08 julho 2017

A colectora de pólen

Saco de tecido com ilustração impressa nos dois lados, de Apollonia Saintclair.
Uma peça útil... na minha colecção.




A colecção de arte erótica «a funda São» tem:
> 1.900 livros das temáticas do erotismo e da sexualidade, desde o ano de 1664 até aos nossos dias;
> 4.000 objectos diversos (quadros a óleo e acrílico, desenhos originais, gravuras, jogos, mecanismos e segredos, brinquedos, publicidade, artesanato, peças de design, selos, moedas, postais, calendários, antiguidades, estatuetas em diversos materiais e de diversas proveniências, etc.);
> muitas ideias para actividades complementares, loja e merchandising...

... procura parceiro [M/F]

Quem quiser investir neste projecto, pode contactar-me.

Visita a página da colecção no Facebook (e, já agora, também a minha página pessoal)

Postalinho das Autárquicas 2017 - 1

"O Alberto Mesquita não é de meias palavras: quem votar PS leva com ele... todos os dias!"
Tesourinhos das Autárquicas 2017


07 julho 2017

«Les Dooblettes» - duas meninas a dançar no varão em Palm Beach

Mulher sofre... desde 1771


Postalinho de Alcobaça 2

"Estou a ver bem, naquela fonte interior no Mosteiro de Alcobaça...
Paulo M.


... uma ave mitológica...


... mamalhuda?!"

#jorgeosempiada #ruimoengraçado - Ruim

Eu sei que as mulheres gostam de homens que as façam rir. Mas isso vai até um certo ponto, sabiam? Tu podes ser o Louis CK, mas nenhuma piada ou one-liner tua vai fazer rir uma gaja tanto como os abdominais do Lourenço Ortigão. Este mito dos "engraçadinhos" sacarem à grande tem de acabar. Eu nunca vi o Batatinha a sacudir gajedo de cima daqueles sapatos gigantes. Eu nunca vi um mimo fingir que está a pescar uma gaja no meio da rua e levá-la para um motel (se o fizesse era o maior!). Eu, que sou o máximo em casamentos, baptizados e funerais, nunca saquei nenhuma gaja num velório com "Não é só o morto que está rijo ao pé de ti, sabias? Perdeste um pai, podes ganhar outro aqui no teu amigo. Pensa nisso!" Nós somos é usados por elas para fazer ciúmes aos namorados! ISTO É VERDADE, NÃO ME F#DAM (e não me f#deram só para me darem razão). Metem-se ao pé de um gajo a inflamar o ego, eu digo "queijo" e elas "AHHAHAHAHAH ESTÁS A OUVIR AQUI O RUIM, JORGE????? ELE É TÃAAAAO GIRO E ENGRAÇADO!" e depois eu tenho um problema com o Jorge sem ter culpa de nada.
F#de-te, Jorge. A tua mulher é uma galdéria!

Ruim
no facebook

06 julho 2017

Major Lazer - «Bubble Butt» (feat. Bruno Mars, 2 Chainz, Tyga & Mystic)

Confissão (autor desconhecido)


Via mon ami Bernard Perroud

Pénis gigante

Falo em madeira, com 80 cm de altura, com pernas.
Falta o dedo grande num dos pés... mas não faz falta nenhuma.















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A colecção de arte erótica «a funda São» tem:
> 1.900 livros das temáticas do erotismo e da sexualidade, desde o ano de 1664 até aos nossos dias;
> 4.000 objectos diversos (quadros a óleo e acrílico, desenhos originais, gravuras, jogos, mecanismos e segredos, brinquedos, publicidade, artesanato, peças de design, selos, moedas, postais, calendários, antiguidades, estatuetas em diversos materiais e de diversas proveniências, etc.);
> muitas ideias para actividades complementares, loja e merchandising...

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Quem quiser investir neste projecto, pode contactar-me.

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«Pompom» - Adão Iturrusgarai


05 julho 2017

É tão bom fazer parte de um projecto fixe!

O blog «a funda São» dá-me o privilégio de conhecer malta interessantíssima, em várias áreas de saberes e de sabores.
Um dos muitos amigos [M/F] que conheci no mundo virtual e cuja amizade foi - e mantém-se - muito real, é o Jorge Castro. Comandante do blog Sete-Mares, o OrCa foi um dos amores (eróticos) à primeira vista, recíproco, com a malta deste blog, a quem chamamos, há muitos anos, a fundiSão.
Além dos vários Encontra-a-Funda em que o OrCa nos maravilha com as suas odes (tão bem que ele ode), também já participámos em eventos organizados por ele. É o caso do projecto «Noites com poemas», que o Jorge Castro organizou e realizou na Biblioteca Municipal de Cascais, em São Domingos de Rana.
Uma dessas noites com poemas foi em 20 de Maio de 2011 teve como temas o erotismo, com a Miss Joana Well e a sátira, com o Carlos Pedro (Cápê). Como não posso ouvir falar em erotismo que fico logo toda molhadinha, lá esteve presente nessa noite a malta do blog «a funda São». E isso ficou registado no livro «100 noites com poemas», da Apenas Livros.
É um luxo, ter amigos assim!










