Director: Andrés Lieban
Duração: 3 min
Ano: 2002
Sinopse: Se o sexo é a coisa mais importante na sua vida, NÃO consulte um psicanalista.
20 novembro 2014
Falo com forma de bota e suporte em forma de um par de seios
Pequenas peças esculpidas em tronco de zambujeiro pelo Sr. José Santos, de Porto de Mós, oferecidas pela Suzana Redondo e que se juntam a outras peças deste autor na minha colecção.
Visita a página da colecção no Facebook (e, já agora, também a minha página pessoal)
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19 novembro 2014
«conversa 2111» - bagaço amarelo
Eu - Pois... já ouvi essa história tantas vezes...
Ela - É triste, não é?!
Eu - Um bocado. Fica a parecer que a amizade é um remendo à falta de uma paixão. Por outro lado, percebo que uma paixão nova absorva muito tempo. Mas as amizades costumam sobreviver aos Amores. Mais tarde ou mais cedo ela volta a contactar-te...
Ela - Espero que sim. E se eu arranjar namorado nessa altura faço-lhe o mesmo.
bagaço amarelo
Blog «Não compreendo as mulheres»
18 novembro 2014
Sonho erótico
Olás...
Ontem à noite tive um sonho.
Um sonho que me deu tesão.
Sonhei com uma lésbica,
Cujo nome era São!
Lá pelas tantas, no sonho.
Tal qual um boto cor-de-rosa
Com o membro na mão, comprido,
Era a menina São Rosas.
Sou mulher e gosto de homem.
Disso não me escondo, não.
Mas lésbica como a Sãozinha,
Fez-me dar um escorregão.
Acordei! Levei um susto...
Ainda toda molhada,
A noite foi bem exaustiva,
Com aquela goteira danada.
Hoje conserto a telha,
Para a água da chuva não vazar.
Se sonho outra vez com a São.
Já não dá para enganar.
Com o pepino a verter água,
Hoje quero muito sonhar.
Não pensem mal as mentes vazias,
São apenas... carajos do mar.
Por aqui me despeço,
Fazendo esta reflexão:
Se a São tem dois sexos,
O terceiro serão as mãos?
Mamãe Coruja
Ontem à noite tive um sonho.
Um sonho que me deu tesão.
Sonhei com uma lésbica,
Cujo nome era São!
Lá pelas tantas, no sonho.
Tal qual um boto cor-de-rosa
Com o membro na mão, comprido,
Era a menina São Rosas.
Sou mulher e gosto de homem.
Disso não me escondo, não.
Mas lésbica como a Sãozinha,
Fez-me dar um escorregão.
Acordei! Levei um susto...
Ainda toda molhada,
A noite foi bem exaustiva,
Com aquela goteira danada.
Hoje conserto a telha,
Para a água da chuva não vazar.
Se sonho outra vez com a São.
Já não dá para enganar.
Com o pepino a verter água,
Hoje quero muito sonhar.
Não pensem mal as mentes vazias,
São apenas... carajos do mar.
Por aqui me despeço,
Fazendo esta reflexão:
Se a São tem dois sexos,
O terceiro serão as mãos?
Mamãe Coruja
«[não voltaste]» - Susana Duarte
olhei para trás, para onde o horizonte se me desfez,
e nada mais vi do que as noites de outrora. prometeste
que voltavas. mas as noites de outrora ficaram teimosamente quietas,
onde deixei de ver enrubescer as maçãs da madrugada.
olhei para trás, insana, perdida de mim, depois que me perdi de ti.
insana. perdida no troar incolor da tua voz. foste
para onde se abre o chão sob os pés doentes.
olhei para trás, vazia, e nada mais vi do que as doces
esperas de dias que foram. partiste. não olhaste para trás.
fiquei ali, mulher suspensa
na imensidão das folhas fendidas. não olhaste
para trás. foste para onde o ar
se me desfaz, névoa de manhãs de setembro, mosto
de todos os meses, uvas da minha vontade, ébria de sonho.
olhei para trás. tu não voltaste.
Susana Duarte
Blog Terra de Encanto
e nada mais vi do que as noites de outrora. prometeste
que voltavas. mas as noites de outrora ficaram teimosamente quietas,
onde deixei de ver enrubescer as maçãs da madrugada.
olhei para trás, insana, perdida de mim, depois que me perdi de ti.
insana. perdida no troar incolor da tua voz. foste
para onde se abre o chão sob os pés doentes.
olhei para trás, vazia, e nada mais vi do que as doces
esperas de dias que foram. partiste. não olhaste para trás.
fiquei ali, mulher suspensa
na imensidão das folhas fendidas. não olhaste
para trás. foste para onde o ar
se me desfaz, névoa de manhãs de setembro, mosto
de todos os meses, uvas da minha vontade, ébria de sonho.
olhei para trás. tu não voltaste.
Susana Duarte
Blog Terra de Encanto
Casal nu abraçado
Corno de veado esculpido à mão, proveniente de França.
Pela riqueza dos detalhes, esta pequena estatueta, com 11 cm de comprimento, é uma das peças que considero mais maravilhosas da minha colecção.
Visita a página da colecção no Facebook (e, já agora, também a minha página pessoal)
Pela riqueza dos detalhes, esta pequena estatueta, com 11 cm de comprimento, é uma das peças que considero mais maravilhosas da minha colecção.
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17 novembro 2014
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