Este livro dá a conhecer o tecido social do mundo da Lisboa boémia do século XIX, tido como marginal, em que participavam fadistas, marialvas, toureiros, boleeiros, vagabundos, marinheiros e, naturalmente, prostitutas, chulos e proxenetas. É confraternizar, de certa maneira, com os espaços sociais dessa vivência boémia: as hortas, as esperas de touros, as tabernas, os bordéis.
Se tens estado atento ao meu projecto de exposição da colecção, compreenderás bem o título desta publicação.
Visita a página da colecção no Facebook (e, já agora, também a minha página pessoal)