste de posição, de costas para mim. E eu cheguei-me a ti, encostei-me ao teu corpo, também como tantas vezes. Gostava de fazê-lo. E tu também. Por felicidade da nossa anatomia, enquanto perdia o meu nariz no teu cabelo e as nossas coxas se tocavam, perfeitamente alinhados e tu molhada, o meu caralho cresceu até entrar sozinho na tua cona. Sem esforço, nem acerto. Só compasso, naquela hora do lobo, em que afundado nos teus cabelos e tu gemendo baixinho nos permitimos vir, ficando depois assim, agarrados, apertados, alheios ao frio do mundo, até ser dia novamente e partirmos, mundanos, aos afazeres interrompidos, a espaços, por sorrisos silenciosos que ninguém sabia ao que vinham, mas eram apenas a antecipação de mais uma noite, de mais um inconfessável entre as nossas paredes."
João
Geografia das Curvas
João
Geografia das Curvas
«conversa 2037» - bagaço amarelo
Ela - Mas que naco de gajo que conheci hoje!
Eu - Então?
Ela - Um homem com umas mãos enormes. Sempre adorei homens com mãos grandes.
Eu - Mãos grandes?! A que propósito?
Ela - Tenho mesmo que te explicar?
Eu - Tens.
Ela - olha bem para mim.
Eu - Sim...
Ela - O que é que eu tenho grande e que precisa de mãos grandes para apertar?
Eu - O nariz?
Ela - Eu tenho mãos pequenas, mas levas já duas chapadas.
bagaço amarelo
Blog «Não compreendo as mulheres»
Eu - Então?
Ela - Um homem com umas mãos enormes. Sempre adorei homens com mãos grandes.
Eu - Mãos grandes?! A que propósito?
Ela - Tenho mesmo que te explicar?
Eu - Tens.
Ela - olha bem para mim.
Eu - Sim...
Ela - O que é que eu tenho grande e que precisa de mãos grandes para apertar?
Eu - O nariz?
Ela - Eu tenho mãos pequenas, mas levas já duas chapadas.
bagaço amarelo
Blog «Não compreendo as mulheres»
31 dezembro 2013
«Balkan Erotic Epic» - Marina Abramovic
A ideia é esta: Marina Abramovic explora neste trabalho/ instalação a forma como a sexualidade foi definida pela tradição pagã balcânica.
Marina Abramovic - Balkan Erotic Epic - from HaufenMag on Vimeo.
Marina Abramovic - Balkan Erotic Epic - from HaufenMag on Vimeo.
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