28 maio 2017
Cuidado com a diabetes!
Esta gaja tinha uma pachacha tão doce que mais parecia ter sido extraída de uma plantação de cona-de-açúcar.
Patife
@FF_Patife no Twitter
27 maio 2017
«O mandador» - por Rui Felício
«Dançarina do ventre nua» Óleo sobre tela, 60x50cm, 2003 Colecção de arte erótica «a funda São» |
Na Arregaça, nos Olivais, no Calhabé, no Tovim, no Terreiro da Erva, na Alta...
No auge da festa, o Calmeirão empoleirado num palanque, de onde emergiam grinaldas de coloridas flores de papel, comandava a roda de pares que de mão dada circulava em torno da orquestra que tocava as marchas alusivas à época.
Era um homem corpulento, dono de um vozeirão que se sobrepunha aos instrumentos da orquestra e que ecoava pelas paredes do casario que envolvia o largo onde decorriam as fogueiras.
Mandava avançar, mandava inverter a marcha, rodopiar, mandava levantar os braços dos dançarinos, chegarem-se, afastarem-se, que lhe obedeciam com rigor.
- Todos para a direita, ao contrário palmas, chegadinhos, mulheres ao centro, tudo certo! - gritava ele a plenos pulmões.
Algumas frases da sua autoria incentivavam, aumentavam o calor dos corpos e dos corações.
Houve uma que ele cantava e que nunca esqueci:
- Nesta roda não há putas!... - cantava o Calmeirão martelando as silabas.
E os pares, ingénuos, embriagados pela alegria, respondiam em coro no mesmo tom:
- Há... Há... Há...
Rui Felício
Blog Encontro de Gerações
Blog Escrito e Lido
26 maio 2017
Vem... sem pudor...
Foto by Shade |
Meu anjo... quero-te mais que nunca. Não te escondas. Vem para meus braços e deixarão de existir fronteiras!
Vamos ser mais que demónios... vamos ser uma mulher e um homem procurando o êxtase... o delírio... a loucura!
Vem para os meus braços... quero nossos corpos nus desvendando o que ainda há para desvendar!
Vem... sem pudor... porque nos espera o infinito!
A.Braga
Vamos ser mais que demónios... vamos ser uma mulher e um homem procurando o êxtase... o delírio... a loucura!
Vem para os meus braços... quero nossos corpos nus desvendando o que ainda há para desvendar!
Vem... sem pudor... porque nos espera o infinito!
A.Braga
Luís Gaspar lê «Não sei, amor, sequer, se te consinto» de Pedro Tamen
se te inventas, brilhas, adormeces nas
palavras sem carne em que te minto a
verdade intemida em que me esqueces.
Não sei, amor, se as lavas do vulcão nos
lavam, veras, ou se trocam tintas dos
olhos ao cabelo ou coração de tudo e de
ti mesma. Não que sintas
outra coisa de mais que nos feneça; mas
só não sei, amor, se tu não sabes que sei
de certo a malha que nos teça,
o vento que nos leves ou nos traves,
a mão que te nos dê ou te nos peça,
o princípio de sol que nos acabes.
Pedro Tamen
Ouçam este texto na voz d'ouro de Luís Gaspar, no Estúdio Raposa
#adeuscarlos - Ruim
Continuo a achar que a melhor coisa para a nossa forma física é uma separação. Venha a nutricionista que vier, não há regime de legumes cozidos que consiga competir com a alteração de estado civil de uma pessoa. A felicidade engorda e isto não é uma opinião, é um facto: "casal gordinho, felicidade no ninho". Mas uma separação? Uma separação é o maior motivador para se entrar num ginásio, correr maratonas e largar os fritos. Gajo que fique solteiro, olha-se no espelho e sabe perfeitamente o que tem a fazer se quiser espatifar senaita alheia: "Ninguém vai pinar com isto *a apontar para o espelho*, por isso, tenho de fazer algo para eliminar isto *a apontar para a bocha* para poder dar uso a isto *a apontar para o meio das pernas*. E porque é que a felicidade engorda? Não é desleixo. Ok, também é. Mas é a própria natureza da felicidade vivida a dois: muita conchinha no sofá, muita jantarada seguida de conchinha no sofá e muita jantarada no próprio sofá (que acaba também em conchinha). Basicamente, a felicidade é um caminho, o sofá o destino e a conchinha o objectivo. Isto não significa que "oh meus deus, estou gorda, Carlos vais com os porcos!". Nada disso.
Mas...
#adeuscarlos
Ruim
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25 maio 2017
Postalinho de Itália 7
"Frescos das ruínas da cidade de Pompeia, a maioria dos quais situado no lupanar (bordel), com as suas camas em pedra."
Paulo M.
Paulo M.
A loiça que se foda
Pano da loiça com frase bordada, da Hardcore Fofo.
Junta-se a outras brincadeiras na minha colecção.
>
A colecção de arte erótica «a funda São» tem:
> 1.900 livros das temáticas do erotismo e da sexualidade, desde o ano de 1664 até aos nossos dias;
> 4.000 objectos diversos (quadros a óleo e acrílico, desenhos originais, gravuras, jogos, mecanismos e segredos, brinquedos, publicidade, artesanato, peças de design, selos, moedas, postais, calendários, antiguidades, estatuetas em diversos materiais e de diversas proveniências, etc.);
> muitas ideias para actividades complementares, loja e merchandising...
... procura parceiro [M/F]
Quem quiser investir neste projecto, pode contactar-me.
Visita a página da colecção no Facebook (e, já agora, também a minha página pessoal)
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