E nada como aproveitar qualquer ocasião para... oder.

Chama a Mamãe! -
"Tu mereces todas as vezes que o OrCa te homenageou...
Eu queria uma ode com o OrCa.
Mas o Orca não ode de tão longe.
Ah, se o Orca quisesse... eu também lhe faria um DeclaraSão de Princípio e de IntenSão...
Eu nadaria por sete, dez... mil mares... só para oder com OrCa."

Jorge Castro (OrCa) -
"E cá estou, Chama a Mamãe! e demais povo:

Oder como eu odi (e odo, às vezes) perdidamente
oder este, aquela, a outra, aqui e além
oder até aquém e além do mar ingente
que mais não seja para poder oder à Chama a Mamãe!
pois qu'oder deixa sempre alguém contente
o filho, a filha, o pai e a mãe...
odei, pois, com ardor, ó minha gente,
que oder demais nunca faz mal a ninguém!"

Chama a Mamãe! -
"Oder com OrCa deve ser uma uma delícia.
Deve ser ato com esmero... requintado.
Se tu, OrCa, queres ver o meu oder,
Que nem é tanto como o teu, rebuscado.
Se me deixas ardendo quando podes...
Nem me importa se somente às vezes...
Odes!?
Mas cá te peço, de forma urgente,
Não vás oder aquela, a outra,
Em alguma margem à frente,
Reserve um tanto dessa ode
E deixa a Chama a Mamãe contente."


Jorge Castro (OrCa) -
"Oh, como oder ao longe é tão ingrato
que secura, senhores, e quão perverso
‘inda assim, assim odo, caricato
no belisco incontinente de algum verso

e se a Chama me suscita o quanto chamo
de perverso ou caricato e tão incerto
eu mato e morro e barafusto e reclamo
por não ter o ser que quero aqui mais perto…

oderei, entretanto, de alma aflita
haja então por amor quem mais me ature
e que a ode seja enfim ária infinita
como diz o poeta, enquanto dure…

Deixarei, pois, de mim um pouco de estro
dedicado, ansioso e indigente
alegrando - quem dirá – algum maestro
que da Vida tem concerto bem presente

será ela ou ele ou eles ou tu ou vós
nessa arte que se faz rica em mistério
e se a tantos nos pudermos juntar nós
então sim, há-de ser oder a sério!"

Como diz o povo, "oder e contar, o que custa é começar"!

Chama a Mamãe! -
"Esta Chama, com apetite aguçado,
Quando falas em oder de todo lado,
Imagina nossa pele, nua e crua...
Fetiches que me levam até a Lua,
Odendo contigo...
Ao som de um belo fado.
E, enquanto dura, ode!
Ode tanto que a Chama não apaga.
Mas nisso não se vê nenhum mistério!
Se OrCa oder comigo,
Fincar, em mim, o estro poético,
Sucumbirei aos seus poemas
Num oder extasiante...
E movimentos frenéticos."

Jorge Castro (OrCa) -
"Olha, tocaram-me numa veia romântica:

frenéticos no redemoinho
nalgum trâmite quântico?
enfim, eu cá vou devagarinho
em lance, digamos, tântrico…
estou assim mais com o Sobral
Salvador de jazz ao peito
que a pressa já me faz mal
descuido-me… e dou um jeito…!
amor só apaladado
desfrutando as iguarias
buscando por todo o lado
sabores de mil malvasias
e sempre bem devagar
que a pressa tudo arrefece
como apurar gosto a mar
se o corpo nem estremece?
nu e cru, também lavado
ou temperado a preceito
ah, amar e ser amado
gota a gota, peito a peito…"

Chama a Mamãe! -
"Conduz-me como tu gostas,
E eu te farei explodir.
Não! Não quero nada fugaz,
No tempo certo também quero conduzir.
Cavalgando, devagar,
Que a pressa ao orgasmo confunde,
Agarro-me, desnuda, em teus flancos,
Entre gemidos que tu mesmo me respondes.
Vem, chega-te a mim! Nada a temer.
Esse braseiro que me incendeia é teu prazer.
Toca essa carne, a pulsar e te querendo.
Carne crua, temperada a teu gosto,
Para suprir onde achares mais urgente...
E depois, esgotados...
Se, ainda assim, desfrutares as iguarias,
Responder-te-ei entre beijos,
Quando me perguntares se novamente tudo eu faria."

