"O corpo feminino é uma máquina tão doida de maravilhas e bizarrices. Complexidade e ser mulher é tipo pleonasmo. A gente é resistente à dores absurdas, sangra e não morre, fora o clitóris que tem mais de oito mil terminações nervosas que é o DOBRO do pau de um homem. Ê laiá."
Perséfone
Eu não diria melhor. E mais, acho que as tais terminações nervosas ficaram muito bem entregues às moças.
Sharkinho
@sharkinho no Twitter
01 maio 2018
Os pomos d´Eva
Livro de 1884 com doze contos em camisa (ilustrados com trinta gravuras), versão de Agostinho Albano.
Exemplar encadernado com capa duro e lombada gravada a ouro. Tem um ex-libris com as iniciais "E.B." e uma etiqueta com a menção "Compõe-se esta obra de 1 volumes e pertence a Eugenio Thomaz Madeira. Número de ordem 1278".
Uma pérola do século XIX, na minha colecção.
A colecção de arte erótica «a funda São» tem:
> 1.900 livros das temáticas do erotismo e da sexualidade, desde o ano de 1664 até aos nossos dias;
> 4.000 objectos diversos (quadros a óleo e acrílico, desenhos originais, gravuras, jogos, mecanismos e segredos, brinquedos, publicidade, artesanato, peças de design, selos, moedas, postais, calendários, antiguidades, estatuetas em diversos materiais e de diversas proveniências, etc.);
> muitas ideias para actividades complementares, loja e merchandising...
... procura parceiro [M/F]
Quem quiser investir neste projecto, pode contactar-me.
Visita a página da colecção no Facebook (e, já agora, também a minha página pessoal)
Exemplar encadernado com capa duro e lombada gravada a ouro. Tem um ex-libris com as iniciais "E.B." e uma etiqueta com a menção "Compõe-se esta obra de 1 volumes e pertence a Eugenio Thomaz Madeira. Número de ordem 1278".
Uma pérola do século XIX, na minha colecção.
A colecção de arte erótica «a funda São» tem:
> 1.900 livros das temáticas do erotismo e da sexualidade, desde o ano de 1664 até aos nossos dias;
> 4.000 objectos diversos (quadros a óleo e acrílico, desenhos originais, gravuras, jogos, mecanismos e segredos, brinquedos, publicidade, artesanato, peças de design, selos, moedas, postais, calendários, antiguidades, estatuetas em diversos materiais e de diversas proveniências, etc.);
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30 abril 2018
Guitarras Vagina
O slogan deles:
"If you don't like Vagina, you probably play keyboards"
(se não gostas de Vagina, provavelmente tocas teclados)
"If you don't like Vagina, you probably play keyboards"
(se não gostas de Vagina, provavelmente tocas teclados)
Postalinho da assinatura com cauda
"Na igreja românica de São Gens de Boelhe (perto de Penafiel), monumento nacional do século XII, um dos pedreiros assinou o seu trabalho com um espermatozódie."
Paulo M.
Paulo M.
Guelra das Estrelas
Patife
@FF_Patife no Twitter
29 abril 2018
«conversa 2194» - bagaço amarelo
Eu - Foste para a cama com ele?
Ela - Sim.
Eu- Sempre achei que as piores pessoas na cama são aquelas que dizem que as outras são más na cama.
Ela - Porquê?
Eu - Quando alguém diz que outra pessoa é má na cama, não está sequer a considerar-se a si mesma parte do processo, e uma pessoa que não se considera parte do processo só pode ser má na cama.
Ela - Olha, também és péssimo na cama.
Eu - Foste para a cama comigo?
Ela - Sim.
Eu - Não me lembro.
bagaço amarelo
Blog «Não compreendo as mulheres»
«Namoro» - Fernando Correia Pina
Num banco de jardim estava eu,
sentado ao lado dela a namorava.
O lago era cetim, veludo o céu,
Cupido com mil setas me alvejava.
Já envolto naquele fogo que arde
sem se ver, debaixo das cuecas,
esperava passar a longa tarde
entre beijos, apalpões e meias-lecas.
Apaixonado disse à mulher amada :
estreita-me mais no teu abraço,
aperta contra o meu teu coração.
E vai daí a gaja ergueu o braço
e o pivete me cravou um tal cagaço
que desmaiado logo tombei no chão.
28 abril 2018
«palavra-abrigo» - Susana Duarte
na minha mente vive a idade
de todas as idades, de todas as cidades,
de todos os mundos interiores e de todas as vidas invisíveis,
senhoras das marés etéreas de campos semeados de vento,
onde é contente todo o descontentamento de ser cidade
invisível no peito de todos os dias, e luares
e florescências da navegação ondulante
de seios florescidos na noite.
(no nada
caminham pedras,
solitárias pedras da calçada
de ruas desertas, de tudo ou do nada
que são os recantos onde foram erodidas rochas).
…desenhando a noite
nas esquinas da alma, onde
se escondem recantos de danças
e poemas de vidas vividas antigas pensadas
na calada da noite e no recanto dos olhos vivos,
escrevo sons no ar
que, de súbito,
se torna
Luz.
(Luz na água,
vida das ondas,
sonora imensidão dos peixes).
na terra,
a procura dos passos
perdidos e a inscrição dos olhos
na definição das pedras.
(com pedras,
invento castelos
onde encontro ameias
refém das asas
procuro as candeias
que alumiam o brilho oculto
do olhar, nas ideias arredias
de antigas penedias. abro as mãos
e perfumo de incerteza o dia
(desenhando as sombras
das árvores desnudas
que ainda não sei).
