30 dezembro 2016
29 dezembro 2016
«Conselhos de mãe valorosos e dicas para as meninas!» - Cláudia de Marchi
Boa tarde gente!
Acabei de atender um cliente de exatas: professor de física! Um fofo, está com o pé num namoro, ficamos só nos carinhos mesmo e ele gozou. A conversa foi longa e prazerosa. E ele me pagou mais de R$ 250,00 a mais pela hora. Um lord! Tava aqui me lembrando da sapiência da minha mãe. Entre final de fevereiro e o dia em que vim pra Brasília, período de maturação da ideia de tornar-me acompanhante, tive duas crises de covardia. Eu dizia pra minha mãe que para ter lucro eu teria que fazer coisas que não curtia, transar com mulheres e fio terra por exemplo. Ela dizia: "Quem te disse isso? Você só deve e irá fazer o que lhe dá prazer!". Eu, como a maioria de vocês sempre achei que a vida das acompanhantes fosse vazia, que elas tivessem que se sujeitar à tudo e sentissem nojo ou tristeza. Eu achava que nenhum homem quisesse agradar uma escort na cama, pois eles estariam pagando! Ledo engano meu! De fato, cobro um valor que não atrai qualquer um, mas os meus cortejados são demais! Como cansei de dizer, tenho mais prazer com eles do que com os homens que namorei. Eu, sou extremamente categórica e direta sobre o que faço ou não faço. Não atendo casais, pois não tenho tesão por mulher, não sei "comer homem" de forma alguma e isso não me excita nada, não faço swing ou coisas afins. Atendo mais do que um homem por uma hora num valor de R$ 1.500,00 a hora se forem 2 ou R$ 2.000,00 se forem três. Não atendo mais do que 3, porque me faltam cavidades penetráveis... Risos... Enfim, como cortesã eu não topo tudo, não vou até cidades satélites pobres e nem vou à festas sem receber adiantado. Tenho uma vida especialmente discreta e caseira como sempre tive e é como sou feliz. Não tenho amizade ou intimidade com colegas e nem quero. Pelo contrário, cada uma na sua. Já ouvi dizer que é preciso ter parceria nessa área e tal, mas pra mim não, pois não faço ménage de duas mulheres. Amo, simplesmente amo ficar sozinha! (Eu sei que sou esquisita!). Claro que livrarias, shopping, restaurantes e shows são bem vindos, Pubs talvez, mas não como Simone, apenas como Claudia e sem ficar com ninguém. Existem estupradores por aí, homens que batizam a bebida da garota, motivo pelo qual, cervejada em lancha e festinhas afins eu não vou. Apenas e tão somente com depósito antecipado do valor correspondente ao tempo em que irei abrilhantar o "evento". Não há nada de "topa tudo" por dinheiro na Simone, acompanhante de luxo. E feminista, que antinômico, né?! Mas existe, eis-me aqui! Risos... Eu quero ter prazer, não apenas dar. O que me deixa desconfortável eu "passo". E deixo esta dica para as colegas de ofício: não percam o respeito por si mesmas fazendo coisas só por dinheiro. Cobrem mais e façam só o que realmente gostam! Simples assim. Sem desespero, sem autodepreciação e um sorriso após o atendimento e sono tranquilo e reparador à noite!
Simone Steffani - acompanhante de alto luxo!
Acabei de atender um cliente de exatas: professor de física! Um fofo, está com o pé num namoro, ficamos só nos carinhos mesmo e ele gozou. A conversa foi longa e prazerosa. E ele me pagou mais de R$ 250,00 a mais pela hora. Um lord! Tava aqui me lembrando da sapiência da minha mãe. Entre final de fevereiro e o dia em que vim pra Brasília, período de maturação da ideia de tornar-me acompanhante, tive duas crises de covardia. Eu dizia pra minha mãe que para ter lucro eu teria que fazer coisas que não curtia, transar com mulheres e fio terra por exemplo. Ela dizia: "Quem te disse isso? Você só deve e irá fazer o que lhe dá prazer!". Eu, como a maioria de vocês sempre achei que a vida das acompanhantes fosse vazia, que elas tivessem que se sujeitar à tudo e sentissem nojo ou tristeza. Eu achava que nenhum homem quisesse agradar uma escort na cama, pois eles estariam pagando! Ledo engano meu! De fato, cobro um valor que não atrai qualquer um, mas os meus cortejados são demais! Como cansei de dizer, tenho mais prazer com eles do que com os homens que namorei. Eu, sou extremamente categórica e direta sobre o que faço ou não faço. Não atendo casais, pois não tenho tesão por mulher, não sei "comer homem" de forma alguma e isso não me excita nada, não faço swing ou coisas afins. Atendo mais do que um homem por uma hora num valor de R$ 1.500,00 a hora se forem 2 ou R$ 2.000,00 se forem três. Não atendo mais do que 3, porque me faltam cavidades penetráveis... Risos... Enfim, como cortesã eu não topo tudo, não vou até cidades satélites pobres e nem vou à festas sem receber adiantado. Tenho uma vida especialmente discreta e caseira como sempre tive e é como sou feliz. Não tenho amizade ou intimidade com colegas e nem quero. Pelo contrário, cada uma na sua. Já ouvi dizer que é preciso ter parceria nessa área e tal, mas pra mim não, pois não faço ménage de duas mulheres. Amo, simplesmente amo ficar sozinha! (Eu sei que sou esquisita!). Claro que livrarias, shopping, restaurantes e shows são bem vindos, Pubs talvez, mas não como Simone, apenas como Claudia e sem ficar com ninguém. Existem estupradores por aí, homens que batizam a bebida da garota, motivo pelo qual, cervejada em lancha e festinhas afins eu não vou. Apenas e tão somente com depósito antecipado do valor correspondente ao tempo em que irei abrilhantar o "evento". Não há nada de "topa tudo" por dinheiro na Simone, acompanhante de luxo. E feminista, que antinômico, né?! Mas existe, eis-me aqui! Risos... Eu quero ter prazer, não apenas dar. O que me deixa desconfortável eu "passo". E deixo esta dica para as colegas de ofício: não percam o respeito por si mesmas fazendo coisas só por dinheiro. Cobrem mais e façam só o que realmente gostam! Simples assim. Sem desespero, sem autodepreciação e um sorriso após o atendimento e sono tranquilo e reparador à noite!
