Sim, claro, este livro faz parte da minha colecção.
The Big Penis Book Teaser from Love Ways on Vimeo.
Todos sabemos: o tamanho não importa, o que importa é a habilidade; ou dito de outra maneira: O que importa é a qualidade e não quantidade. Mas admitamos : Um pénis grande impressiona e, não só impressiona como nunca passará de moda!!!
13 maio 2015
Inconfessável
Calo o que sinto, pois não o posso partilhar. Nem contigo, nem com
outra, o que ainda está em brasa dentro do meu coração. Sei que posso
contar contigo, pois nada me perguntarás. Talvez com medo de reacenderes
este vulcão adormecido. Cuja fúria já vislumbraste. Cujo poder já
desejaste. E não mais o quererás, de tal forma incontrolável e ilógico
ele surge.
De que adianta tanto poder se não for controlável? Só nos poderá magoar, se não nos deixar felizes para sempre. E sempre, é o tempo que este sentimento amordaçado parece ter. E se, para sempre, tiver que ficar no meu peito prisioneiro, assim será. A última coisa que desejo é voltar a magoar-te.
Magoar-me não me assusta. Por isso não fujo de ti a sete pés. Já no passado fugi e de nada me serviu.
Tenho que domar o indomável.
Tive que confessar o inconfessável.
De que adianta tanto poder se não for controlável? Só nos poderá magoar, se não nos deixar felizes para sempre. E sempre, é o tempo que este sentimento amordaçado parece ter. E se, para sempre, tiver que ficar no meu peito prisioneiro, assim será. A última coisa que desejo é voltar a magoar-te.
Magoar-me não me assusta. Por isso não fujo de ti a sete pés. Já no passado fugi e de nada me serviu.
Tenho que domar o indomável.
Tive que confessar o inconfessável.
Eva portuguesa - «Dá-me»
Dá-me o sol que eu dou-te a lua.
Dá-me o dia que eu dou-te as noites.
Dá-me vida e eu dou-te sonhos. Os teus. Os meus.
Devolve-me a mim e eu entrego-me a ti.
Liberta-me e serei tua enquanto me quiseres.
Dá-me esperança e eu dou-te dedicação e lealdade.
Entrega-te a mim que eu dou-me a ti por inteiro. Sempre. E para sempre.
Dá-me luz e eu caminharei sempre a teu lado e não te deixarei na escuridão.
Sê meu e eu serei tua. Já. Hoje. Sempre...
Eva
blog Eva portuguesa - porque o prazer não é pecado
Dá-me o dia que eu dou-te as noites.
Dá-me vida e eu dou-te sonhos. Os teus. Os meus.
Devolve-me a mim e eu entrego-me a ti.
Liberta-me e serei tua enquanto me quiseres.
Dá-me esperança e eu dou-te dedicação e lealdade.
Entrega-te a mim que eu dou-me a ti por inteiro. Sempre. E para sempre.
Dá-me luz e eu caminharei sempre a teu lado e não te deixarei na escuridão.
Sê meu e eu serei tua. Já. Hoje. Sempre...
Eva
blog Eva portuguesa - porque o prazer não é pecado
12 maio 2015
História de caçador
Se fosse arqueiro não falhava uma pois o meu arco é sempre o do triunfo.
Sharkinho
@sharkinho no Twitter
Marcha Contra a Homofobia e Transfobia ~ Coimbra - «Manifesto 2015»
Quem cala, não consente
"Em tempos recentes assistimos a um aumento de crime de ódio por homofobia e transfobia em Portugal, por vezes com recurso a violência física extrema. Sabemos também que muitos dos crimes cometidos contra pessoas LGBTQIA (Lésbicas, Gays, Bissexuais, Trangénero, Queer, Intersexo e Assexuais) não são denunciados nem tornados públicos. Não é verdade que quem cala consente – no país da violência, quem cala fá-lo por medo.
O ataque a dois jovens após as comemorações da noite de 24 de abril de 2014, em Lisboa; o ataque a jovens lésbicas e gays à porta de uma discoteca lisboeta, no fim de agosto; o acosso vivido por um jovem madeirense, obrigado a mudar de escola constantemente; o ataque de um taxista a uma jovem lésbica em dezembro, no Porto – estes são apenas alguns dos casos que nos levam a exigir, novamente, segurança, reconhecimento e respeito para todas as pessoas independentemente da orientação sexual, relacional ou identidade de género.
Em tempos duros de uma austeridade imposta, em que se assiste ao aumento da opressão sobre grupos vulneráveis, apelamos à necessidade de união entre os coletivos LGBTQIA em Portugal, no sentido de lutarmos contra todas as formas de violência.
Apelamos também à intersecção necessária com outros grupos igualmente expostos a violência crescente, por razões de sexo, território de origem, grupo étnico, religião, deficiência ou outras. União, solidariedade, luta, ocupação do espaço público são estratégias de todas e todos nós!
