11 abril 2014

Les boules (III)


Uma das posições que por norma escolho para ter acesso aos testículos e regiões limítrofes é aquela que, por experiência, os homens preferem, creio que por se tornar menos “embaraçosa” ou menos incómoda, do que a de pernas levantadas, joelhos flectidos e seguros com as mãos.
Virado de costas, de nádegas ao dispor, encontra sempre modo de expor o que vai ser alvo da minha atenção. Tenho acesso quer aos testículos, quer ao períneo e ainda ao ânus que pode ser um excelente colaborador das minhas manobras, caso o homem não se decida a mostrar que é parvo. 
O pénis pode ir roçando o aveludado dos tecidos ou, caso queiramos, ser colocado na direcção oposta à que normalmente adquire erecto, sendo possível fazê-lo surgir por entre os testículos. A curvatura natural é contrariada e o prazer que a glande usufrui aumenta quando lhe tocamos com os dedos ou com a língua. 
Esta posição é favorável aos testículos que se podem incluir em qualquer grupo já descrito, mas tornam-se mais manobráveis os incluídos no nicho da “noz”. São testículos duros, com um volume agradável, sem exageradas dimensões e sem necessitar de cuidados acrescidos durante as “operações”. Os “pêra” são mais susceptíveis de se magoarem.
Se os aflorarmos levemente com a polpa dos dedos enquanto percorremos com a língua o períneo e a sutura medial; enquanto rodamos a palma da mão livre e lubrificada pelas nádegas do homem, preparando em simultâneo o ânus para um assomar dos nossos dedos, o homem erguerá as ancas permitindo-nos o acesso ao pénis que se torna fácil de agarrar e acariciar, voltando-o para nós de modo a que a ele cheguemos com a língua. Os testículos podem ser modelados com a palma da mão, rodados lentamente, banhados com saliva, lambidos, mordiscados e acariciados (mesmo com alguma rudeza) até os sentirmos contrair e quase desaparecer endurecidos e contraídos. Nesse instante, podemos virar o homem. Está pronto para outras manobras mais ousadas.
A L. gostava de "sapatear" com cuidado extremo os testículos “noz”!. Admito que nunca me ocorreu tocá-los dessa forma, contudo tenho de confessar que nunca deixei de ser adepta de umas ternurentas palmadinhas nos meninos que se tornam tão marotos.