03 dezembro 2016

Até podes ser bombeiro sem saíres da cama!

Outra coisa boa de ter este colossal sardão entre as pernas é poder urinar no wc sem ter sequer de me levantar da cama.

Patife
@FF_Patife no Twitter

02 dezembro 2016

Postalinho da EN 125, a perigosa

Vais a PorTiMão...


... ou...




Eva portuguesa - «Mea Culpa»

Nem sempre o cliente é o "mau da fita"... 
Desta vez fui eu... 
Desconfiei injustamente de um cliente amoroso que me visitou... :(
Já lhe pedi desculpa pessoalmente, mas senti-me na obrigação de me retratar publicamente. Porque eu errei. Porque eu também erro. Porque também sou humana. O mal é que já estamos tão escaldadas que à mínima coisa entramos em modo de defesa. Errei. Mea culpa. Não foi com intenção. Mas é chato e sinto-me mal por isso. 
Desconfiei de uma pessoa de confiança... mil vezes perdão!...


Eva
blog Eva portuguesa - porque o prazer não é pecado

#cupidasselectivas #massóparaumlado #noémia - Ruim

Quando uma namorada me pergunta se tenho algum amigo para apresentar a uma amiga dela:
- "A Noémia. Tu já a conheceste num aniversário."
- "Não me recordo mesmo. Mas o que é que tem?"
- "Tens algum amigo para... sabes... para ela?"
- "Para f#der?"
- "PRONTO. Tu tens logo de ser ordinário, não é?"
- "MAS O QUE É QUE EU DISSE? Só perguntei!"
- "..."
- "Está bem. É para namorar, casar e ter filhos?"
- "Não, pá. Só para dar umas voltas... tu sabes."
- "ENTÃO É PARA F#DER, NÃO É?"
- "SIM, MAS NÃO PRECISAS DE DIZER ISSO ASSIM!"
- "Ok. Como é que ela é?"
- "Ela é bué fixe."
- "É feia, então...."
- "Não disse isso..."
- "Não disseste que ela era boa e para estar com dificuldade em arranjar um tratador deve ter a tromba de um animal de rancho."
- "Podes parar de ser estúpido?"
- "Ok, deixa lá ver... hmmm... não... não... ah, o Vítor ahahaha"
- "Quem é esse? O que tem ar de putanheiro?"
- "Esse é o João. Já te apresentei o Vítor num aniversário!"
- "Ah já sei. Aquele meio vesgo?"
- "Ya, o "Bragança/Albufeira no olhar" AHAHHAHAHAHA"
- "...."
- "AHAHHAHAHAHAHAHAAH"
- "...."
- "AHAHHAHAHAHAHAHAHA"
- "Já terminaste?"
- "Já. Que achas?"
- "Epá... não tens assim ninguém mais para o... hmmm... giro?"
- "ALTO LÁ. Mas agora somos esquisitinhas? Quer dizer, a Noémia que só pelo nome tem escrito "cão de guarda" na tromba não arranja montador e tu andas a fazer de RP a angariar nomes para a guest list vaginal e ainda estás armada em porteiro do Lux a arranjar defeitos na fila. Nem todos são bonitos, nem todas são giras como tu e..."
- "Awwwwwwwww... tens razão. Continua lá isso que estavas a dizer de mim... vá... a Noémia que se faça à vida."

Ruim
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Victoria´s secret



HenriCartoon

Macaquinho farfalhudo


01 dezembro 2016

100 pessoas mostram a sua «cara de O»

«Elogio recebido» - Cláudia de Marchi

Ah, gente! Recebi um elogio adorável de uma sorrisense pela manhã, demorei pra responder, porque estava ocupada. Como é bom saber que existem mulheres bem resolvidas, felizes e não recalcadas que perdem o tempo falando mal da vida alheia. Olhem que lindo!






Quanta assertividade desta jovem! Ah, minha linda amiga estou tendo todos os sorrisos que a vida me tirou. E, tenho plena certeza que terei muitos mais, muitos! Porque eu mereço e porque tive a decência de ousar e fazer o que eu realmente desejo sem ter vergonha alguma.

Para uns eu sou louca, para mim eu sou feliz. E quem perde seu tempo com meu nome na boca não passa de gente carente e covarde, como diria meu amigo Cazuza. Aliás, deixo abaixo o vídeo deste hino dos hipócritas chamado Blues da Piedade e dedico a todos os que me criticam negativamente. Beijinhos de luz pra vocês, sementes mal plantadas que estão no mundo e perderam a viagem!



Simone Steffani - acompanhante de alto luxo!

«Escravas do poder» - Lydia Cacho

Livro sobre o tráfico de pessoas, em especial o tráfico sexual, escrito por uma jornalista que correu o mundo em busca de situações que aqui expõe, com muita coragem.
A abordagem é por vezes redutora, nomeadamente quando vincula a prostituição a tráfico de pessoas.
Mas vale pelos valentes murros no estômago que se vão sucedendo ao longo de toda a obra.
Mais um livro com a defesa de causas, na minha colecção.

