29 março 2018

«Pequei» - Adão Iturrusgarai


Dias tranquilos em Clichy

Mais um livro de Henry Miller, a juntar-se a outros deste Mestre, na minha colecção.



A colecção de arte erótica «a funda São» tem:
> 1.900 livros das temáticas do erotismo e da sexualidade, desde o ano de 1664 até aos nossos dias;
> 4.000 objectos diversos (quadros a óleo e acrílico, desenhos originais, gravuras, jogos, mecanismos e segredos, brinquedos, publicidade, artesanato, peças de design, selos, moedas, postais, calendários, antiguidades, estatuetas em diversos materiais e de diversas proveniências, etc.);
> muitas ideias para actividades complementares, loja e merchandising...

... procura parceiro [M/F]

Quem quiser investir neste projecto, pode contactar-me.

Visita a página da colecção no Facebook (e, já agora, também a minha página pessoal)

28 março 2018

As tuas bolas têm muita coisa para dizer

Campanha de prevenção do cancro dos testículos, da «Testicular Cancer Canada».









Postalinho do Gerês

"Pedra firme e hirta, no trilho local entre a Pousada do Mosteiro de Amares e a Abadia".
Paulo M.


Ilude-me

Não me deixes na ilha volante que é este novo desvairo. Usa essas tuas mãos largas, de traços fortes para em mim deixares a tua marca, o infinito do teu desejo, infinito também. Não me digas a verdade, vai e volta, mas deixa-me parecer serena, preenchida e … bem comida… Não sejas mau a enganar e mantém em mim uma ilusão que um dia irá terminar, bem sei …

Ilude-me.

Faz-me sentir o que jamais imaginaria sentir, lidarei com o desapontamento mais tarde. Faz-me ignorar a tua vida, os princípios pelos quais te reges e mostra-me aquilo que sabes quero. A Ilusão.

Porque, ninguém nos faz sentir tão bem, ainda que enganadas, como um homem como tu, que respira tranquilidade, que abraça em paz, que pausadamente fala e que nos faz crer.


PINK POISON

Descasca-a!


27 março 2018

«Falha» - Susana Duarte

Encontrei-te.
Não me viste.

As asas falharam o voo.

Susana Duarte
Blog Terra de Encanto
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Ainda há cavalheiros


Por quantas portas que abra a mulheres vou chegar ao fim dos meus dias a dever-lhes gentilezas.

Sharkinho
@sharkinho no Twitter

Mamas!

Conjunto de saleiro em porcelana branca e pimenteiro em porcelana cinzenta, Aphrodite, de Jonathan Adler, com relevo a toda a volta em forma de seios femininos.
Junta-se ao frasco «Georgia», da série Muse, do mesmo autor, na minha colecção.










A colecção de arte erótica «a funda São» tem:
> 1.900 livros das temáticas do erotismo e da sexualidade, desde o ano de 1664 até aos nossos dias;
> 4.000 objectos diversos (quadros a óleo e acrílico, desenhos originais, gravuras, jogos, mecanismos e segredos, brinquedos, publicidade, artesanato, peças de design, selos, moedas, postais, calendários, antiguidades, estatuetas em diversos materiais e de diversas proveniências, etc.);
> muitas ideias para actividades complementares, loja e merchandising...

... procura parceiro [M/F]

Quem quiser investir neste projecto, pode contactar-me.

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26 março 2018

Durex - «O clube da ffffelicidade»

Ó Rosa arredonda a saia


A nádegas tantas

Normalmente fodo. Mas este fim de semana fui fodido. Estava em casa a entrar em parafuso, por isso precisei de ir à rua encontrar uma porca. Lá fui todo entretido beber uma cerveja ao Chiado enquanto aproveitei para apreciar as pandeiretas que passam. Para mim, estar sentado no Chiado é um pouco como um Tinder em tempo real mas concentrado em rabos. Vou-os deixando passar até surgir um que me desperte. E lá passou um todo empinado e fresco, como que a suplicar por uma palmada de qualidade superior. Uma gaja que anda na rua daquela maneira a espetar o rabo tem de estar ansiosa para que um tipo fique com vontade de lhe espetar o nabo. Não acredito noutra hipótese. Por isso lá fui, como cavalheiro atento a estas pequenas cortesias sociais. Deixar passar um rabo que se empina daquela maneira, roçaria a falta de educação, quando a única coisa que quero roçar é aqui este totem fálico naquela altiva pandeireta. Assim que enceto conversa e a convido para sentar, a moça, sabida, manda-me logo baixar a bola. Que é logo coisa para eu levantar a tola. Era toda desempoeirada e a nádegas tantas lá quebrei as minhas regras, entreguei-me à sorte e deixei que ela conduzisse. Era forte e determinada. Sabia o que queria e o que fazia, trocámos mais um par de frases desnecessárias e lá fomos parar a casa dela. Tinha o quarto todo armado para uma pranchada à estouvada, daquelas em que vale tudo e não sobra nada. Encolhi os ombros como quem diz: “Vim meter-me na toca da loba...” e por isso apressei-me a mostrar-lhe o meu capuchinho vermelho. Possessa da pachacha, a mafarrica lançou-se como uma loba faminta devorando-me como se não houvesse amanhã. Ainda estive para lhe perguntar, ao jeito dos clássicos contos de fodas: “Olha lá, porque é que tens uma pachacha tão grande?”. Mas achei mais sensato continuar a pinar. Estava eu entretido a contar as bombadas por minuto a que a senisga da moça estava a ser sujeita, quando me recordo que tinha sido a sua bilha que me tinha atiçado inicialmente. Deixar um rabo daqueles sem a atenção necessária seria, no mínimo, um ultraje sexual e uma falta de cortesia sem limites. Por isso, enchi o peito, segurei-lhe nas pegas, virei-a ao contrário e pensei: “Agora é que esta porca torce o rabo”. Dada a intensidade da pinada, até os vizinhos fumaram um cigarro no fim, tal a selvajaria do meu entusiasmo.

Patife
@FF_Patife no Twitter

Um sábado qualquer... - «Apresentando o amigo»



Um sábado qualquer...