21 fevereiro 2015
«Luz e amor» - por Rui Felício
Não se pode medir a escuridão em si mesma.
Ela é a ausência absoluta de luz e só esta é mensurável.
Quanto maior a sua intensidade menor é a escuridão.
Assim se passa com o amor.
Só ele é a medida da solidão.
Rui Felício
Blog Encontro de Gerações
Blog Escrito e Lido
Postais ilustrados de mulheres com lingerie branca
Humedecendo a lingerie, esta fica transparente.
Oferta de Lourenço M. para a minha colecção.
Visita a página da colecção no Facebook (e, já agora, também a minha página pessoal)
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«Membro importante» - Adão Iturrusgarai
A partir de hoje, temos a honra de publicar os cartoons geniais de Adão Iturrusgarai, com a sua autorização. Obrigada, Adão!
20 fevereiro 2015
Olho para o marketing
Que bonito, a NASA quer construir cidades voadoras em Vénus. A Durex já deve estar a pensar em abrir lá umas camisarias.
Sharkinho
@sharkinho no Twitter
«Sei sempre» - João
"Tens o meu caralho nas tuas mãos. Literalmente. Chegaste até mim e sorrindo perguntaste que coisa é essa pá, que coisa é essa que estás sempre com tesão ao pé de mim? E seguraste-me o caralho. Para ti nunca tenho pénis. Muito menos pilinhas, pilas ou piças. Tenho um caralho. Que vais fazer-me com ele? Vais enfiar-mo? Vais querer que to envolva com o meu corpo? E eu de sorriso meio idiota, ou até totalmente idiota, dizer o quê? O que já sabes? Vou esfregá-lo na tua cona, claro. Vou vê-lo a ficar molhado de ti, como gosto, como quero, e tu a encostares-te ainda mais a mim, ao ponto de te colocares muito ligeiramente em bicos de pés, para o entalares entre as tuas pernas, e nós já colados, e eu a pulsar à tua porta, abraçado nos teus lábios, os pequenos, os grandes, e tanta vontade, tanta vontade de ti, e lembro-me de pensar que deve ser isto que sentem os perdidos no deserto, uma sede que não cessa, que não passa, e tu já de boca ao meu ouvido, estou tão apaixonada por ti, sou tão tua, e eu a cheirar-te o cabelo, e a sorrir com tanto prazer, a apertar-te nos braços, e agora, agora que vais fazer-me, vais amar-me? Vais foder-me? Nem uma coisa nem outra, as duas. Devias saber. E sabias, olhaste-me como só tu me olhas e dizes-me “sei sempre amor, sei sempre”."
João
Geografia das Curvas
João
Geografia das Curvas
19 fevereiro 2015
«Quiosque da Gina» - um monumento virtual às saudosas revistas «Gina»
O autor da página «Quiosque da Gina» já nos tinha disponibilizado aqui a "sua (enorme) colecção de revistas pornográficas portuguesas (a mítica Gina, Tânia, Weekend Sex, Darling Sex, Sex Strip e outras) em formato digital (pdf), o que tem a vantagem de as páginas não se colarem".
Essa partilha teve tanto sucesso que recebemos no próprio dia uma mensagem: "Esta é uma notificação automática do Dropbox para informar que seus links públicos foram temporariamente suspensos por gerar tráfego excessivo". Na altura, isso gerou um desabafo do Triângulo Felpudo que aconselho que (re)leiam.
Agora, o Ginacologista criou esta página onde vai publicando "todas as semanas uma nova publicação das míticas Edições Pirâmide":
Eu ia escrever que podem entrar sem bater... mas isso será pouco provável.
Essa partilha teve tanto sucesso que recebemos no próprio dia uma mensagem: "Esta é uma notificação automática do Dropbox para informar que seus links públicos foram temporariamente suspensos por gerar tráfego excessivo". Na altura, isso gerou um desabafo do Triângulo Felpudo que aconselho que (re)leiam.
Agora, o Ginacologista criou esta página onde vai publicando "todas as semanas uma nova publicação das míticas Edições Pirâmide":
Eu ia escrever que podem entrar sem bater... mas isso será pouco provável.
Podes me chamar, amor.
Não tenho medo de te chamar quando eu te desejo. Não tenho receio algum. Porque sei, todo momento tu também me queres. Desejo mútuo que não procura hora adequada.
