"Mais uma árvore com vontade de respirar."
Irene Nunes
20 junho 2018
Rinoceronte amigo
Ilustração do livro «Jugend: Münchner illustrierte Wochenschrift für Kunst und Leben» (segundo o Google Tradutor, quererá dizer «Juventude: ilustração semanal de Munique para a arte e a vida») de 1901.
19 junho 2018
«grito.» - Susana Duarte
leve solidão dos ombros
que percorres
como num desmaio:
grito.
Susana Duarte
Blog Terra de Encanto
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como num desmaio:
grito.
Susana Duarte
Blog Terra de Encanto
#AmoremBraille
Só se valoriza o que se vê pelo que se sente. E a comer com os olhos não se saboreia.
Sharkinho
@sharkinho no Twitter
«Demi-veuve» (meia viúva)
Romance sem data mas publicado em 1907 pelo editor Albert Méricant, Paris.
Edição original da autoria de Toulet, o qual, por achar demasiado livres as 28 ilustrações feitas por Florane, recusou assinar a obra, adoptando o nome de Curnonsky. Exemplar raro por ter todas as ilustrações originais, que passa a fazer parte da biblioqueca da colecção.
A colecção de arte erótica «a funda São» tem:
> 2.000 livros das temáticas do erotismo e da sexualidade, desde o ano de 1664 até aos nossos dias;
> 4.000 objectos diversos (quadros a óleo e acrílico, desenhos originais, gravuras, jogos, mecanismos e segredos, brinquedos, publicidade, artesanato, peças de design, selos, moedas, postais, calendários, antiguidades, estatuetas em diversos materiais e de diversas proveniências, etc.);
> muitas ideias para actividades complementares, loja e merchandising...
... procura parceiro [M/F]
Quem quiser investir neste projecto, pode contactar-me.
Visita a página da colecção no Facebook (e, já agora, também a minha página pessoal)
Edição original da autoria de Toulet, o qual, por achar demasiado livres as 28 ilustrações feitas por Florane, recusou assinar a obra, adoptando o nome de Curnonsky. Exemplar raro por ter todas as ilustrações originais, que passa a fazer parte da biblioqueca da colecção.
A colecção de arte erótica «a funda São» tem:
> 2.000 livros das temáticas do erotismo e da sexualidade, desde o ano de 1664 até aos nossos dias;
> 4.000 objectos diversos (quadros a óleo e acrílico, desenhos originais, gravuras, jogos, mecanismos e segredos, brinquedos, publicidade, artesanato, peças de design, selos, moedas, postais, calendários, antiguidades, estatuetas em diversos materiais e de diversas proveniências, etc.);
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18 junho 2018
A nova edição do diciOrdinário ilusTarado já está à venda
O diciOrdinário ilusTarado já está disponível na editora e nas principais livrarias.
Podes já encontrá-lo e encomendá-lo na editora (Chiado Books), na Bertrand e na Wook.
Se quiseres uma dedicatória personalizada, também podes encomendar-me directamente o diciOrdinário ilusTarado. Basta preencheres e enviares-me este formulário preenchido:
DiciOrdinário - nova edição
encomenda
Podes já encontrá-lo e encomendá-lo na editora (Chiado Books), na Bertrand e na Wook.
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A Tarzana
Patife
@FF_Patife no Twitter
17 junho 2018
«respostas a perguntas inexistentes (379)» - bagaço amarelo
Eu e o Vento
A noite embrulhou-me em silêncio. Saí do trabalho e continuei a caminhar sem destino, como um barco à deriva num mar sem vida. Era assim que estava a cidade, quase morta. Mas tive sorte, encontrei um pequeno sinal de vida no vento que, tanto quanto percebi, também estava sozinho.
Ainda bem. É sempre bom ter alguém com quem falar e nada como ele, que nunca põe em dúvida o que dizemos, para dar dois dedos de conversa.
Sempre acreditei que somos incapazes de mentir aos outros, mas mentimos muito facilmente a nós mesmos. Só o vento é que tem essa noção e, talvez por isso, seja um dos meus melhores amigos.
Esta noite, por exemplo, falámos de Amor. E ele concorda comigo no essencial. A palavra é de desconfiar. Fala-se de Amor como se fosse uma coisa qualquer. E não é. Eu já vou em quase cinco décadas de vida e, tanto quanto me lembro, disse essa palavra a três mulheres. Bêbado, claro, que é o conta. Em estado sóbrio terei dito mais vezes, mas todos sabemos que a sinceridade é filha da bebedeira.
Quando se diz a palavra Amor a muitas pessoas, então nunca se Amou ninguém. Foi ele que mo explicou, o vento, que também me pareceu estar um tanto ou quanto embriagado. E eu acreditei.
Dividimos a dor e o prazer de não sermos nada nem coisa nenhuma. Isso e uma garrafa de vinho barato, claro. Afinal de contas andamos os dois sempre a contar os trocos como se fossem cada um dos momentos do tempo que passa.
Nada disto interessa muito, claro. Foi apenas mais um conversa entre dois amigos de longa data que partilham o facto de nunca terem pedido a nenhuma mulher que os continuasse a Amar para além do Amor. E é por isso que de vez em quando nos cruzamos os dois num ponto qualquer do planeta, nos sentamos no primeiro local aprazível e discutimos o mundo como se fosse possível entendê-lo.
Sou eu e o vento.
bagaço amarelo
Blog «Não compreendo as mulheres»
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