A cultura dominante impõe um modelo social heteronormativo, desajustado do quotidiano, que exclui desejos, afetos e identidades várias, sendo por isso questionado.
Denunciamos que violência é também a patologização da transsexualidade; violência é necessitar de um documento médico atestando disforia de género; violência é forçar a redefinição sexual da criança intersexo; violência é o não enquadramento sociojurídico das relações poliamorosas; violência é estar proibidas e proibidos de ter filhos e filhas; violência é não reconhecer juridicamente as famílias arco-íris; violência é negar às crianças o direito a ver legalizadas as suas mães ou pais; violência é o silenciamento social das orientações sexuais e identidades de género.
Nesse sentido a PATH – Plataforma Anti Transfobia e Homofobia de Coimbra – exige ao Estado, à justiça e à sociedade:
- Medidas sustentadas de prevenção contra a violência homofóbica e transfóbica!
- Respostas eficientes contra os crimes de ódio cometidos por homofobia e transfobia!
- Medidas que visibilizem as pessoas LGBTQIA quer nas escolas, quer nos meios de comunicação social!
- Medidas de consciencialização das forças policiais e de segurança!
- O direito à livre experiência da sexualidade!
- O direito à autodeterminação no que à identidade de género diz respeito!
- O direito a viver livremente os relacionamentos!
- O direito à expressão dos afetos!
Exigimos o fim da violência homofóbica e transfóbica, seja ela física ou psicológica! Exigimos o cumprimento do Princípio da Igualdade da Constituição da República Portuguesa (artigo 13)! Exigimos a despatologização da transsexualidade e da intersexualidade! Exigimos igualdade de direitos e reconhecimento sociocultural para lésbicas, gays, bissexuais, poliamorxs, assexuais e pessoas trans! Exigimos igualdade real já!
Não é verdade que quem cala consente.
Quem cala, não consente. Quem cala fá-lo por medo.
Mas hoje queremos dizer bem alto: não consentimos e não calamos!"
Subscrevem este manifesto:
Grupo Amnistia Internacional Coimbra
não te prives – Grupo de Defesa dos Direitos Sexuais
UMAR – União de Mulheres Alternativa e Resposta
APAV- Associação Portuguesa de Apoio à Vitima
Associação Existências
Caleidoscópio LGBT
Saúde em Português
Amplos
GTP
Marcha 17 de Maio - Coimbra [blog] [facebook]
Erotismo de Limoges
Pequeno prato de porcelana de Limoges, pintado à mão, com um casal numa cama.
De Limoges (França) para a minha colecção.
Visita a página da colecção no Facebook (e, já agora, também a minha página pessoal)
De Limoges (França) para a minha colecção.
Visita a página da colecção no Facebook (e, já agora, também a minha página pessoal)
11 maio 2015
«Tempestade» - João
"A notícia chegou e rebentou como trovoada seca, e logo disse que tinha de ir, que precisava lá estar, mas disseram-lhe que não, que era perigoso, podia originar problemas, conflitos, que podia ser mal interpretado, que ia correr mal, mas ele tinha de lá estar, tinha de ir, e foi escondido entre amigos, vestido de escuro como escura era a notícia, e enquanto os viu avançar, lá abaixo, ficou ele resguardado, menos das pingas que as nuvens trocistas soltavam do que dos olhares alheios, impacientemente escondido atrás de uma árvore, de olhar preso lá longe, ao fundo, onde todos se agrupavam, escondiam a mágoa e cumprimentavam de rostos sombrios. E no final, quando todos subiam a pequena encosta de regresso ao caminho empedrado, ele distraiu-se com a árvore e a árvore com ele, e os olhos dela viram-lhe o recorte na paisagem, e parou, parou por um momento e fixou-o por instantes antes de avançar resoluta até ele, e ele até ela, e as nuvens a troçar, a enviar pingas mais pesadas e mais frequentes, o vento a fazê-las bater nos rostos fechados e nuns quantos guarda-chuvas, e pararam sozinhos a meio, de pés no relvado, ela atirou-se aos braços dele que se fecharam como concha, e soluçando escondeu-se nele, por um bom tempo, até lhe perguntar se não dizia nada. Mas ele, estando ali, já lhe havia dito tudo."
João
Geografia das Curvas
João
Geografia das Curvas
Postalinhos da Turquia - 1
"Cybele, Mãe Deusa da Fertilidade pré-histórica, ladeada por duas leoas, encontrada em Çatalhöyük (Turquia) e datada do Neolítico (cerca de 6000-5500 a.C.).
Peça do Museu das Civilizações da Anatólia, em Ankara."
Paulo M.
Peça do Museu das Civilizações da Anatólia, em Ankara."
Paulo M.
10 maio 2015
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