Não tenho vergonha alguma em te falar sacanagens ao telefone. Escrever-te mensagens que já trazem nas letras o desejo ardente. É só uma questão de tempo e logo as palavras se tornarão gemidos.
Não. Não tenho nenhum escrúpulo em te tocar e deixar que me toques, como a dedilhar ao violão, ou ao piano, numa suave canção, vibrando a cada nota musical. Deixo que tu escolhas os lugares do meu corpo. Mas, sem que tu percebas, vou te conduzindo por onde eu (também) quero, contorcendo-me à medida que me tocas. Tuas mãos, despudoradas, abrem caminho para o meu prazer.
Não nos preocupa o tempo. Aliás, quando isso acontece sequer sabemos o que se passa lá fora.
A pequena pausa para as conversas divertidas. Nossos rostos com expressões de saciados. Olhares de cúmplices.
Repetes a todo instante que tenho a boca mais gostosa de todas, enquanto não paras de me beijar. Não quero que pares de me beijar, mas quero, entre beijos, que me toques o corpo novamente ardendo em desejos. É quando as carícias acontecem em simultâneo. E completamos a simbiose do desejo.
Fazes uma leitura erótica de mim, como se estivesses lendo um livro, impúdico. Surpreendentemente, já leste o livro inúmeras vezes, mas a cada toque, para virares a página, tu ainda te delicias com o que vês.
Ficamos assim, de maneira dissoluta, entre quatro paredes, como se o exterior não existisse.
Não. Não mudemos nada. Não cobremos nada um do outro, a não ser essa liberdade de me chamares quando o desejo te consumir...
(Eu)
Não tenho vergonha alguma em te falar sacanagens ao telefone. Escrever-te mensagens que já trazem nas letras o desejo ardente. É só uma questão de tempo e logo as palavras se tornarão gemidos.
Não. Não tenho nenhum escrúpulo em te tocar e deixar que me toques, como a dedilhar ao violão, ou ao piano, numa suave canção, vibrando a cada nota musical. Deixo que tu escolhas os lugares do meu corpo. Mas, sem que tu percebas, vou te conduzindo por onde eu (também) quero, contorcendo-me à medida que me tocas. Tuas mãos, despudoradas, abrem caminho para o meu prazer.
Não nos preocupa o tempo. Aliás, quando isso acontece sequer sabemos o que se passa lá fora.
A pequena pausa para as conversas divertidas. Nossos rostos com expressões de saciados. Olhares de cúmplices.
Repetes a todo instante que tenho a boca mais gostosa de todas, enquanto não paras de me beijar. Não quero que pares de me beijar, mas quero, entre beijos, que me toques o corpo novamente ardendo em desejos. É quando as carícias acontecem em simultâneo. E completamos a simbiose do desejo.
Fazes uma leitura erótica de mim, como se estivesses lendo um livro, impúdico. Surpreendentemente, já leste o livro inúmeras vezes, mas a cada toque, para virares a página, tu ainda te delicias com o que vês.
Ficamos assim, de maneira dissoluta, entre quatro paredes, como se o exterior não existisse.
Não. Não mudemos nada. Não cobremos nada um do outro, a não ser essa liberdade de me chamares quando o desejo te consumir...
(Eu)
Livro «O amante» de Louis Rodolfo
Livro pornográfico brasileiro ilustrado, sem data mas com ares de ter sido publicado nos anos 1970.
Tem um detalhe curioso: as ilustrações são acompanhadas de excertos dos textos, os quais têm um extraordinário lirismo romântico.
Oferta de Lourenço M. para a minha colecção.
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Tem um detalhe curioso: as ilustrações são acompanhadas de excertos dos textos, os quais têm um extraordinário lirismo romântico.
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Heranças do Bocage
Espaço para a poesia: O Patife é um fingidor. Finge tão completamente, que chega a fingir que é cu, a chona que deveras sente.
Patife
@FF_Patife no Twitter
18 fevereiro 2015
Quando afunda... afunda mesmo! (verSão NÃO CENSURADA!)
EXCLUSIVO d'A Funda São!
A verSão não censurada do Episódio 69 da série "!!Porta-Aviões Ao Fundo!!"
You Sank My Ship Ep 69 - The Steamy AND UNCENSORED One. from Jürgen Creations on Vimeo.
"!!Porta-Aviões Ao Fundo!!" é uma série de animação da Jürgen Creations,
da autoria de Marco António e Lucy Pepper, ambos habituais colaboradores d'A Funda São.
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