23 dezembro 2016
22 dezembro 2016
«O que você pensa ou crê é problema seu! Aqui é só prazer e amor!» - Cláudia de Marchi
"Eu não estou lhe julgando, mas...". "Longe de mim querer mudar suas ideias, mas você não acha que...". "Eu tenho um caso com uma amiga da minha esposa e não sou feliz no casamento, mas você não acha que poderia...". É incrível como a negação, mecanismo de defesa do ego, é óbvia! A pessoa adora dizer que não está fazendo o que obviamente ela está fazendo e jura que negando convence o seu interlocutor (convenceria se ele fosse burro e inculto)! E quanto a arrogância moral e intelectual implícita na necessidade de "pregar", como se eu ou qualquer pessoa no mundo, necessitasse ser "salva"? Custa entender que as suas crenças e convicções são suas e não minhas ou de outros?
Eu tenho 34 anos, não 29 (como consta no site de acompanhantes). Mas sim, quase ninguém me dá mais de 26. Sou filha única de pais maravilhosos, sempre tive muito, muito amor, respeito e diálogo na minha família! Nunca deixei de ter o que eu queria. Até os meus 19 anos eu era a única neta e sobrinha na família materna. Tenho 3 tias que são extensões da minha melhor amiga e parceira (como incentivadora e "contadora", vez que é ex professora de Matemática) no meu atual negócio, minha mamãe. Aos 8 anos eu li Shopenhauer, graças a ela. Nunca consegui ser uma pessoa que acredita, pois eu sempre quis saber, portanto nada podia ser mais entediante do que aulas de ensino religioso na minha infância. Tenho 11 anos na carreira de advogada, formei-me em janeiro de 2005 e passei no meu primeiro exame da OAB a seguir. Fiz especialização em Direito Constitucional pela FESMP/RS e outra que não conclui em Direito Tributário. Fui casada no civil. Na medida em que fui crescendo e me tornando mulher, dispensei a necessidade de parir. Eu não quis ter filhos e não sou o tipo de pessoa com paciência para ser casada. Por que? Porque eu gosto da alegria, do entusiasmo e da paixão e não da rotina de uma relação que cedo ou tarde resiste ao tempo graças ao comodismo. Eu não sei "suportar", eu sei me amar, sei amar e gosto da intensidade. Não preciso "ter" alguém. Eu tenho a mim e o amor de quem me importa além de uma imbatível estima por mim mesma. Trabalhei muito e de forma muitíssimo honesta, afinal sou demasiado correta. Tenho princípios morais e ética. Lecionei 1 ano e meio cerca de 8 matérias na faculdade de Direito em Sorriso/MT e eu adorava o que fazia, vez que, para mim, o mais belo do Direito é a academia. Enfim, você acha que eu preciso de conselhos para algo? Você acha que uma mulher inteligente que tomou a decisão, no auge da maturidade psíquica e sexual, de se tornar escort de luxo precisa ser "salva"? Por que você se acha tão bom, tão correto? O que lhe dá o direito de achar suas opiniões tão "imperdíveis"? Por que a sua religião cristã diz isso e aquilo? Mas, amigo, você é feliz? Você é realmente bem resolvido consigo mesmo? Conheço muitas pessoas e vejo seguidamente que indivíduos bem resolvidos são os que menos opinam ou julgam os outros. Eles gozam a vida e seus momentos com entrega e respeitam a alegria, a individualidade e as escolhas alheias. Existem psicoterapeutas, psicólogos, psiquiatras, por que não buscar o autoconhecimento para ser feliz e resolver seus recalques ao invés de projetar no outro a necessidade de "salvação" da qual, na verdade, é você quem precisa? Ouvi de um indivíduo que eu jamais gostaria de ter como cliente: "Você gosta de sexo, mas com qualquer um?". Eu gosto de sexo. Eu gosto de pênis e isso todo o homem tem. E eu gosto de uma forma raríssima: gosto com "G" maiúsculo! (Só vendo pra saber). "Qualquer um"? Não, eu