Até o olfato.
14 abril 2014
13 abril 2014
«Minha Filha Adolescente e Nudista» (documentário)
O documentário acompanha jovens ingleses que aderiram ao movimento nudista e que tentam desmistificar os preconceitos que envolvem essa prática.
«O amor resiste a tudo» - por Rui Felício
A Zélia foi me apresentada, na Pastelaria Ceuta, pelo Zé Luis Português Borges da Silva naqueles bons tempos de solteiros que passámos em Lisboa.
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Era uma miúda algarvia, divorciada, de olhos e sorriso lindos!
Tivemos uma relação durante quase um ano. Mas como em tudo na vida, ultrapassada a euforia inicial, as rotinas instalam-se e o entusiasmo arrefece. Nunca nos zangámos, mas as dúvidas apareceram e questionei-a se valia a pena prosseguir...
Disse-lhe que achava que ela já não gostava de mim. Ela negou, insistiu que cada vez gostava mais e que as minhas dúvidas não tinham razão de ser...
Mas eu sentia que era diferente...Que a paixão do principio tinha esmorecido, senão mesmo desaparecido por completo. Ela prontificou-se a fazer tudo o que eu quisesse, como teste do seu amor. Eu só tinha que escolher...
Perguntei-lhe se ela por mim seria capaz, por exemplo, como prova do seu amor, de ir a um restaurante mexicano que havia em Lisboa e comer aqueles pratos exóticos que eles lá tinham, tipo formigas, baratas, lagartixas, etc... Claro que lhe disse isto a brincar mas ela levou-o completamente a sério e respondeu-me que podia ser já no dia seguinte. Iríamos jantar ao tal restaurante mexicano e eu escolheria o prato que ela comeria de bom grado para me provar o seu amor.
Embora eu insistisse que tudo não passava de uma brincadeira minha, que foi uma parvoíce que me veio à cabeça, ela fez questão de fazer esse teste.
Ou esse ou outro qualquer era para ela indiferente!
Mesmo achando eu, ser um teste estúpido, combinámos então ir ao tal restaurante.
Escolhi, para mim, um bife com ovo a cavalo. Para ela, um prato designado por “baratas negras fritas no próprio molho, à moda de Zapata”
Observei a Zélia a trincar as baratas, agoniei-me ao ver, de vez em quando, um liquido amarelado que por vezes lhe escorria da boca e que ela pressurosa, enxugava com o guardanapo. O estalar da cascas a partirem-se entre os seus dentes provocava um ruído inquietante...
Pareceu-me ver os restos das patas das baratas, presas nos interstícios dos dentes da Zélia...
Um verdadeiro nojo!
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No fim de comer, fitou-me e disse-me:
- Odiei comer esta porcaria. Queres melhor prova do que esta? Ainda duvidas do meu amor por ti?
Não tive outro remédio senão reconhecer que a Zélia tinha levado ao extremo o seu teste e disse-lhe:
- Admito que me enganei Zélia. Não duvidarei mais de ti...
Feliz, a Zélia aproximou os seus lábios dos meus e pediu-me um beijo. Como paga do seu esforço...
Recusei beijá-la com a desculpa de que estávamos em local público...
Mas na realidade, o que eu não conseguia era esquecer aquelas patinhas de barata ainda entre os alvos dentes da Zélia.
Afinal era o meu amor por ela que já se tinha esvaído... Incapaz de resistir ao mais pequeno teste...
Rui Felício
Blog Encontro de Gerações
Blog Escrito e Lido
A miúda
A miúda que em há em mim costuma correr à socapa dos colegas adultos nos longos corredores daquele edifício que mais parece a casa de malucos dos 12 trabalhos de Astérix. Muitas vezes nas pontas dos pés para os saltos não a denunciarem.
E não contente com isto, ainda se apaixona como se cada vez fosse a primeira com a inocência de quem tem tudo para descobrir no outro e em si. Concebe como momento mágico cada novo pénis que lhe assalta a vista como se deparasse com um gatinho acabado de nascer na parecença de ambos terem os olhinhos fechados.
