"Rocha cabeçuda tocada por uma língua... ou animal..."
Paulo M.
20 agosto 2016
Até parece brochedo!
Ela estava sentada a ler uma brochura que é coisa que não se deve fazer em público.Toda a gente sabe. Vem nos manuais de decoro da brochice.
Patife
@FF_Patife no Twitter
«Ele dizia que tinha o melhor pai do mundo!» - por Rui Felício
Chibatas com extremidade em cabedal com forma de pénis Cha Cha Cha Colecção de arte erótica «a funda São» |
Tenho um amigo de Coimbra que, quando era rapaz, descobriu que era masoquista.
Andava sempre a procurar zaragatas com o fito de obter prazer quando lhe batiam.
O pai dele tinha um desgosto enorme por esta perversão do filho.
Por causa disso e porque ele não ganhava emenda, castigava-o todos os dias.
Dava-lhe cada tareia…
Rui Felício
Blog Encontro de Gerações
Blog Escrito e Lido
19 agosto 2016
«Eu prefáci-o» - Ruim
«Ama-te» por Gustavo Santos
Prefácio por Ruim
Foi com enorme agrado que acedi ao convite do Gustavo para escrever este prefácio. De facto, amar-me é algo que pratico com muito afinco desde os 13 e até hoje não parei. Aliás, eu estou neste momento a amar-me. Porque amar é um processo contínuo. Ama e serás amado. O que dizer do Gustavo que já não tenha sido dito em alguma secção de comentários de uma foto do Cifras? Pouco, mas foi por isso que o Gustavo me chamou. Não é coincidência o declínio do Chakall mais aquele cão sarnento que ele chama como se tivesse rolhas na boca e o facto que o Gustavo aparece agora vestido com a roupa deste último em plena praia da Cruz Quebrada. Gustavo entra agora numa nova fase de amar. Ele Alá-ama-se. Para quem criticou a leviandade com que o humor tratou a religião islâmica há algum tempo, é no mínimo curioso que envergue vestes alusivas ao mesmo universo mágico, para promover um livro com 120 textos que podes encontrar em qualquer site . com.br como se isso não fosse mais ofensivo ainda (Alá odeia-te, Gustavo. Mas tu podes ser o Maomérdas, o seu profeta). Mas eu vou amar e não odiar. Amar-me muito. E vou amar-me tanto, que irei jorrar o fruto do meu amor por mim mesmo para cima das páginas do livro do Gustavo para tentar duas coisas com isso : dar algum sentido intelectual ao mesmo, para além do que é atingível por donas de casa mal fodidas e também colar as páginas todas para que ninguém mais leia aquela merda.
Nem este prefácio.
Por isso é que o estou a escrever aqui.
Ruim
no facebook
Prefácio por Ruim
Foi com enorme agrado que acedi ao convite do Gustavo para escrever este prefácio. De facto, amar-me é algo que pratico com muito afinco desde os 13 e até hoje não parei. Aliás, eu estou neste momento a amar-me. Porque amar é um processo contínuo. Ama e serás amado. O que dizer do Gustavo que já não tenha sido dito em alguma secção de comentários de uma foto do Cifras? Pouco, mas foi por isso que o Gustavo me chamou. Não é coincidência o declínio do Chakall mais aquele cão sarnento que ele chama como se tivesse rolhas na boca e o facto que o Gustavo aparece agora vestido com a roupa deste último em plena praia da Cruz Quebrada. Gustavo entra agora numa nova fase de amar. Ele Alá-ama-se. Para quem criticou a leviandade com que o humor tratou a religião islâmica há algum tempo, é no mínimo curioso que envergue vestes alusivas ao mesmo universo mágico, para promover um livro com 120 textos que podes encontrar em qualquer site . com.br como se isso não fosse mais ofensivo ainda (Alá odeia-te, Gustavo. Mas tu podes ser o Maomérdas, o seu profeta). Mas eu vou amar e não odiar. Amar-me muito. E vou amar-me tanto, que irei jorrar o fruto do meu amor por mim mesmo para cima das páginas do livro do Gustavo para tentar duas coisas com isso : dar algum sentido intelectual ao mesmo, para além do que é atingível por donas de casa mal fodidas e também colar as páginas todas para que ninguém mais leia aquela merda.
Nem este prefácio.
Por isso é que o estou a escrever aqui.
Ruim
no facebook
18 agosto 2016
O erotismo no Palácio Nacional de Mafra
Ai pensas que no Palácio Nacional de Mafra é tudo muito casto e pudico?
Então segue a minha visita guiada:
Começa logo na entrada da basílica, com a Santa Teresa de Ávila a treinar para o seu êxtase, deliciosamente esculpido para a posteridade por Bernini.
No tecto de um dos salões, os frescos são... bem frescos...
... nem faltando sequer um sátiro escondido no mato...
... e, noutro salão, um fresco em «trompe l'oeil» com uma enorme carga erótica.
Outro fresco no tecto de outro salão.
Na sala de jogos, este jogo em especial atrai a atenção...
... pelas figuras humanas de pernas abertas. Alguém sabe que jogo é este?