Não sabendo,
leio
nas entrelinhas
silabadas de um jornal antigo
palavra-sabor, palavra-abrigo.
Susana Duarte
Blog Terra de Encanto
Facebook
de todas as idades, de todas as cidades,
de todos os mundos interiores e de todas as vidas invisíveis,
senhoras das marés etéreas de campos semeados de vento,
onde é contente todo o descontentamento de ser cidade
invisível no peito de todos os dias, e luares
e florescências da navegação ondulante
de seios florescidos na noite.
(no nada
caminham pedras,
solitárias pedras da calçada
de ruas desertas, de tudo ou do nada
que são os recantos onde foram erodidas rochas).
…desenhando a noite
nas esquinas da alma, onde
se escondem recantos de danças
e poemas de vidas vividas antigas pensadas
na calada da noite e no recanto dos olhos vivos,
escrevo sons no ar
que, de súbito,
se torna
Luz.
(Luz na água,
vida das ondas,
sonora imensidão dos peixes).
na terra,
a procura dos passos
perdidos e a inscrição dos olhos
na definição das pedras.
(com pedras,
invento castelos
onde encontro ameias
refém das asas
procuro as candeias
que alumiam o brilho oculto
do olhar, nas ideias arredias
de antigas penedias. abro as mãos
e perfumo de incerteza o dia
(desenhando as sombras
das árvores desnudas
que ainda não sei).
Não sabendo,
leio
nas entrelinhas
silabadas de um jornal antigo
palavra-sabor, palavra-abrigo.
Susana Duarte
Blog Terra de Encanto
Postalinho de... ai, credo, nossa senhora!
"Na região de Penafiel, proliferam as placas de homenagem às supostas aparições de Fátima.
Quem desenhou este painel, conhecia muito bem a anatomia de uma vagina."
Paulo M.
Quem desenhou este painel, conhecia muito bem a anatomia de uma vagina."
Paulo M.
Eros nº 11
Último número (com o tema do strip-tease) de um fanzine português dedicado ao erotismo, editado por Geraldes Lino, com 44 páginas, numa edição limitada (150 exemplares). Tem duas capas.
"Como refere o seu faneditor, Geraldes Lino, Eros foi o único zine português declaradamente focado no erotismo pela via da banda desenhada.
Criado em 1987, o zine teve direito a 9 números, tendo ficado em suspense 2 temas que o faneditor imaginara para os seguintes. Por ocasião dos 20 anos da criação do zine, o primeiro tema inédito, lingerie erótica, veria a luz do dia no 10.º número da publicação, criado para assinalar tal efeméride.
Dez anos depois, por altura do 30.º aniversário, o faneditor disponibiliza o derradeiro número, cujo tema é o strip-tease, tendo o zine sido apresentado no AmadoraBD 2017.
Este split-zine tem direito a 2 capas, sendo que numa delas, em jeito de despedida, constam as 10 capas dos números que o antecederam. A outra capa é um extracto da BD de Guido Crepax reproduzida no interior.
Este número apresenta bandas desenhadas de autores nacionais e estrangeiros, nomeadamente Adalberto Barreto & Pepedelrey, Álvaro, Bernet (com direito a 2 BD), Guido Crepax, Isabel Lobinho (2 BD), Jean-Claude Servais, José Francisco, Lança Guerreiro, Max, Outro Nuno, Picalima & Falcato, Will Eisner, Yslaire e Zeu".
Uma pérola, na minha colecção.
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> 4.000 objectos diversos (quadros a óleo e acrílico, desenhos originais, gravuras, jogos, mecanismos e segredos, brinquedos, publicidade, artesanato, peças de design, selos, moedas, postais, calendários, antiguidades, estatuetas em diversos materiais e de diversas proveniências, etc.);
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"Como refere o seu faneditor, Geraldes Lino, Eros foi o único zine português declaradamente focado no erotismo pela via da banda desenhada.
Criado em 1987, o zine teve direito a 9 números, tendo ficado em suspense 2 temas que o faneditor imaginara para os seguintes. Por ocasião dos 20 anos da criação do zine, o primeiro tema inédito, lingerie erótica, veria a luz do dia no 10.º número da publicação, criado para assinalar tal efeméride.
Dez anos depois, por altura do 30.º aniversário, o faneditor disponibiliza o derradeiro número, cujo tema é o strip-tease, tendo o zine sido apresentado no AmadoraBD 2017.
Este split-zine tem direito a 2 capas, sendo que numa delas, em jeito de despedida, constam as 10 capas dos números que o antecederam. A outra capa é um extracto da BD de Guido Crepax reproduzida no interior.
Este número apresenta bandas desenhadas de autores nacionais e estrangeiros, nomeadamente Adalberto Barreto & Pepedelrey, Álvaro, Bernet (com direito a 2 BD), Guido Crepax, Isabel Lobinho (2 BD), Jean-Claude Servais, José Francisco, Lança Guerreiro, Max, Outro Nuno, Picalima & Falcato, Will Eisner, Yslaire e Zeu".
Uma pérola, na minha colecção.
A colecção de arte erótica «a funda São» tem:
> 1.900 livros das temáticas do erotismo e da sexualidade, desde o ano de 1664 até aos nossos dias;
> 4.000 objectos diversos (quadros a óleo e acrílico, desenhos originais, gravuras, jogos, mecanismos e segredos, brinquedos, publicidade, artesanato, peças de design, selos, moedas, postais, calendários, antiguidades, estatuetas em diversos materiais e de diversas proveniências, etc.);
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