Continuo a achar que a melhor coisa para a nossa forma física é uma separação. Venha a nutricionista que vier, não há regime de legumes cozidos que consiga competir com a alteração de estado civil de uma pessoa. A felicidade engorda e isto não é uma opinião, é um facto: "casal gordinho, felicidade no ninho". Mas uma separação? Uma separação é o maior motivador para se entrar num ginásio, correr maratonas e largar os fritos. Gajo que fique solteiro, olha-se no espelho e sabe perfeitamente o que tem a fazer se quiser espatifar senaita alheia: "Ninguém vai pinar com isto *a apontar para o espelho*, por isso, tenho de fazer algo para eliminar isto *a apontar para a bocha* para poder dar uso a isto *a apontar para o meio das pernas*. E porque é que a felicidade engorda? Não é desleixo. Ok, também é. Mas é a própria natureza da felicidade vivida a dois: muita conchinha no sofá, muita jantarada seguida de conchinha no sofá e muita jantarada no próprio sofá (que acaba também em conchinha). Basicamente, a felicidade é um caminho, o sofá o destino e a conchinha o objectivo. Isto não significa que "oh meus deus, estou gorda, Carlos vais com os porcos!". Nada disso.
Mas...
#adeuscarlos
Ruim
no facebook
Sem comentários:
Enviar um comentário
Uma por dia tira a azia