08 setembro 2015
Shark, és um acusa-Cristos!
Um outro estudo diz que os japoneses têm as pilas mais pequenas do mundo. E isso diz-nos que as japonesas são todas umas gueixinhas.
Sharkinho
@sharkinho no Twitter
Postalinho do Condado de Azurva
A minha colecção passou a ter uma honrosa extensão em Azurva (Aveiro).
"Sãozita,
Pedras de xadrez de grande categoria, merecem um tabuleiro de igual classe!...
Que tal? Achas que estão bem?
Obrigado
Um beijo
Alfredo"
"Sãozita,
Pedras de xadrez de grande categoria, merecem um tabuleiro de igual classe!...
Que tal? Achas que estão bem?
Obrigado
Um beijo
Alfredo"
07 setembro 2015
«Finalmente sós» - João
"Tenho algo de que precisas, tu tens algo de que preciso. Damos por nós finalmente a sós, tu, eu, este espaço, e começo a ver os teus joelhos tremer, as tuas pernas a ceder a mim, até que num suspiro decides deixar-me entrar, porque eu tenho algo de que precisas e tu tens algo de que eu preciso, um algo que é muito, muito mais do que se vê, como em tudo, como sempre, e agora, e aqui, tu só, e eu só, furtivos num pedaço de tempo em que nos esmagamos, como átomos atirados a toda a velocidade um contra o outro, e salvo-te, salvas-me, colamos lábios, colamos pele, colamos pernas e mãos e suspiros, gemidos, palavras sem sentido. Eu venho-me, tu vens-te. Somamos e dividimos, que bom, que bom que isto é, que matemática perfeita, tão singular. Vemo-nos de novo um dia destes, neste contínuo do ir e do vir, da escuridão dos sonhos e das noites frias, das ausências que dão espaços, porque tenho algo de que precisas muito, e tu tens algo de que eu preciso muito, e se parece coisa única, singular, é plural, tão plural que não tem explicação. Nenhuma. E quase aborrece."
João
Geografia das Curvas
João
Geografia das Curvas
06 setembro 2015
Postaliño da Figueira de la Foz
"Carro... digo, coche estacionado à porta do mercado da Figueira da Foz, num destes dias de Verão.
Paulo M.
Paulo M.
Tradições
Isto de acordar do coma passados dez anos complica-me as sensações e só pode ter sido a curiosidade que me moveu a aceitar ir a casa dele depois de me mostrar que lia os jornais numa lousa electrónica a dar toquezinhos com a ponta dos dedos e me dizer que bebia café em cápsulas quando afinal as metia numa maquineta com um design a imitar os anos 50 e risonho me lançava o indecifrável só tenho medo que me caia um piano em cima.
Já no envolvimento de música de filmes holiodescos ainda me mostrou que acedia a uma coisa chamada face-qualquer-coisa pela televisão mas era óbvia a urgência dele em me ver despida de roupas e muito por força do iminente risco de riso que os boxers com ursinhos dele me provocavam rapidamente afoguei a cara no púbis dele e com afã dediquei-me a incitar os bravos a mover o pináculo de catedral que me faria florete de espadachim em posição canina e de frango assado.
Lá me voltou a falhar a compreensão quando ele acabou de resfolegar e conseguiu articular a necessidade de multibanco móveis mas quando vi as notas à beira do sofá percebi que afinal há tradições que ainda são o que eram.
05 setembro 2015
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