Via mon ami Bernard Perroud
19 março 2015
Kama-Sutra medicinal
Folhetos de 1973 do laboratório F. Hoffmann - La Roche & Cie. SA de propaganda médica a um medicamento para a fertilidade masculina.
Oferta da São P. para a colecção. "São folhetos de laboratórios que mandavam aos médicos. Foram enviados em 1973 para a minha Mãe. Desculpa a pobreza da oferta mas lembrei-me logo de ti". Uma riqueza!
Visita a página da colecção no Facebook (e, já agora, também a minha página pessoal)
Oferta da São P. para a colecção. "São folhetos de laboratórios que mandavam aos médicos. Foram enviados em 1973 para a minha Mãe. Desculpa a pobreza da oferta mas lembrei-me logo de ti". Uma riqueza!
Visita a página da colecção no Facebook (e, já agora, também a minha página pessoal)
18 março 2015
17 março 2015
"Pronto, pronto... já lá está todo..."
Rapaziada, a sério: a tanga do "não custa nada" não é a abordagem mais inteligente ao sexo anal por parte de quem não faz a mínima ideia.
Sharkinho
@sharkinho no Twitter
«fiquei parada, no meio do vento» - Susana Duarte
fiquei parada no meio do vento,
submersa pela vontade de me espraiar em ti,
mas foi imensa a extensão do ar,
e alada a praia de onde partiram os braços.
fiquei parada, submersa no meio do vento,
perdidas as asas da memória e os olhos negros
da tua presença sobre o meu corpo.
foi imensa, a onda que me submergiu
e condenou. fiquei parada,
no meio do vento.
onde as árvores me estendem os braços,
derreto as névoas imensas de além mar, perdendo-me
nas raízes-seiva de quem sou.
perdida no seio das águas,
fiquei parada no meio do vento. os vórtices
que me elevam às nuvens mais não são,
que ondas perdidas do seu rumo, erguidas elas
à sofreguidão dos sonhos.
Susana Duarte
Blog Terra de Encanto
submersa pela vontade de me espraiar em ti,
mas foi imensa a extensão do ar,
e alada a praia de onde partiram os braços.
fiquei parada, submersa no meio do vento,
perdidas as asas da memória e os olhos negros
da tua presença sobre o meu corpo.
foi imensa, a onda que me submergiu
e condenou. fiquei parada,
no meio do vento.
onde as árvores me estendem os braços,
derreto as névoas imensas de além mar, perdendo-me
nas raízes-seiva de quem sou.
perdida no seio das águas,
fiquei parada no meio do vento. os vórtices
que me elevam às nuvens mais não são,
que ondas perdidas do seu rumo, erguidas elas
à sofreguidão dos sonhos.
Susana Duarte
Blog Terra de Encanto
Homem com mulher na cabeça
Bengala com haste em mogno e pega em aço, com a cabeça de um homem e, no topo, o torso de uma mulher.
Junta-se a várias outras bengalas da minha colecção.
Visita a página da colecção no Facebook (e, já agora, também a minha página pessoal)
Junta-se a várias outras bengalas da minha colecção.
Visita a página da colecção no Facebook (e, já agora, também a minha página pessoal)
16 março 2015
«Sempre» - João
"Abraça-me com força. E os meus braços apertaram-te, seguraram-te, senti as tuas lágrimas humedecer-me a roupa, a pele, escorrer por mim, e eu fiquei em silêncio, agarrado a ti. Havia de apoiar-te sempre."
João
Geografia das Curvas
João
Geografia das Curvas
Subscrever:
Mensagens (Atom)