Jorge Castro (OrCa) -
"Isso sim, voltemos à carne,
que não ao cherne de dúbia e pífia memória...
Voltemos à carne sem Temer
pois oder com temor é fraca história.

E como me chama a Mamãe e eu, sem apelo,
me pelo pelo pêlo apetecido...
seja pêlo ou penugem e só me acaba
essa urgência... se afinal for piaçaba.

Mas não é, não será - assim o creio -
poderás pois contar comigo em tal anseio...

Ah... se não houvesse tanto mar cá pelo meio!


;-)» (nunca mais criam um sorriso com barba!)"

Chama a Mamãe! -
"Então, aceitas oder sem algum receio?
Como fêmea a devorar, quando no cio?
Esse mar é alcova estendida,
Nada obsta às nossas peles aquecidas.
Põe teu corpo, nu,
Sobre o meu, acasalado...
Teus pelos, como os meus,
Arrepiados.
Minhas coxas a te envolverem,
Como um abraço sensual.
Então, entre beijos e murmúrios vem o gozo.
Ainda trêmula, sobre teu peito eu repouso.
Apelas-me para que tudo eu recomece,
Imploras-me por mais carinhos, excitado.
Atendo-te, sem fazer-me de rogada.
Dizendo-me que meu cheiro é teu afrodisíaco!
Quem ode assim...
Nem precisa de Viagra.

Ah! Se cá tu viesses apreciar o que uma índia tem “pelo” meio.

hehehehehe"

Jorge Castro (OrCa) -
"Isto de fabricar odes p(h)ode ser um pouco como as cerejas que, em se puxando por uma, vêm logo mais atrás... E pode entender-se este acto de «vir mais atrás» em toda a sua plenitude literal...

pelo meio
pêlo e meio?

pêlo sim
ou pêlo não
pelo meio da questão
pelo avesso
controverso
novo acesso descoberto
mais acima
mais abaixo
que se estima quanto encaixo
sai de cima
sai de baixo
mas não saias de tão perto
para que acerte o incerto
que o desacerto lá vem
num vaivém
que assim convém
fora e dentro e dentro e fora
noite adentro
até à aurora
do nosso contentamento

ora bem -
estás bem
agora?
ainda bem
porque eu também…

e quando chegam as luzes
senhores
quanta dor nas cruzes
mas que bem se está de amores…"

Chama a Mamãe! -
"Estou bem...
Se dentro é ato que o satisfaz.
E, quando fora, contumaz,
Aguardo nova investida
Tuas mãos a deslizarem
Descomprometidas
Pelo meu corpo
E a carne se contrai.
Alterno, contigo, em cadente harmonia
Quando, no ápice desta incontida agonia,
Vem o desejo de querer-te a todo instante.

Se estás bem ...
Sinal de que fomos muito,
Dia e tarde, noite adentro...
Acordaste em mim, orvalhando,
Na suave manhã
Que por nós se compraz."

Os livros e revistas escondidos algures nas casas dos nossos pais...

... fazem parte da história de uma geração que viveu a sua adolescência e juventude entre os anos 1960 e 1990.
A propósito deste fabuloso mostruário e arquivo de revistas «Gina» (e não só) disponíveis gratuitamente em formato electrónico, houve este comentário:
Crica na imagem para ires para o Quiosque da Gina

"Ainda guardo, a primeira e única que tive coragem para comprar. Por outro lado (e felizmente) o pai não tinha disso escondido em casa, mas, num armário do quarto dos progenitores (que eu sabia onde tinha a chave escondida) haviam «coisas boas» de Henry Miller, Anaïs Nin, Sade, Xeque Nefavi, Oscar Wilde, etc. O «fornecedor» de pornografia (Ginas e não só) era um primo afastado, já adulto, com fama de «revolucionário», comuna, etc, que só de cumprimentar na rua já era sinónimo de «estar a ser desencaminhado»."
EmZe

Postalinho de Alcobaça 1

"Quem conseguir descobrir o significado desta escultura, na praça 25 de Abril em Alcobaça, mesmo em frente ao Mosteiro, sem ver a terceira foto, merece um prémio pelo sentido criativo e capacidade de abstracção."
Paulo M.