escolho e só faço sexo com homens inteligentes e educados. Tenho desprezo pelos que usam palavras vulgares e me incomodam pedindo fotos ginecológicas. Eu não faço "tudo para agradar" aos homens, faço tudo o que eu gosto, se agradar a sorte é deles! Eu não preciso ver beleza no meu cliente, me bastam beijos e carinhos. Então, eu gosto e gozo. O que há de errado em fazer o que se gosta? Ah, o cristianismo condena, você condena, porque tem os seus conceitos e mimimi? Problema seu, não meu. A minha religião é o amor e o prazer. Não preciso de um livro incoerente e escrito a milênios para ser boa. Não preciso de um pastor, padre ou "conversão" para ser decente, digna e correta. Contento-me em não fazer ao outro o que não quero que ele me faça. "Ah, mas você transa com homens casados", quem me procura são eles, não eu. Eles são casados, eu não (benzadeus!)! Contento-me em não julgar quem chega a mim. Contento-me em respeitar a existência alheia. E, sobretudo, sou feliz assim e tenho ojeriza de gente que se culpa, se martiriza e que não é feliz, apenas segue um credo ou uma doutrina de forma a se tornar uma pessoa terrivelmente chata, inconveniente e broxante, por mais que a aparência não seja tão desagradável. Sendo cortesã tenho homens se entregando para mim e eu me entrego pra eles. Pelo dinheiro? Não, porque eu adoro! Fosse só pelo dinheiro eu não seria tão boa. Seria como inúmeras acompanhantes que não beijam, não aceitam que o parceiro lhes faça sexo oral (até agora só não recebi de um cliente), precisam de gel pra sexo anal e, ainda, cronometram o tempo com absurda frieza. Sem contar que o diálogo é zero, que se escondem da sociedade com vergonha e tem as suas fotos imersas em Photoshop. Eu não tenho a mínima vergonha, a decisão foi minha, a alegria e o prazer também são meus! Se o fato de eu estar realizada sendo cortesã lhe incomoda, por favor, procure um terapeuta, você tem sérios problemas psíquicos e morais. Você é miseravelmente infeliz. Só lamento.
Simone Steffani - acompanhante de alto luxo!
Eu tenho 34 anos, não 29 (como consta no site de acompanhantes). Mas sim, quase ninguém me dá mais de 26. Sou filha única de pais maravilhosos, sempre tive muito, muito amor, respeito e diálogo na minha família! Nunca deixei de ter o que eu queria. Até os meus 19 anos eu era a única neta e sobrinha na família materna. Tenho 3 tias que são extensões da minha melhor amiga e parceira (como incentivadora e "contadora", vez que é ex professora de Matemática) no meu atual negócio, minha mamãe. Aos 8 anos eu li Shopenhauer, graças a ela. Nunca consegui ser uma pessoa que acredita, pois eu sempre quis saber, portanto nada podia ser mais entediante do que aulas de ensino religioso na minha infância. Tenho 11 anos na carreira de advogada, formei-me em janeiro de 2005 e passei no meu primeiro exame da OAB a seguir. Fiz especialização em Direito Constitucional pela FESMP/RS e outra que não conclui em Direito Tributário. Fui casada no civil. Na medida em que fui crescendo e me tornando mulher, dispensei a necessidade de parir. Eu não quis ter filhos e não sou o tipo de pessoa com paciência para ser casada. Por que? Porque eu gosto da alegria, do entusiasmo e da paixão e não da rotina de uma relação que cedo ou tarde resiste ao tempo graças ao comodismo. Eu não sei "suportar", eu sei me amar, sei amar e gosto da intensidade. Não preciso "ter" alguém. Eu tenho a mim e o amor de quem me importa além de uma imbatível estima por mim mesma. Trabalhei muito e de forma muitíssimo honesta, afinal sou demasiado correta. Tenho princípios morais e ética. Lecionei 1 ano e meio cerca de 8 matérias na faculdade de Direito em Sorriso/MT e eu adorava o