Baralho de cartas «Le Florentin»
Baralho de cartas de 1955 com sinais de uso, num estojo de plástico. As ilustrações das cartas com figuras, de Paul-Émile Bécat, são de um erotismo delicioso. Há quem considere este um dos baralhos de cartas mais belos.
Junta-se a um baralho igual mas em estado novo, na minha colecção.
A colecção de arte erótica «a funda São» tem:
> 1.900 livros das temáticas do erotismo e da sexualidade, desde o ano de 1664 até aos nossos dias;
> 4.000 objectos diversos (quadros a óleo e acrílico, desenhos originais, gravuras, jogos, mecanismos e segredos, brinquedos, publicidade, artesanato, peças de design, selos, moedas, postais, calendários, antiguidades, estatuetas em diversos materiais e de diversas proveniências, etc.);
> muitas ideias para actividades complementares, loja e merchandising...
... procura parceiro [M/F]
Quem quiser investir neste projecto, pode contactar-me.
Visita a página da colecção no Facebook (e, já agora, também a minha página pessoal)
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> 1.900 livros das temáticas do erotismo e da sexualidade, desde o ano de 1664 até aos nossos dias;
> 4.000 objectos diversos (quadros a óleo e acrílico, desenhos originais, gravuras, jogos, mecanismos e segredos, brinquedos, publicidade, artesanato, peças de design, selos, moedas, postais, calendários, antiguidades, estatuetas em diversos materiais e de diversas proveniências, etc.);
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28 dezembro 2016
«respostas a perguntas inexistentes (358)» - bagaço amarelo
- Gostas de torradas?
- Acho que sim... nunca pensei muito nisso.
- Queres tomar o pequeno-almoço comigo?
- Mas... são dez da noite.
- São. Terás que dormir cá e esperar pela manhã.
E então ergui os olhos e percebi que a Lua voltara para o céu.
Passaram-se alguns meses até voltarmos a comer torradas de manhã, num café encolhido numa das esquinas da cidade. Estavas a tentar explicar porque é que tinhas gostado de mim e eu, depois de te ouvir, percebi que não tinhas gostado assim tanto. Afinal de contas, também eu gostava de ti e não sabia nem me apetecia explicar porquê.
Nunca quis explicar os meus Amores. Nem os desAmores, já agora. Guardo-os numa gaveta muito especial da minha memória e só lá vou vê-los quando sei que isso não me vai deprimir. Duas formigas passeavam-se entre as migalhas que sobravam no prato e, por falar em formigas, os clientes já faziam fila na caixa. Queriam pagar e partir para mais um dia igual ao anterior e ao próximo. Acabaste por ir com eles.
Existem Amores que nunca o chegam a ser e, na verdade, são bons. São os Amores dos quais nos conseguimos despedir sem grande constrangimento. Num café, por exemplo, depois de comer torradas.
Todas as pessoas deviam viver um Amor desses de vez em quando, só para tornar a vida mais leve. Os outros Amores, aqueles dos quais nunca nos conseguimos despedir, não vão lá com torradas. Foi o que eu te disse, pelo menos.
bagaço amarelo
Blog «Não compreendo as mulheres»
Vender o corpo #1
Só me ensinou a perceber que o dinheiro que um homem ganha não interessa, mas sim o quanto ele gasta comigo.
Pagará a minha entrega?
Da cabeça da Pink para este blog
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27 dezembro 2016
Só cá para nós...
Cada momento de intimidade genuína é uma prova inequívoca e um reforço indesmentível da solidez de uma ligação.
Sharkinho
@sharkinho no Twitter
«Projeto Mulheres» - Carol Rossetti - 70
O livro «Mulheres - retratos de respeito, amor-próprio, direitos e dignidade», de Carol Rossetti, está em venda em Portugal, editado pela Saída de Emergência.
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Les Crevandieu et Cie - «Chansons paillardes» (+ vol. 2 e vol. 3)
3 LPs de música obscena/ picante/ licenciosa/ devassa/ maliciosa/… francesa do grupo Les Crevandieu et Cie, com realização e arranjos de Gérard Doulssane e desenhos de Le Noury.
A colecção de arte erótica «a funda São» tem:
> 1.900 livros das temáticas do erotismo e da sexualidade, desde o ano de 1664 até aos nossos dias;
> 4.000 objectos diversos (quadros a óleo e acrílico, desenhos originais, gravuras, jogos, mecanismos e segredos, brinquedos, publicidade, artesanato, peças de design, selos, moedas, postais, calendários, antiguidades, estatuetas em diversos materiais e de diversas proveniências, etc.);
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