26 novembro 2014

Dança do Sr. Peida


Booty dance from Cyril Helnwein on Vimeo.

Bocage à brasileira

Olás...

Oh, Coisa Boa!


Juntem um pau tesudo
E a espessa secreção da vagina mais vistosa.
Em segundos  todo enrijecido,
Indo ao caminho do orgasmo.

Na boca, um entra e sai desvairado,
Espermas num frenesi sem igual.
Passo-te as mãos, tocando-te,
Com a língua te provo, muda.

De joelhos, imploro-te,
Fode-me, sempre, como agora
Feitos animais no cio, sem demora.

Engole um  pau a macia boca,
É assim que se devora,
O tesão que nos bate à  porta...

Agora!

Postalinho da Estónia (2)

"Loja de bonecas de Talinn"
JCI


Desfolhada



25 novembro 2014

Daisy


Daisy from Agathe Bray-B on Vimeo.

Postalinho do Nepal (4)

"Templo Pashupatinath em Bahktapur.
Património Mundial da Humanidade."
Daisy Moreirinhas





«Asas» - Susana Duarte

partiste,
e ficaste no recanto escuro
do teu próprio inferno
sem asas.

não ouses voltar
a tirar, das flores,
as pétalas.

não ouses roubar
as asas das borboletas.

Susana Duarte
Blog Terra de Encanto

«Chupar não mata» e «Chupar relaxa»

Lote de 4 pacotes de chupa-chupas.
Uma campanha corajosa (e de certa forma polémica), há cerca de 15 anos, da marca «Chupa-Chups».
Adoro publicidade... e há tanta, na minha colecção...

Visita a página da colecção no Facebook (e, já agora, também a minha página pessoal)


24 novembro 2014

«Não chove, não lavo!» - conservação da natureza

detido no aeroporto


Raim on Facebook

Postalinho do Nepal (3)

"Templo Pashupatinath em Bahktapur.
Património Mundial da Humanidade."
Daisy Moreirinhas





«coisas que fascinam (173)» - bagaço amarelo

O Amor morre sempre ao mesmo tempo que a saudade que temos de quem Amamos. Quando deixamos de sentir falta de alguém, então não estamos apaixonados de facto. Podemos fingir que sim, até por uma questão de conforto, mas o Amor morninho nunca será igual ao Amor a sério.
Isto é uma merda, porque a saudade morre por causa do próprio Amor. É ele que nos impele a matá-la a cada momento da nossa vida, sem perceber que se está a matar a si mesmo.
Agora, desde que me apaixonei pela última vez, mantenho a saudade sempre nos seus níveis máximos. É, muito provavelmente, das coisas mais difíceis de se conseguir fazer mas, fazendo-o, mantém-se o Amor vivo. A vida também.
Manter a saudade significa, ao mesmo tempo, manter a individualidade e alguma distância. Viver para além do meu próprio Amor, para que ele não se transforme em mim mesmo e morra sem que eu me dê conta.


bagaço amarelo
Blog «Não compreendo as mulheres»