17 janeiro 2017

«Projeto Mulheres» - Carol Rossetti - 73

O livro «Mulheres - retratos de respeito, amor-próprio, direitos e dignidade», de Carol Rossetti, está em venda em Portugal, editado pela Saída de Emergência.







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Sátiro… contente

Garrafa de vidro em forma de sátiro com pénis erecto, com Schnapps (aguardente) de melão.
Oferta de António Pina para a minha colecção.










A colecção de arte erótica «a funda São» tem:
> 1.900 livros das temáticas do erotismo e da sexualidade, desde o ano de 1664 até aos nossos dias;
> 4.000 objectos diversos (quadros a óleo e acrílico, desenhos originais, gravuras, jogos, mecanismos e segredos, brinquedos, publicidade, artesanato, peças de design, selos, moedas, postais, calendários, antiguidades, estatuetas em diversos materiais e de diversas proveniências, etc.);
> muitas ideias para actividades complementares, loja e merchandising...

... procura parceiro [M/F]

Quem quiser investir neste projecto, pode contactar-me.

Visita a página da colecção no Facebook (e, já agora, também a minha página pessoal)

16 janeiro 2017

O puto promete...

«Mal-educado é o abuso» - EmZe

[a propósito deste post da Chama a Mamãe, já de há 2 anos, sobre o uso de vernáculo, houve este comentário que por lapso ficou no baú dos rascunhos]

Pois...
Também me satisfaz um "vai-te foder" quando me dano com alguém, também não me consigo rir de anedotas sem asneirada da "grossa", também solto um "tou fodido" cada vez que abro uma carta da finanças, também me delicio na esplanada a comentar uma "bela peida" que vá passando, também berro uns bons "ah caralho que me venho" durante o sexo.
E, realmente, quando martelo um dedo, o meu cérebro não me comanda a boca para dizer "ai penetração vaginal para este excremento que me doeu". Mas não consigo entender quem numa frase de dez palavras e sem qualquer lógica tenha de usar um "foda-seeee" e dois "caraaaalho". Sobram 7 palavras e raramente fazem qualquer sentido.
Sim, sempre considerei que o "vernáculo", a "asneira", a "grosseria" (chamem-lhe o que quiserem) faz parte integrante de uma língua. Sempre gostei de saber a origem, o porquê, das palavras, sejam elas quais forem. Mas também nunca irei considerar que, pelo facto de vários intelectuais (alguns que muito admiro) - o último que me lembre e que fez furor foi o Miguel Esteves Cardoso - defenderem isso, se deva usá-la ad-hoc e sem enquadramento algum. A língua, efectivamente, nunca será "mal-educada". O uso estúpido e abusivo dela é que muita vez o é.

EmZe

Infalível


15 janeiro 2017

Pornografia geométrica

Aplicação recusada pela Apple em 2012.


Geometric Porn App Preview from Luciano Foglia on Vimeo.

«pensamentos catatónicos (341)» - bagaço amarelo

Acho que já me aconteceu ser Amado por mulheres que nunca Amaram ninguém. Nem sequer a mim, claro. Mulheres que, não Amando ninguém, Amam histórias de Amor. As melhores histórias são sempre aquelas que nos parecem impossíveis de viver. É por isso que as mulheres que não sabem Amar me Amam de vez em quando. Sei contar histórias.
A tragédia das histórias de Amor é que, mais tarde ou mais cedo, acabam por abandonar a sua condição ficcional e passam a ser realidade, e as histórias de Amor verdadeiras dão-se muito mal com a realidade.
A realidade, apesar de tudo, não existe. Existem, isso sim, várias realidades porque cada um de nós tem uma. A minha realidade é que me apaixono mais facilmente por mulheres que gostam de histórias de Amor, ou melhor, por mulheres que não Amam ninguém.


bagaço amarelo
Blog «Não compreendo as mulheres»

PI dos tempos modernos

Rockwell Kent (1882-1971) - ilustração para Memórias de Casanova


14 janeiro 2017

Aprendam que o taxista ensina

"Lições várias sobre sexo oral, administradas por um taxista a caminho do Lux!"
(documento histórico de 2012)



(via blog Pentelho da Kláudia)

Namorados de Peynet

Baralho de cartas com figuras malandrecas, em especial as dos reis e das damas.
Junta-se a muitos outros baralhos de cartas e a um conjunto de peças em porcelana dos «namorados de Peynet», na minha colecção.














A colecção de arte erótica «a funda São» tem:
> 1.900 livros das temáticas do erotismo e da sexualidade, desde o ano de 1664 até aos nossos dias;
> 4.000 objectos diversos (quadros a óleo e acrílico, desenhos originais, gravuras, jogos, mecanismos e segredos, brinquedos, publicidade, artesanato, peças de design, selos, moedas, postais, calendários, antiguidades, estatuetas em diversos materiais e de diversas proveniências, etc.);
> muitas ideias para actividades complementares, loja e merchandising...

... procura parceiro [M/F]

Quem quiser investir neste projecto, pode contactar-me.

Visita a página da colecção no Facebook (e, já agora, também a minha página pessoal)

Se tu mamares como eu tamo...



"Há mamar e mamar. Há vir-me e voltar". Foi assim que aprendi.

Patife
@FF_Patife no Twitter