que fazia, vez que, para mim, o mais belo do Direito é a academia. Enfim, você acha que eu preciso de conselhos para algo? Você acha que uma mulher inteligente que tomou a decisão, no auge da maturidade psíquica e sexual, de se tornar escort de luxo precisa ser "salva"? Por que você se acha tão bom, tão correto? O que lhe dá o direito de achar suas opiniões tão "imperdíveis"? Por que a sua religião cristã diz isso e aquilo? Mas, amigo, você é feliz? Você é realmente bem resolvido consigo mesmo? Conheço muitas pessoas e vejo seguidamente que indivíduos bem resolvidos são os que menos opinam ou julgam os outros. Eles gozam a vida e seus momentos com entrega e respeitam a alegria, a individualidade e as escolhas alheias. Existem psicoterapeutas, psicólogos, psiquiatras, por que não buscar o autoconhecimento para ser feliz e resolver seus recalques ao invés de projetar no outro a necessidade de "salvação" da qual, na verdade, é você quem precisa? Ouvi de um indivíduo que eu jamais gostaria de ter como cliente: "Você gosta de sexo, mas com qualquer um?". Eu gosto de sexo. Eu gosto de pênis e isso todo o homem tem. E eu gosto de uma forma raríssima: gosto com "G" maiúsculo! (Só vendo pra saber). "Qualquer um"? Não, eu escolho e só faço sexo com homens inteligentes e educados. Tenho desprezo pelos que usam palavras vulgares e me incomodam pedindo fotos ginecológicas. Eu não faço "tudo para agradar" aos homens, faço tudo o que eu gosto, se agradar a sorte é deles! Eu não preciso ver beleza no meu cliente, me bastam beijos e carinhos. Então, eu gosto e gozo. O que há de errado em fazer o que se gosta? Ah, o cristianismo condena, você condena, porque tem os seus conceitos e mimimi? Problema seu, não meu. A minha religião é o amor e o prazer. Não preciso de um livro incoerente e escrito a milênios para ser boa. Não preciso de um pastor, padre ou "conversão" para ser decente, digna e correta. Contento-me em não fazer ao outro o que não quero que ele me faça. "Ah, mas você transa com homens casados", quem me procura são eles, não eu. Eles são casados, eu não (benzadeus!)! Contento-me em não julgar quem chega a mim. Contento-me em respeitar a existência alheia. E, sobretudo, sou feliz assim e tenho ojeriza de gente que se culpa, se martiriza e que não é feliz, apenas segue um credo ou uma doutrina de forma a se tornar uma pessoa terrivelmente chata, inconveniente e broxante, por mais que a aparência não seja tão desagradável. Sendo cortesã tenho homens se entregando para mim e eu me entrego pra eles. Pelo dinheiro? Não, porque eu adoro! Fosse só pelo dinheiro eu não seria tão boa. Seria como inúmeras acompanhantes que não beijam, não aceitam que o parceiro lhes faça sexo oral (até agora só não recebi de um cliente), precisam de gel pra sexo anal e, ainda, cronometram o tempo com absurda frieza. Sem contar que o diálogo é zero, que se escondem da sociedade com vergonha e tem as suas fotos imersas em Photoshop. Eu não tenho a mínima vergonha, a decisão foi minha, a alegria e o prazer também são meus! Se o fato de eu estar realizada sendo cortesã lhe incomoda, por favor, procure um terapeuta, você tem sérios problemas psíquicos e morais. Você é miseravelmente infeliz. Só lamento.
«Passar os limites» - por Rui Felício
«Borracha com desenho de mulher» José Guimarães Colecção de arte erótica «a funda São» |
Helena deixou escorrer pelo corpo, o amor que experimentava pela primeira vez.
Imaginou-se envolta pelo mar, comparou os arrepios aos salpicos das ondas, os odores ao cheiro a maresia, a incompreensão das sensações à imensidão do oceano...
Até que, num súbito desejo, mergulhou! Morreu afogada pouco depois. A Helena não sabia nadar...