Num outro salão, estava uma exposição de arte moderna da qual destaco - sabe-se lá porquê - este quadro de Julião Sarmento:
Então segue a minha visita guiada:
Começa logo na entrada da basílica, com a Santa Teresa de Ávila a treinar para o seu êxtase, deliciosamente esculpido para a posteridade por Bernini.
No tecto de um dos salões, os frescos são... bem frescos...
... nem faltando sequer um sátiro escondido no mato...
... e, noutro salão, um fresco em «trompe l'oeil» com uma enorme carga erótica.
Outro fresco no tecto de outro salão.
Na sala de jogos, este jogo em especial atrai a atenção...
... pelas figuras humanas de pernas abertas. Alguém sabe que jogo é este?
Num outro salão, estava uma exposição de arte moderna da qual destaco - sabe-se lá porquê - este quadro de Julião Sarmento:
«Texto feminista dos tempos "idos" da advocacia...» - Cláudia de Marchi
Vocês acham que quando a gente fala em feminismo estamos levantando uma campanha de castração de homens? Que a gente vai alforriar a depiladora, a cabeleireira, os cosméticos, o salto alto, a gilete ou a manicure? Que por falar em descriminalizar o aborto a gente vai parar de usar métodos contraceptivos pra começar a engravidar e abortar, afinal, com toda certeza, aborto deve ser melhor do que orgasmo e chocolate, não é mesmo? Delícia! Vocês acham que a gente quer obrigar você mulher que fica em casa a sair trabalhar fora ou que a gente está ofendendo o seu ser “do lar”?
Caraca, guria, você pode ser puta, Amélia, perua, galinha, vaca, serpente e o bicho que quiser! O que a gente quer é liberdade pra você não ser julgada, não ser a apedrejada de todas as vezes. Vocês acham que a gente tá aplaudindo de pé os 30% a mais que os homens ganham para fazer o mesmo que nós em nossas respectivas profissões e, ainda brincando toscamente: “É feminista, então paga/divide a conta.”. Ora essa! Paga você com seus 30% a mais, porque ser feminista nos dá o direito de gastar no que bem entendemos e ser mulher não é barato! Portanto, ao invés de vir com a piadinha da conta do restaurante ou do motel, vai morrer na guerra, já que isso é coisa de macho não é?! Vocês acham que quando a gente fala em feminismo a gente está dizendo que “odeia” homem, pênis e tudo o mais que a natureza lhes deu? Cara, homens são necessários pra nós, principalmente quando somos hetero, afinal nem só de língua e dedo se faz uma boa transa! O que a gente não gosta é de homem fascista, homem burro, que não lê, baba ovo de patrão, daqueles que usam a frase “vai pra Cuba”, a gente não curte homem que manda a mulher lavar a louça, que tem nojo e incompetência até pra fazer um sexo oral decente na mulher, (mas adora falar do alistamento militar e da gororoba que o exercito lhes servia)! Esse tipinho que acha que de dentro da vagina da criatura vai sair um monstro e engolir eles lá pra dentro, tamanha a incompetência e o medo do cabra! A gente gosta de homem e só queremos do mundo o respeito que eles tem, não porque somos “delicadas”, “maternais” ou “meigas” (aliás, quem disse que a gente é isso aí galera?), mas porque somos humanas e só por isso merecemos respeito! Queremos que o nosso “não” seja interpretado como “não”, que nossas roupas, curtas ou longas, chamem a atenção se for o caso, mas não sejam um convite à cantada escrota e nem desculpa pra estupro de vulnerável. Queremos poder beber o quanto quisermos sem sermos molestadas por macho broxa que precisa pegar a mina bêbada, porque sóbria ela fugiria dele e se recordaria que o “pintinho amarelinho” do coitado não cabe nem na “mão”. Queremos liberdade para não termos medo de ir a pé até um ponto de táxi sozinhas à noite. Entenderam? A gente não quer o mal de ninguém! A gente quer é respeito, meu amor! Respeito, pai do amor ao próximo, aquele que Cristo falou há milhões de anos e vocês, que andam com a bíblia embaixo do braço e postam versículo todos os dias na internet, ainda não conseguiram compreender, porque respeitar o igual é fácil, o diferente não. Daí jogam pedra na Geni, jogam pedra no cotista, jogam pedra no umbandista, jogam pedra no ateu, jogam pedra no socialista e segue esse baile hipócrita de apedrejamento em que só “vocês” são “justos”. Sim, sim, eu manjo dessas “nóias” de vocês que entenderam o “amar ao semelhante” no sentido literal: só amam o seu reflexo, o seu igual. Realmente, a falta de interpretação de texto e o analfabetismo funcional não é uma celeuma atual!
Crônica de Simone Steffani quando exercia sua profissão de formação (Direito)
Simone Steffani - acompanhante de alto luxo!
