01 junho 2018

#csi - Ruim



O pessoal da Polícia Científica da PJ são uns meninos ao pé de uma mulher a pegar num fio de cabelo perdido na camisola do namorado.

"O que é isto?"
"Não sei..."
"Certo. Diz à "Não Sei" que tem as pontas espigadas... "
"Eu não faço ideia de quem é esse cabelo!!"
"Ahh, é meu. Devo ser tão burra que afinal esqueci-me que sou loura. Só que não!"

Ruim
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31 maio 2018

«Bem dotado» - Porta dos Fundos

«Gustave» - Adão Iturrusgarai


«La sexualité sacrée» (a sexualidade sagrada)

Revista «Le Monde des religions» nº 89, de Maio-Junho de 2018, do jornal «Le Monde», especial sobre o sexo e a religião.
Doação de Maria Canossa para a colecção.


A colecção de arte erótica «a funda São» tem:
> 2.000 livros das temáticas do erotismo e da sexualidade, desde o ano de 1664 até aos nossos dias;
> 4.000 objectos diversos (quadros a óleo e acrílico, desenhos originais, gravuras, jogos, mecanismos e segredos, brinquedos, publicidade, artesanato, peças de design, selos, moedas, postais, calendários, antiguidades, estatuetas em diversos materiais e de diversas proveniências, etc.);
> muitas ideias para actividades complementares, loja e merchandising...

... procura parceiro [M/F]

Quem quiser investir neste projecto, pode contactar-me.

Visita a página da colecção no Facebook (e, já agora, também a minha página pessoal)

29 maio 2018

«do desapego» - Susana Duarte



as luzes da noite
nunca serão mais
do que apenas olhos

à procura

das geometrias
dos corpos

Susana Duarte
Blog Terra de Encanto
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Foto: Julia Margaret Cameron

Pura poesia

Ganhamos a dois, sempre que arrastamos a jogatana para cima de uma cama e abrimos o jogo. Sem trunfos na manga da roupa que deixamos, na pressa com que amamos, espalhada pelo chão.

Sharkinho
@sharkinho no Twitter

»Dia» e «Noite»

Par de pinturas em óleo sobre madeira, com duas mulheres nuas em paisagens bucólicas.
Provenientes de França, assinadas por Aecoq, devem ser apreciadas ao vivo, pois as fotos não lhes dão o devido valor.











A colecção de arte erótica «a funda São» tem:
> 2.000 livros das temáticas do erotismo e da sexualidade, desde o ano de 1664 até aos nossos dias;
> 4.000 objectos diversos (quadros a óleo e acrílico, desenhos originais, gravuras, jogos, mecanismos e segredos, brinquedos, publicidade, artesanato, peças de design, selos, moedas, postais, calendários, antiguidades, estatuetas em diversos materiais e de diversas proveniências, etc.);
> muitas ideias para actividades complementares, loja e merchandising...

... procura parceiro [M/F]

Quem quiser investir neste projecto, pode contactar-me.

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28 maio 2018

Fado Bicha - «De costas voltadas»



Lila Fadista e João Caçador.
Mais sobre o Fado Bicha aqui.

O drama das cuecas desirmanadas

Palavra de honra que o drama das meias desirmanadas é uma ninharia fútil quando comparado ao problema que me assola há anos e que é verdadeiramente uma enorme dor de cabeça. É o drama das cuecas desirmanadas das donas, que me aflige. Tenho toda uma coleção de cuequinhas lá em casa, que foram esquecidas, deixadas propositadamente para trás, abandonadas à sua sorte, ou simplesmente desaparecidas em combate sexual. Por vezes penso que minha casa é uma espécie de triângulo das bermudas das cuecas. Assim que sai de perto da cona de sua dona, esconde-se num recanto qualquer da minha casa e por lá fica. A minha empregada é que as encontra, perdidas pelos cantos, todas amarfanhadas, certamente que a tentar voltar para casa após uma noite bem passada, numa espécie de walk of shame da lingerie. Dantes dizia para ela as deixar dentro de um vaso transparente e vazio que por lá tenho, mas depois começaram a ser tantas cuecas desirmanadas das donas que o vaso já não dava conta do recado. O que é elucidativo de que eu dou conta do pecado. Há cuecas com rendas, cuecas asa delta, cuecas-fisga, de nylon, de lycra, de algodão felizmente não, cuecas lassas, de rendinhas, cuecas de todas as cores que possam imaginar, enfim, cuecas que são a memória viva das minhas quecas. Quis acabar com este drama e este fim de semana, após encontrar mais uma cueca perdida pós-queca, decidi fazer uma máquina de cuecas desirmanadas para as entregar às respetivas chonas. Estão todas lavadas e dobradas numa gaveta, prontinhas a entregar à pachacha que as abandonou. Depois do primeiro passo, tento estabelecer relações e recorrer à memória para associar caras às cuecas, mas o máximo que consigo é associar a cueca à cona de onde as tirei. Mas depois falha-me o passo de associar a cona à sua dona. Agora tenho toda uma coleção de cuecas desirmanadas e perfumadas sem saber a quem as devolver. A próxima mafarrica que vier cá a casa pinar e não final não souber das suas cuecas, vou sugerir que leve uma das cuecas desirmanadas, a ver se dou cona disto. Pergunto-me se alguma ficará chateada…
E eu apenas sentir-me pecador?

Patife
@FF_Patife no Twitter

Puzzle dos amantes