Acabei de atender um cliente de exatas: professor de física! Um fofo, está com o pé num namoro, ficamos só nos carinhos mesmo e ele gozou. A conversa foi longa e prazerosa. E ele me pagou mais de R$ 250,00 a mais pela hora. Um lord! Tava aqui me lembrando da sapiência da minha mãe. Entre final de fevereiro e o dia em que vim pra Brasília, período de maturação da ideia de tornar-me acompanhante, tive duas crises de covardia. Eu dizia pra minha mãe que para ter lucro eu teria que fazer coisas que não curtia, transar com mulheres e fio terra por exemplo. Ela dizia: "Quem te disse isso? Você só deve e irá fazer o que lhe dá prazer!". Eu, como a maioria de vocês sempre achei que a vida das acompanhantes fosse vazia, que elas tivessem que se sujeitar à tudo e sentissem nojo ou tristeza. Eu achava que nenhum homem quisesse agradar uma escort na cama, pois eles estariam pagando! Ledo engano meu! De fato, cobro um valor que não atrai qualquer um, mas os meus cortejados são demais! Como cansei de dizer, tenho mais prazer com eles do que com os homens que namorei. Eu, sou extremamente categórica e direta sobre o que faço ou não faço. Não atendo casais, pois não tenho tesão por mulher, não sei "comer homem" de forma alguma e isso não me excita nada, não faço swing ou coisas afins. Atendo mais do que um homem por uma hora num valor de R$ 1.500,00 a hora se forem 2 ou R$ 2.000,00 se forem três. Não atendo mais do que 3, porque me faltam cavidades penetráveis... Risos... Enfim, como cortesã eu não topo tudo, não vou até cidades satélites pobres e nem vou à festas sem receber adiantado. Tenho uma vida especialmente discreta e caseira como sempre tive e é como sou feliz. Não tenho amizade ou intimidade com colegas e nem quero. Pelo contrário, cada uma na sua. Já ouvi dizer que é preciso ter parceria nessa área e tal, mas pra mim não, pois não faço ménage de duas mulheres. Amo, simplesmente amo ficar sozinha! (Eu sei que sou esquisita!). Claro que livrarias, shopping, restaurantes e shows são bem vindos, Pubs talvez, mas não como Simone, apenas como Claudia e sem ficar com ninguém. Existem estupradores por aí, homens que batizam a bebida da garota, motivo pelo qual, cervejada em lancha e festinhas afins eu não vou. Apenas e tão somente com depósito antecipado do valor correspondente ao tempo em que irei abrilhantar o "evento". Não há nada de "topa tudo" por dinheiro na Simone, acompanhante de luxo. E feminista, que antinômico, né?! Mas existe, eis-me aqui! Risos... Eu quero ter prazer, não apenas dar. O que me deixa desconfortável eu "passo". E deixo esta dica para as colegas de ofício: não percam o respeito por si mesmas fazendo coisas só por dinheiro. Cobrem mais e façam só o que realmente gostam! Simples assim. Sem desespero, sem autodepreciação e um sorriso após o atendimento e sono tranquilo e reparador à noite!
29 dezembro 2016
«Conselhos de mãe valorosos e dicas para as meninas!» - Cláudia de Marchi
Boa tarde gente!
Acabei de atender um cliente de exatas: professor de física! Um fofo, está com o pé num namoro, ficamos só nos carinhos mesmo e ele gozou. A conversa foi longa e prazerosa. E ele me pagou mais de R$ 250,00 a mais pela hora. Um lord! Tava aqui me lembrando da sapiência da minha mãe. Entre final de fevereiro e o dia em que vim pra Brasília, período de maturação da ideia de tornar-me acompanhante, tive duas crises de covardia. Eu dizia pra minha mãe que para ter lucro eu teria que fazer coisas que não curtia, transar com mulheres e fio terra por exemplo. Ela dizia: "Quem te disse isso? Você só deve e irá fazer o que lhe dá prazer!". Eu, como a maioria de vocês sempre achei que a vida das acompanhantes fosse vazia, que elas tivessem que se sujeitar à tudo e sentissem nojo ou tristeza. Eu achava que nenhum homem quisesse agradar uma escort na cama, pois eles estariam pagando! Ledo engano meu! De fato, cobro um valor que não atrai qualquer um, mas os meus cortejados são demais! Como cansei de dizer, tenho mais prazer com eles do que com os homens que namorei. Eu, sou extremamente categórica e direta sobre o que faço ou não faço. Não atendo casais, pois não tenho tesão por mulher, não sei "comer homem" de forma alguma e isso não me excita nada, não faço swing ou coisas afins. Atendo mais do que um homem por uma hora num valor de R$ 1.500,00 a hora se forem 2 ou R$ 2.000,00 se