24 junho 2016
«Esquinado» - Ruim
Cada vez que vejo alguma ex-namorada minha, não estrilho e mudo de esquina.
Não gosto de incomodar as pessoas no seu local de trabalho.
#qualquerdelas
Ruim
no facebook
23 junho 2016
Postalinho de Banguecoque
"Estou a digitalizar alguns slides e encontrei este que tirei em Setembro de 1972, já a pensar na São Rosas.
Monumento à Fertilidade, em Banguecoque."
Alfredo Moreirinhas
Monumento à Fertilidade, em Banguecoque."
Alfredo Moreirinhas
Freira que abre e fecha portas
Fechadura em bronze da minha colecção.
Seria tão bom se fosse usada na porta do espaço de exposição permanente...
A colecção de arte erótica «a funda São» tem:
> 1.900 livros das temáticas do erotismo e da sexualidade, desde o ano de 1664 até aos nossos dias;
> 4.000 objectos diversos (quadros a óleo e acrílico, desenhos originais, gravuras, jogos, mecanismos e segredos, brinquedos, publicidade, artesanato, peças de design, selos, moedas, postais, calendários, antiguidades, estatuetas em diversos materiais e de diversas proveniências, etc.);
> muitas ideias para actividades complementares, loja e merchandising...
... procura parceiro [M/F]
Quem quiser investir neste projecto, pode contactar-me.
Visita a página da colecção no Facebook (e, já agora, também a minha página pessoal)
Seria tão bom se fosse usada na porta do espaço de exposição permanente...
A colecção de arte erótica «a funda São» tem:
> 1.900 livros das temáticas do erotismo e da sexualidade, desde o ano de 1664 até aos nossos dias;
> 4.000 objectos diversos (quadros a óleo e acrílico, desenhos originais, gravuras, jogos, mecanismos e segredos, brinquedos, publicidade, artesanato, peças de design, selos, moedas, postais, calendários, antiguidades, estatuetas em diversos materiais e de diversas proveniências, etc.);
> muitas ideias para actividades complementares, loja e merchandising...
... procura parceiro [M/F]
Quem quiser investir neste projecto, pode contactar-me.
Visita a página da colecção no Facebook (e, já agora, também a minha página pessoal)
22 junho 2016
«respostas a perguntas inexistentes (373)» - bagaço amarelo
Coloco duas colheres de café numa cafeteira de vidro antiga, fervo um pouco de água e misturo. Tenho que esperar cerca de um minuto para que o filtro humedeça e possa descer pelo vidro suavemente, caso contrário fará um movimento abrupto e desperdiçarei café.
São cerca de dois a três minutos para preparar a bebida e, sempre que o faço, lembro-me da minha máquina de pastilhas em Portugal. Não com saudade, mas porque essa é mais uma memória que me ajuda a entender-me a mim mesmo. É o tempo, pá. Do que me lembro é de estar impaciente durante os vinte segundos que demorava a tirar um café nessa máquina e então reparo como estou a ganhá-lo. Ao tempo, repito.
Sento-me a ver a mistura a fazer-se e contemplo-a ao mesmo ritmo da vida. É sempre assim. Ainda ontem me sentei num bar no centro da cidade e pedi uma Kamenitza de meio litro. Não sei quanto tempo estive a ver o desfile de transeuntes lá fora, através duma janela empoeirada, como se o tempo estivesse a contar apenas para eles. Depois duas mulheres pararam a conversar e uma delas olhou para mim duas vezes. Trocámos um sorriso e o barulho do antigo relógio de cuco do bar tornou a fazer-se ouvir.
Pensamos que a solidão se dá quando estamos sós, mas não é verdade. A solidão dá-se quando não sabemos estar connosco, mesmo que estejamos rodeados de pessoas. É uma cobra, essa gaja. Até no Amor mais intenso pode aparecer a deslizar, se não aprendemos a fazer um café de três minutos aproveitando a vida.
café
bagaço amarelo
Blog «Não compreendo as mulheres»
São cerca de dois a três minutos para preparar a bebida e, sempre que o faço, lembro-me da minha máquina de pastilhas em Portugal. Não com saudade, mas porque essa é mais uma memória que me ajuda a entender-me a mim mesmo. É o tempo, pá. Do que me lembro é de estar impaciente durante os vinte segundos que demorava a tirar um café nessa máquina e então reparo como estou a ganhá-lo. Ao tempo, repito.
Sento-me a ver a mistura a fazer-se e contemplo-a ao mesmo ritmo da vida. É sempre assim. Ainda ontem me sentei num bar no centro da cidade e pedi uma Kamenitza de meio litro. Não sei quanto tempo estive a ver o desfile de transeuntes lá fora, através duma janela empoeirada, como se o tempo estivesse a contar apenas para eles. Depois duas mulheres pararam a conversar e uma delas olhou para mim duas vezes. Trocámos um sorriso e o barulho do antigo relógio de cuco do bar tornou a fazer-se ouvir.
Pensamos que a solidão se dá quando estamos sós, mas não é verdade. A solidão dá-se quando não sabemos estar connosco, mesmo que estejamos rodeados de pessoas. É uma cobra, essa gaja. Até no Amor mais intenso pode aparecer a deslizar, se não aprendemos a fazer um café de três minutos aproveitando a vida.
café
bagaço amarelo
Blog «Não compreendo as mulheres»
Sou atípica...
Sou atípica... Sou amiga e inimiga. Sou tua e nunca sou de ninguém, sou do mundo se o mundo me quiser. Sou terrível. Sou boazinha. Sou uma filha que cansa o pai. Sou uma f*** como nunca tiveram. Sou muito ou zero. Sou eu, somente eu. Sou eu, a Pink Poison. Serão as correntes tão fortes? Estarão assim tão apertadas? Ou estão porque se sentem acomodados com as ditas correntes? E soltar? Não? Nem por isso?
O som, a luz não te fazem ter força para partir correntes, enfrentar ondas enormes? O meu silêncio só será quebrado por um vento que me passe na pele... Tenho curiosidades. Tenho vontades. Grito, gemo, tremo de prazer, encosto as mãos à parede e respiro fundo seguido de uma gargalhada.
Pink Poison
Pink Poison
21 junho 2016
Postalinho de uma exposição no Edifício Chiado, em Coimbra
"É do Pedro Olayo Filho.
Nem sei porquê mas lembrei-me de ti...
Talvez por ser, quiçá, uma «água_reles»... Ops! Aguarela."
Carlos Car(v)alho
Nem sei porquê mas lembrei-me de ti...
Talvez por ser, quiçá, uma «água_reles»... Ops! Aguarela."
Carlos Car(v)alho
E depois admiram-se de a malta ficar eléctrica...
Sem verba para tecido e/ou combustível, jovem recorre a veículo sem motor para se dirigir ao estágio não remunerado.
Sharkinho
@sharkinho no Twitter
«Projeto Mulheres» - Carol Rossetti - 44
O livro «Mulheres - retratos de respeito, amor-próprio, direitos e dignidade», de Carol Rossetti, está em venda em Portugal, editado pela Saída de Emergência.
Página pessoal
no Facebook
no Tumblr
Página pessoal
no Facebook
no Tumblr
Subscrever:
Mensagens (Atom)