Sinopse:
O tráfico humano atravessa o mundo inteiro, invisível aos cidadãos e ignorado por políticos que fingem não ver — ou que dele também dependem. Estima-se que cerca de 80 por cento das vítimas do tráfico são entregues à prostituição. Num trabalho de investigação excepcional que se prolongou por vários anos, Lydia Cacho desmascara os criminosos e acompanha o rasto das vidas por eles destroçadas. Relato desassombrado das ligações tentaculares do tráfico sexual a um sem-número de indústrias — o turismo, a pornografia, o contrabando, a venda de órgãos e o terrorismo —, tudo depende desta rede global e sem lei, e todos pagamos sem saber o preço destas vidas.


A colecção de arte erótica «a funda São» tem:
> 1.900 livros das temáticas do erotismo e da sexualidade, desde o ano de 1664 até aos nossos dias;
> 4.000 objectos diversos (quadros a óleo e acrílico, desenhos originais, gravuras, jogos, mecanismos e segredos, brinquedos, publicidade, artesanato, peças de design, selos, moedas, postais, calendários, antiguidades, estatuetas em diversos materiais e de diversas proveniências, etc.);
> muitas ideias para actividades complementares, loja e merchandising...

... procura parceiro [M/F]

Quem quiser investir neste projecto, pode contactar-me.

Visita a página da colecção no Facebook (e, já agora, também a minha página pessoal)

«A cura da impotência» - Adão Iturrusgarai


30 novembro 2016

Mamaratona



«limpar os pés e pedir licença» - bagaço amarelo

Uma excitação levemente alcoolizada. Era o momento perfeito, pensou ele assim que ela o convidou para subir. Tinha-a acompanhado a casa apenas pelo tradicional cavalheirismo e agora adivinhava um mundo de prazer à sua frente, pelo menos por uma noite. Sexo quase de certeza e, com sorte, repetido na manhã seguinte.

- Só um copo de vinho, então! - disse.

Ela sorriu. Adorava que os homens não admitissem ao que iam. Sempre lhe pareceu que eram os mais sinceros na cama, aqueles que eram mais mentirosos nas palavras. O último com que tinha tentado rasgar a solidão em que vive dissera apenas "claro!" e, com tanta ânsia e clarividência masculina, ela acabara a olhar para uma melga que tropeçava no tecto do quarto enquanto ele se masturbava dentro dela. Fez-lhe o favor de o deixar acabar e depois inventou uma desculpa qualquer para o mandar embora. Não houve manhã seguinte.
Subiram num elevador demasiado pequeno para os dois. Ainda não era o momento de se tocarem e, sobretudo, de se cheirarem. Depois de uma noite a dançar num dos poucos bares da cidade onde ainda se fuma, não era pelos aromas que se iam atrair.

- Em que andar vives?
- Quinto. É rápido.

Ela abriu a porta e entrou primeiro, sem limpar os sapatos no tapete. Foi à cozinha confirmar que tinha uma garrafa de vinho tinto com um rótulo que não parecesse muito mau. Ele demorou alguns segundos no tapete de entrada e depois, já sem contacto visual com ela, pôs a cabeça dentro de casa e pediu licença com o primeiro passo.

- Não sejas tolo. Entra!

A vantagem do vinho é que substitui as palavras quando elas ficam presas na língua. Deram alguns goles pequenos entre sorrisos amarelos e atrapalhados, até ele se encostar à parede e desligar o interruptor da luz com as costas. Foi sem querer, mas pareceu de propósito. O primeiro beijo não teve testemunhas oculares.
Não era a primeira vez que passava a noite na casa duma mulher acabada de conhecer, mas sentia-se um pouco intimidado. Além disso, sempre achou que o melhor Amor é aquele em que se entra devagar, a pedir licença depois de limpar bem os pés.
Já na cama, nu e com o falo no descanso do guerreiro, lembrou-se do seu primeiro pensamento: "com sorte, sexo na manhã seguinte". Ela também já dormia mas, entre os seus sonhos, abraçou-o e pousou-lhe a cabeça no peito com a leveza duma andorinha.
O sexo em que se limpa os pés à entrada e se pede licença é o sexo que se prolonga no tempo. Às vezes na vida.
Quem sabe?


bagaço amarelo
Blog «Não compreendo as mulheres»

BFF

Durante um compasso enorme vivemos de tudo.
Eram horários que não se combinavam, trocas de carros, de segredos, estudámos juntos naquele apartamento em Vilamoura.
Durante esses largos anos, existia uma bolha que até hoje só nós percebemos. Levamos anos a perceber as mais pequenas necessidades de alguém e um minuto a mandar tudo ao ar.
Uma questão ficou sempre no ar?
Porque acontecia toda aquela tensão sexual entre nós misturada com um à vontade que me fez cair o livro de geografia ao chão quando quase fiquei tonta com as tuas mãos no meu peito? Tu tocavas em mim, vestida e segundo as tuas palavras mais do que na tua namorada despida.
Eu sabia todas as tuas fraquezas, quando surgiram os soutiens ampliformes, tinha-os, usava uma camisa de ganga, a minha ou a tua que tu desabotoavas num instante por ser de molas...
Porque não? 1000 vezes
Porque haveria de ser errado se todos já o tomavam como certo?