Caraca, guria, você pode ser puta, Amélia, perua, galinha, vaca, serpente e o bicho que quiser! O que a gente quer é liberdade pra você não ser julgada, não ser a apedrejada de todas as vezes. Vocês acham que a gente tá aplaudindo de pé os 30% a mais que os homens ganham para fazer o mesmo que nós em nossas respectivas profissões e, ainda brincando toscamente: “É feminista, então paga/divide a conta.”. Ora essa! Paga você com seus 30% a mais, porque ser feminista nos dá o direito de gastar no que bem entendemos e ser mulher não é barato! Portanto, ao invés de vir com a piadinha da conta do restaurante ou do motel, vai morrer na guerra, já que isso é coisa de macho não é?! Vocês acham que quando a gente fala em feminismo a gente está dizendo que “odeia” homem, pênis e tudo o mais que a natureza lhes deu? Cara, homens são necessários pra nós, principalmente quando somos hetero, afinal nem só de língua e dedo se faz uma boa transa! O que a gente não gosta é de homem fascista, homem burro, que não lê, baba ovo de patrão, daqueles que usam a frase “vai pra Cuba”, a gente não curte homem que manda a mulher lavar a louça, que tem nojo e incompetência até pra fazer um sexo oral decente na mulher, (mas adora falar do alistamento militar e da gororoba que o exercito lhes servia)! Esse tipinho que acha que de dentro da vagina da criatura vai sair um monstro e engolir eles lá pra dentro, tamanha a incompetência e o medo do cabra! A gente gosta de homem e só queremos do mundo o respeito que eles tem, não porque somos “delicadas”, “maternais” ou “meigas” (aliás, quem disse que a gente é isso aí galera?), mas porque somos humanas e só por isso merecemos respeito! Queremos que o nosso “não” seja interpretado como “não”, que nossas roupas, curtas ou longas, chamem a atenção se for o caso, mas não sejam um convite à cantada escrota e nem desculpa pra estupro de vulnerável. Queremos poder beber o quanto quisermos sem sermos molestadas por macho broxa que precisa pegar a mina bêbada, porque sóbria ela fugiria dele e se recordaria que o “pintinho amarelinho” do coitado não cabe nem na “mão”. Queremos liberdade para não termos medo de ir a pé até um ponto de táxi sozinhas à noite. Entenderam? A gente não quer o mal de ninguém! A gente quer é respeito, meu amor! Respeito, pai do amor ao próximo, aquele que Cristo falou há milhões de anos e vocês, que andam com a bíblia embaixo do braço e postam versículo todos os dias na internet, ainda não conseguiram compreender, porque respeitar o igual é fácil, o diferente não. Daí jogam pedra na Geni, jogam pedra no cotista, jogam pedra no umbandista, jogam pedra no ateu, jogam pedra no socialista e segue esse baile hipócrita de apedrejamento em que só “vocês” são “justos”. Sim, sim, eu manjo dessas “nóias” de vocês que entenderam o “amar ao semelhante” no sentido literal: só amam o seu reflexo, o seu igual. Realmente, a falta de interpretação de texto e o analfabetismo funcional não é uma celeuma atual!
Crônica de Simone Steffani quando exercia sua profissão de formação (Direito)
O dragão e o casal
Pequena medalha com figuras em relevo nas duas faces: um dragão e um casal a fazer sexo.
Um trabalho original de Pierre Leroux, que ofereceu para a minha colecção.
A colecção de arte erótica «a funda São» tem:
> 1.900 livros das temáticas do erotismo e da sexualidade, desde o ano de 1664 até aos nossos dias;
> 4.000 objectos diversos (quadros a óleo e acrílico, desenhos originais, gravuras, jogos, mecanismos e segredos, brinquedos, publicidade, artesanato, peças de design, selos, moedas, postais, calendários, antiguidades, estatuetas em diversos materiais e de diversas proveniências, etc.);
> muitas ideias para actividades complementares, loja e merchandising...
... procura parceiro [M/F]
Quem quiser investir neste projecto, pode contactar-me.
Visita a página da colecção no Facebook (e, já agora, também a minha página pessoal)
Um trabalho original de Pierre Leroux, que ofereceu para a minha colecção.
A colecção de arte erótica «a funda São» tem:
> 1.900 livros das temáticas do erotismo e da sexualidade, desde o ano de 1664 até aos nossos dias;
> 4.000 objectos diversos (quadros a óleo e acrílico, desenhos originais, gravuras, jogos, mecanismos e segredos, brinquedos, publicidade, artesanato, peças de design, selos, moedas, postais, calendários, antiguidades, estatuetas em diversos materiais e de diversas proveniências, etc.);
> muitas ideias para actividades complementares, loja e merchandising...
... procura parceiro [M/F]
Quem quiser investir neste projecto, pode contactar-me.
Visita a página da colecção no Facebook (e, já agora, também a minha página pessoal)
17 agosto 2016
Postalinho de Lalim
"Pelourinho no centro da povoação de Lalim.
Esta malta da região de Lamego é danada para a brincadeira!
O gajo que vai a passar, na segunda foto, também é danadinho..."
Paulo M.
Esta malta da região de Lamego é danada para a brincadeira!
O gajo que vai a passar, na segunda foto, também é danadinho..."
Paulo M.
Subscrever:
Mensagens (Atom)