forem três. Não atendo mais do que 3, porque me faltam cavidades penetráveis... Risos... Enfim, como cortesã eu não topo tudo, não vou até cidades satélites pobres e nem vou à festas sem receber adiantado. Tenho uma vida especialmente discreta e caseira como sempre tive e é como sou feliz. Não tenho amizade ou intimidade com colegas e nem quero. Pelo contrário, cada uma na sua. Já ouvi dizer que é preciso ter parceria nessa área e tal, mas pra mim não, pois não faço ménage de duas mulheres. Amo, simplesmente amo ficar sozinha! (Eu sei que sou esquisita!). Claro que livrarias, shopping, restaurantes e shows são bem vindos, Pubs talvez, mas não como Simone, apenas como Claudia e sem ficar com ninguém. Existem estupradores por aí, homens que batizam a bebida da garota, motivo pelo qual, cervejada em lancha e festinhas afins eu não vou. Apenas e tão somente com depósito antecipado do valor correspondente ao tempo em que irei abrilhantar o "evento". Não há nada de "topa tudo" por dinheiro na Simone, acompanhante de luxo. E feminista, que antinômico, né?! Mas existe, eis-me aqui! Risos... Eu quero ter prazer, não apenas dar. O que me deixa desconfortável eu "passo". E deixo esta dica para as colegas de ofício: não percam o respeito por si mesmas fazendo coisas só por dinheiro. Cobrem mais e façam só o que realmente gostam! Simples assim. Sem desespero, sem autodepreciação e um sorriso após o atendimento e sono tranquilo e reparador à noite!
Simone Steffani - acompanhante de alto luxo!
Acabei de atender um cliente de exatas: professor de física! Um fofo, está com o pé num namoro, ficamos só nos carinhos mesmo e ele gozou. A conversa foi longa e prazerosa. E ele me pagou mais de R$ 250,00 a mais pela hora. Um lord! Tava aqui me lembrando da sapiência da minha mãe. Entre final de fevereiro e o dia em que vim pra Brasília, período de maturação da ideia de tornar-me acompanhante, tive duas crises de covardia. Eu dizia pra minha mãe que para ter lucro eu teria que fazer coisas que não curtia, transar com mulheres e fio terra por exemplo. Ela dizia: "Quem te disse isso? Você só deve e irá fazer o que lhe dá prazer!". Eu, como a maioria de vocês sempre achei que a vida das acompanhantes fosse vazia, que elas tivessem que se sujeitar à tudo e sentissem nojo ou tristeza. Eu achava que nenhum homem quisesse agradar uma escort na cama, pois eles estariam pagando! Ledo engano meu! De fato, cobro um valor que não atrai qualquer um, mas os meus cortejados são demais! Como cansei de dizer, tenho mais prazer com eles do que com os homens que namorei. Eu, sou extremamente categórica e direta sobre o que faço ou não faço. Não atendo casais, pois não tenho tesão por mulher, não sei "comer homem" de forma alguma e isso não me excita nada, não faço swing ou coisas afins. Atendo mais do que um homem por uma hora num valor de R$ 1.500,00 a hora se forem 2 ou R$ 2.000,00 se forem três. Não atendo mais do que 3, porque me faltam cavidades penetráveis... Risos... Enfim, como cortesã eu não topo tudo, não vou até cidades satélites pobres e nem vou à festas sem receber adiantado. Tenho uma vida especialmente discreta e caseira como sempre tive e é como sou feliz. Não tenho amizade ou intimidade com colegas e nem quero. Pelo contrário, cada uma na sua. Já ouvi dizer que é preciso ter parceria nessa área e tal, mas pra mim não, pois não faço ménage de duas mulheres. Amo, simplesmente amo ficar sozinha! (Eu sei que sou esquisita!). Claro que livrarias, shopping, restaurantes e shows são bem vindos, Pubs talvez, mas não como Simone, apenas como Claudia e sem ficar com ninguém. Existem estupradores por aí, homens que batizam a bebida da garota, motivo pelo qual, cervejada em lancha e festinhas afins eu não vou. Apenas e tão somente com depósito antecipado do valor correspondente ao tempo em que irei abrilhantar o "evento". Não há nada de "topa tudo" por dinheiro na Simone, acompanhante de luxo. E feminista, que antinômico, né?! Mas existe, eis-me aqui! Risos... Eu quero ter prazer, não apenas dar. O que me deixa desconfortável eu "passo". E deixo esta dica para as colegas de ofício: não percam o respeito por si mesmas fazendo coisas só por dinheiro. Cobrem mais e façam só o que realmente gostam! Simples assim. Sem desespero, sem autodepreciação e um sorriso após o atendimento e sono tranquilo e reparador à noite!