E quase acredito que só cresce ao ritmo do emblema masculino que afaga nas mãos enquanto abandona as mamas aos sorvos e depenicadas da boca do outro. Porque assentar as nádegas nas coxas dele e soerguer-se um nadinha para se encaixar nele antes de um frenético vai e vem é um indubitável sintoma de maturidade.
E não contente com isto, ainda se apaixona como se cada vez fosse a primeira com a inocência de quem tem tudo para descobrir no outro e em si. Concebe como momento mágico cada novo pénis que lhe assalta a vista como se deparasse com um gatinho acabado de nascer na parecença de ambos terem os olhinhos fechados.
E quase acredito que só cresce ao ritmo do emblema masculino que afaga nas mãos enquanto abandona as mamas aos sorvos e depenicadas da boca do outro. Porque assentar as nádegas nas coxas dele e soerguer-se um nadinha para se encaixar nele antes de um frenético vai e vem é um indubitável sintoma de maturidade.
12 abril 2014
Jarro com figura de mulher nua
Jarro em barro de origem desconhecida.
Um dos símbolos de fertilidade que fazem parte da minha colecção.
Visita a página da colecção no Facebook (e, já agora, também a minha página pessoal)
Um dos símbolos de fertilidade que fazem parte da minha colecção.
Visita a página da colecção no Facebook (e, já agora, também a minha página pessoal)
11 abril 2014
Como eu sempre disse, os comentários são um blog dentro do blog
"Assédio sexual no trabalho?
Eu sempre digo: no lugar onde se ganha o pão... não se come a carne."
"E perder essa oportunidade de fazer uma bifana?"
Triangulo Felpudo
Les boules (III)
Uma das posições que por norma escolho para ter acesso aos testículos e regiões limítrofes é aquela que, por experiência, os homens preferem, creio que por se tornar menos “embaraçosa” ou menos incómoda, do que a de pernas levantadas, joelhos flectidos e seguros com as mãos.
Virado de costas, de nádegas ao dispor, encontra sempre modo de expor o que vai ser alvo da minha atenção. Tenho acesso quer aos testículos, quer ao períneo e ainda ao ânus que pode ser um excelente colaborador das minhas manobras, caso o homem não se decida a mostrar que é parvo.
O pénis pode ir roçando o aveludado dos tecidos ou, caso queiramos, ser colocado na direcção oposta à que normalmente adquire erecto, sendo possível fazê-lo surgir por entre os testículos. A curvatura natural é contrariada e o prazer que a glande usufrui aumenta quando lhe tocamos com os dedos ou com a língua.
Esta posição é favorável aos testículos que se podem incluir em qualquer grupo já descrito, mas tornam-se mais manobráveis os incluídos no nicho da “noz”. São testículos duros, com um volume agradável, sem exageradas dimensões e sem necessitar de cuidados acrescidos durante as “operações”. Os “pêra” são mais susceptíveis de se magoarem.
Se os aflorarmos levemente com a polpa dos dedos enquanto percorremos com a língua o períneo e a sutura medial; enquanto rodamos a palma da mão livre e lubrificada pelas nádegas do homem, preparando em simultâneo o ânus para um assomar dos nossos dedos, o homem erguerá as ancas permitindo-nos o acesso ao pénis que se torna fácil de agarrar e acariciar, voltando-o para nós de modo a que a ele cheguemos com a língua. Os testículos podem ser modelados com a palma da mão, rodados lentamente, banhados com saliva, lambidos, mordiscados e acariciados (mesmo com alguma rudeza) até os sentirmos contrair e quase desaparecer endurecidos e contraídos. Nesse instante, podemos virar o homem. Está pronto para outras manobras mais ousadas.
A L. gostava de "sapatear" com cuidado extremo os testículos “noz”!. Admito que nunca me ocorreu tocá-los dessa forma, contudo tenho de confessar que nunca deixei de ser adepta de umas ternurentas palmadinhas nos meninos que se tornam tão marotos.
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