13 setembro 2015

Pelos vistos tinha a mona lisa...


Esta tinha uma pachacha tão bonita que mais parecia uma obra de arte. Chamei-lhe Giocona.

Patife
@FF_Patife no Twitter

12 setembro 2015

CompilaSão de (. ) (. )


ObsCure Babes from Eddieobscure on Vimeo.

«respostas a perguntas inexistentes (310)» - bagaço amarelo

Do toque da mulher

O toque da mulher que se Ama é um sopro num balão, sendo que o balão somos nós, os tocados. Ficamos cheios de qualquer coisa que não sabemos muito bem o que é, mas que nos torna mais leves, às vezes com capacidade de esvoaçar.
Entre dois toques vamos esvaziando rumo ao estado murcho que nos torna intocados tristes. As mulheres sabem, mas fingem não saber, que os homens são assim. Jogam com eles o jogo do toque como se joga com um brinquedo qualquer.
Uma mão dada enche-nos o suficiente para alguns minutos, um beijo para algumas horas e o sexo todo para alguns dias. É o sexo todo que almejamos quando nos dão a mão, como um balão que precisa de vários sopros seguidos, cada vez mais fortes.
Estes sopros estão para nós como a respiração boca-a-boca para alguém que está quase a morrer. Salvem-nos a vida, por favor. A morrer, que seja por rebentar e não por ficar murcho.
Nenhuma mulher devia dizer adeus ao homem que a Ama sem lhe dar um abraço também; nenhuma mulher devia despachar o homem que a Ama com um "vai-te, vai-te que eu estou com pressa", sem um beijo na boca em que o tempo não conte; nenhuma mulher devia virar costas a um homem sem um "apalpanço" no rabo ou uma língua húmida na face.
O toque da mulher que se Ama é o princípio da vida. O contrário é a morte.


bagaço amarelo
Blog «Não compreendo as mulheres»

«Fascínio» - por Rui Felício

Mais do que ela esconde, o fascínio de uma mulher reside no mistério que permanece no que ela mostra.

Rui Felício
Blog Encontro de Gerações
Blog Escrito e Lido


«Mulher com segredo»
Placa metálica. Quando se vira a placa e se tapa a cara, vê-se o torso de uma mulher com a mão entre as pernas.
Colecção de arte erótica «a funda São»

Um sábado qualquer... - «Mensagens de Deus»



Um sábado qualquer...

11 setembro 2015

Liberdade


"FREEDOM" from Saju90 on Vimeo.

Postalinho vinícola

"E pelos vistos existe mesmo!"
São P.


O João Barreto explica:

"Ora, vamos a ser didáticos:
Vinho do caralho conheço duas espécies:
- a primeira é aquele que é consumido dum trago na tasca, sendo a libação ultimada com a exclamação: "mas que vinho do caralho; deite mais um";
- o segundo é o referido pelas esposas sofredoras quando, pelas quatro da madrugada, perante o marido, que tocou à campainha por não atinar com o buraco da fechadura, deu um pontapé no gato que lhe saiu ao caminho no corredor, mijou no chão porque estava a ver duas sanitas e acabou por vomitar em cima da colcha de lã que era recordação da avó Teresinha (que Deus haja), acabam por exclamar: «andaste a noite na tasca e agora sou eu que vou ter de limpar todo o vinho do caralho que emborcaste».
Pensando melhor, o vinho é capaz de ser o mesmo, o gosto do caralho é que muda."

O Duke ilustra com uma cantiguinha:


«As páginas centrais do Correio da Manhã» - Ruim

Se há algo que me apraz muito nas minhas manhãs de sábado é tomar o meu galão, a torrada com côdea aparada e folhear o CM. O CM faz parte da mesa de café como o suporte dos guardanapos, o cinzeiro que teima sempre em ter o papel de uma pastilha Gorila de algum puto de merda que não levou estalos suficientes em casa e costuma ter sempre as palavras cruzadas feitas por algum filho da puta que acordou de madrugada.
E a instituição que são “as páginas centrais do Correio da Manhã” conforme o meu povo chama (porque chamar de putas é brega) sempre me fascinou e tenho acompanhado a sua evolução tal como um geólogo avalia a sedimentação da costa.
Houve um grupo de putas com estudos, vulgo acompanhantes, que descobriu que colocando a primeira letra do nosso alfabeto à frente do resto do anúncio conseguiam ter pole position vaginal no Grand Prix do Mocanço. Putas sabidas é o que é. Como nunca gostei de ser papado por putas, salto logo estas e começa então a divisão por zonas. Desde Abrantes a Zambujal o meretrício está vivo e recomenda-se a quem tiver pilim para a pila. Curiosamente a minha zona de Alhos Vedros possui um asterisco que diz apenas *(ver Quinta do Conde) e lá vou eu perscrutar atenciosamente os 9281819 raiz de 8 elevado a 59 anúncios da atividade flausina desta terra. Sempre me fascinou que estas debulhadoras de chicha acompanhavam as modas, e se antes tínhamos o tradicional “Peludinha, 42 anos” nota-se um claro shift no target da putation para “Recém-chegada, 18 anos” porque todos queremos uma puta inexperiente, certo? E se ela diz que chegou ontem num contentor quem somos nós para duvidar? Há também a dupla de amigas universitárias que anda a pagar a faculdade através da licenciatura pública da chaboita e eu não sei às tantas se realmente Bolonha resolveu alguma coisa pois tenho a certeza que esta Sara e Sofia já andam a terminar “Comunicação Social” há 8 anos e continuam as duas com 19 luas feitas mas quem sou eu para duvidar? Esperar-se-ia que em 2014 e com a introdução de novas unidades monetárias como o bitcoin as nossas amigas já teriam feito o upgrade para bitcona mas não, continuamos com as 20 rosas, 20 beijinhos ou se fores da zona ribeirinha da Amora, um vodka limão. Por isso rogo-vos para que se modernizem, que lancem uma app no Itunes, no Google Play ou em alternativa façam como as outras: vão para o Urban às sextas.

Ruim
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«Instruções de ataque» - Shut up, Cláudia!




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10 setembro 2015

Liar - «Hekatonkheir - Cybertime - Infinite Machine»


LIAR - Hekatonkheir - Cybertime - Infinite Machine IM023 from River on Vimeo.

Estes putos no Bali estavam mesmo vesgos!


Um piscar de olho ao Cais do Sodré... na minha colecção

«A prostituição e a Lisboa boémia - do século XIX a inícios do século XX» de José Machado Pais.
Este livro dá a conhecer o tecido social do mundo da Lisboa boémia do século XIX, tido como marginal, em que participavam fadistas, marialvas, toureiros, boleeiros, vagabundos, marinheiros e, naturalmente, prostitutas, chulos e proxenetas. É confraternizar, de certa maneira, com os espaços sociais dessa vivência boémia: as hortas, as esperas de touros, as tabernas, os bordéis.
Se tens estado atento ao meu projecto de exposição da colecção, compreenderás bem o título desta publicação.

Visita a página da colecção no Facebook (e, já agora, também a minha página pessoal)

«Plantas têm sentimentos» - Adão Iturrusgarai