Hurengespräche - conversa de prostitutas. O estupro de Pauline. Série de romances de Heinrich Zille que apareceu em 1921 (com o ano errado "1913") como uma cópia privada do editor Fritz Gurlitt sob o pseudónimo W. Pfeifer. Na altura foi banido pela censura prussiana.
Livro proveniente da Alemanha, com ilustrações deliciosas que enriquecem a minha colecção.
A colecção de arte erótica «a funda São» tem:
> 2.000 livros das temáticas do erotismo e da sexualidade, desde o ano de 1664 até aos nossos dias;
> 4.000 objectos diversos (quadros a óleo e acrílico, desenhos originais, gravuras, jogos, mecanismos e segredos, brinquedos, publicidade, artesanato, peças de design, selos, moedas, postais, calendários, antiguidades, estatuetas em diversos materiais e de diversas proveniências, etc.);
> muitas ideias para actividades complementares, loja e merchandising...
... procura parceiro [M/F]
Quem quiser investir neste projecto, pode contactar-me.
Visita a página da colecção no Facebook (e, já agora, também a minha página pessoal)
24 maio 2018
23 maio 2018
22 maio 2018
«não mais» - Susana Duarte
não mais cantarei o adeus que impuseste,
antes os abraços de todos os encontros.
evitarei as ruas por onde, antes, caminhei
lado a lado com o sonho mitigado pela breve
presença das tuas mãos. não mais cantarei
o adeus que impuseste, ou as noites breves,
corrompidas pelo amanhecer das partidas.
cantarei, antes, as rosas semeadas nos dedos
e as auroras desfolhadas por onde mãos
ténues de luz se passeiam agora. não mais
iluminarei velas antigas, de framboesa e ténue
luz, antes a solar claridade do beijo rubro
que o passado me devolveu. cantarei braços
fortes e abraços eternos, carícias longas
e longos invernos semeados nos abraços
que, agora, nos damos. cantarei o passado
reencontrado. e as manhãs de agora.
Susana Duarte
Blog Terra de Encanto
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antes os abraços de todos os encontros.
evitarei as ruas por onde, antes, caminhei
lado a lado com o sonho mitigado pela breve
presença das tuas mãos. não mais cantarei
o adeus que impuseste, ou as noites breves,
corrompidas pelo amanhecer das partidas.
cantarei, antes, as rosas semeadas nos dedos
e as auroras desfolhadas por onde mãos
ténues de luz se passeiam agora. não mais
iluminarei velas antigas, de framboesa e ténue
luz, antes a solar claridade do beijo rubro
que o passado me devolveu. cantarei braços
fortes e abraços eternos, carícias longas
e longos invernos semeados nos abraços
que, agora, nos damos. cantarei o passado
reencontrado. e as manhãs de agora.
Susana Duarte
Blog Terra de Encanto
Velhos - e peludos - tempos
"Esta coisa do extremismo e das opiniões que chocam meia internet aplica-se também a quem acha obrigatório as mulheres arrancarem todos os pêlos do corpo, estarem permanentemente de dieta, andarem desconfortáveis para parecerem atraentes, etc. ou só se aplica a feministas não divertidas?"
érica, a princesa da curraleira
Não entendo isto. Mas sou da geração em que os pêlos até constituíam um factor de interesse e tema de conversas picantes. (Quem não se lembra do "matagal", da "pintelheira" e outras referências à fascinante pilosidade feminina?)
Sharkinho
@sharkinho no Twitter
érica, a princesa da curraleira
Não entendo isto. Mas sou da geração em que os pêlos até constituíam um factor de interesse e tema de conversas picantes. (Quem não se lembra do "matagal", da "pintelheira" e outras referências à fascinante pilosidade feminina?)
Sharkinho
@sharkinho no Twitter
Mulher e pantera (frente e verso)
Jarra em cerâmica vidrada, com uma mulher nua em cima de uma pantera, vistas de frente e… verso.
Uma peça que é um esmero, na minha colecção.
A colecção de arte erótica «a funda São» tem:
> 1.900 livros das temáticas do erotismo e da sexualidade, desde o ano de 1664 até aos nossos dias;
> 4.000 objectos diversos (quadros a óleo e acrílico, desenhos originais, gravuras, jogos, mecanismos e segredos, brinquedos, publicidade, artesanato, peças de design, selos, moedas, postais, calendários, antiguidades, estatuetas em diversos materiais e de diversas proveniências, etc.);
> muitas ideias para actividades complementares, loja e merchandising...
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Quem quiser investir neste projecto, pode contactar-me.
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Uma peça que é um esmero, na minha colecção.
A colecção de arte erótica «a funda São» tem:
> 1.900 livros das temáticas do erotismo e da sexualidade, desde o ano de 1664 até aos nossos dias;
> 4.000 objectos diversos (quadros a óleo e acrílico, desenhos originais, gravuras, jogos, mecanismos e segredos, brinquedos, publicidade, artesanato, peças de design, selos, moedas, postais, calendários, antiguidades, estatuetas em diversos materiais e de diversas proveniências, etc.);
> muitas ideias para actividades complementares, loja e merchandising...
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Quem quiser investir neste projecto, pode contactar-me.
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21 maio 2018
Armas de distracção massiva
Patife
@FF_Patife no Twitter
20 maio 2018
«sem título» - bagaço amarelo
Às vezes, muitas vezes, dou por mim a convidar o meu passado para um copo. Tristezas profundas transformaram-se entretanto em sorrisos patetas e a felicidade transformou-se quase sempre em nostalgia.
Alguns dos melhores Amores que tive nunca o chegaram a ser. Foram, por assim dizer, meios amores. Não porque não pudessem ter sido algo mais, mas apenas porque não aconteceu.
Quando um meio Amor nunca chega a ser muito mais do que isso, tendemos a pensar que algo falhou, mas hoje, nesse copo de vinho que partilhei com o meu passado, dei-me conta que não.
É que um meio Amor não é Amar pela metade. Talvez seja apenas Amar mais depressa e, portanto, em menos tempo. Quando acreditamos que a durabilidade é a principal qualidade de um Amor, arriscamo-nos a tentar esticar o que não é esticável.
Não é que isto seja importante. É apenas uma forma de me explicar a mim como os meios Amores foram inteiros.
bagaço amarelo
Blog «Não compreendo as mulheres»
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