Rui Felicio
Rui Felício
Blog Encontro de Gerações
Blog Escrito e Lido
21 dezembro 2016
«respostas a perguntas inexistentes (356)» - bagaço amarelo
Se calhar todos nós Amamos às escondidas, como eu. Se for verdade, já todos vivemos algumas centenas de Amores diferentes, ou até milhares, mesmo que só tenhamos tido um Amor Mesmo na vida.
Os Amores às escondidas podem ou não ser recíprocos. Nunca sabemos, precisamente porque são escondidos. Quando, por acaso, passamos a saber que somos correspondidos, então deixa de ser um Amor às escondidas para passar a ser um Amor Mesmo.
Apaixono-me muitas vezes durante cinco minutos pela empregada do café, pela do quiosque onde compro o jornal, pela que se cruza comigo quando vou pôr o lixo lá fora ou pela que me atende na farmácia. Elas não sabem, claro. Nunca lhes disse. Afinal de contas, quando não as estou a ver não me sinto apaixonado. É apenas quando estão perto de mim, o que dá ao Amor uma explicação: a presença.
Há muitos Amores que nascem de Amores às escondidas. Já me aconteceu. O problema do Amor Mesmo é que a explicação desaparece. A presença deixa de ser um motivo para Amar e passamos a Amar sempre, mesmo quando estamos sozinhos em casa, apenas porque sim.
É por isso que quando um Amor Mesmo de alguém está a correr menos bem, não vale a pena aconselhá-lo a deixar de Amar. Se não há motivo nenhum para Amar Mesmo, também não há nenhum para deixar de o fazer. Os Amores Mesmo nunca morrem duma só vez, como os Amores às escondidas. Com o tempo, vão-se fortalecendo ou enfraquecendo. Quando um Amor Mesmo se fortaleceu muito, demora bastante para desaparecer.
Ainda assim, há um conselho que se calhar todos podem seguir quando o seu Amor Mesmo parece doente. Vivam muitos Amores às escondidas. Eu hoje, por exemplo, tenho seis encontros marcados com Amores desses. Eles é que não sabem. Nem vão saber.
bagaço amarelo
Blog «Não compreendo as mulheres»
Rasgada
Corremos pelas nossas memórias ou saltamos por cima das mesmas e aproveitamos o que estamos a viver? Parece uma máxima mas não é, demasiadas circunstâncias da vida permitem-nos falar assim.
Saltas comigo? Estamos acima das nuvens, acima dos pensamentos lógicos e eu estou no meu palco enquanto tu me absorves de uma forma quase gulosa mas tem calmam que cada momento tem o seu sabor: a carne quente, rasgas-me a carne, partes-me o desejo ao meio e entras por mim adentro sabendo que eu o quero.
Como te atreves tu a entrar no meu palco? Os deuses irão cobrar-te tal tratamento de deusa cor-de-rosa, vou dizer-lhes que foi à altura.
De ti, minha miragem no meio do deserto, quero apenas isto: simplicidade na agressividade, suor na calma e força nas tuas fraquezas expostas. A carne nunca é fraca, apenas pode ser rasgada.
Já me rasgaram.
Saltas comigo? Estamos acima das nuvens, acima dos pensamentos lógicos e eu estou no meu palco enquanto tu me absorves de uma forma quase gulosa mas tem calmam que cada momento tem o seu sabor: a carne quente, rasgas-me a carne, partes-me o desejo ao meio e entras por mim adentro sabendo que eu o quero.
Como te atreves tu a entrar no meu palco? Os deuses irão cobrar-te tal tratamento de deusa cor-de-rosa, vou dizer-lhes que foi à altura.
De ti, minha miragem no meio do deserto, quero apenas isto: simplicidade na agressividade, suor na calma e força nas tuas fraquezas expostas. A carne nunca é fraca, apenas pode ser rasgada.
Já me rasgaram.
20 dezembro 2016
Maravilha da terra de Pablo Neruda
"Daniella Chávez é a chilena mais seguida nas redes sociais"
E a gravura comprova que é devido à sua inteligência fora do comum e assim.
Sharkinho
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