25 abril 2019
«Kama soutra»
Kama Sutra. Casal em que a mulher simula um carrinho de mão. Pintura a óleo sobre tela de Bernard Bonnarel.
De França para a minha colecção.
A colecção de arte erótica «a funda São» tem:
> 2.000 livros das temáticas do erotismo e da sexualidade, desde o ano de 1664 até aos nossos dias;
> 4.000 objectos diversos (quadros a óleo e acrílico, desenhos originais, gravuras, jogos, mecanismos e segredos, brinquedos, publicidade, artesanato, peças de design, selos, moedas, postais, calendários, antiguidades, estatuetas em diversos materiais e de diversas proveniências, etc.);
> muitas ideias para actividades complementares, loja e merchandising...
... procura parceiro [M/F]
Quem quiser investir neste projecto, pode contactar-me.
Visita a página da colecção no Facebook (e, já agora, também a minha página pessoal)
De França para a minha colecção.
A colecção de arte erótica «a funda São» tem:
> 2.000 livros das temáticas do erotismo e da sexualidade, desde o ano de 1664 até aos nossos dias;
> 4.000 objectos diversos (quadros a óleo e acrílico, desenhos originais, gravuras, jogos, mecanismos e segredos, brinquedos, publicidade, artesanato, peças de design, selos, moedas, postais, calendários, antiguidades, estatuetas em diversos materiais e de diversas proveniências, etc.);
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24 abril 2019
Realmente Tu
Num discurso tão apaziguador, solta-se toda a tua sexualidade. Como a
fénix, renasces com um discurso oponente, duro e seco. Obedeço-te. Não
sei o que sinto, se desejo ou alívio de te saber uma mente brilhante e
sedenta como eu... de mais e mais.
Entre algemas de seda, olhos fechados e gemidos, conheço finalmente o teu eu e gosto tanto que só te peço mais.
Entre algemas de seda, olhos fechados e gemidos, conheço finalmente o teu eu e gosto tanto que só te peço mais.
Com uma letrinha apenas...
Não brinques comigo ao jogo do toca-e-foge que no fim isto acaba no jogo do toca-e-fode.
Patife
@FF_Patife no Twitter
23 abril 2019
«mistérios» - Susana Duarte
há mistérios no dorso
proeminente
das aves surdas,
e sacrilégios em cada plúmula.
das nuvens às árvores,
as aves perdem os dias
e os dias desencontram-se
das quimeras.
há, nas aves negras, as toadas
silenciadas pelo ritmo
das vozes.
em cada voz, um vôo perdido
em cada plúmula, um corpo
desencontrado de si
em cada ave, um amor suposto,
e em cada um, um futuro desaparecido
nas brumas
Susana Duarte
Blog Terra de Encanto
Facebook
proeminente
das aves surdas,
e sacrilégios em cada plúmula.
das nuvens às árvores,
as aves perdem os dias
e os dias desencontram-se
das quimeras.
há, nas aves negras, as toadas
silenciadas pelo ritmo
das vozes.
em cada voz, um vôo perdido
em cada plúmula, um corpo
desencontrado de si
em cada ave, um amor suposto,
e em cada um, um futuro desaparecido
nas brumas
Susana Duarte
Blog Terra de Encanto
Se a Ciência não explica, o Twitter esclarece:
Está errado. Tu não te concentras nas duas mamas, concentras-te no par. :D
Diogo
@diogofromhell
Sharkinho
@sharkinho no Twitter
Mulher de ébano
Pequeno cachimbo com corpo em ébano de uma mulher com o o rabo à mostra e que segura algo em forma de cruz junto ao peito.
A minha colecção é viciante...
A colecção de arte erótica «a funda São» tem:
> 2.000 livros das temáticas do erotismo e da sexualidade, desde o ano de 1664 até aos nossos dias;
> 4.000 objectos diversos (quadros a óleo e acrílico, desenhos originais, gravuras, jogos, mecanismos e segredos, brinquedos, publicidade, artesanato, peças de design, selos, moedas, postais, calendários, antiguidades, estatuetas em diversos materiais e de diversas proveniências, etc.);
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A colecção de arte erótica «a funda São» tem:
> 2.000 livros das temáticas do erotismo e da sexualidade, desde o ano de 1664 até aos nossos dias;
> 4.000 objectos diversos (quadros a óleo e acrílico, desenhos originais, gravuras, jogos, mecanismos e segredos, brinquedos, publicidade, artesanato, peças de design, selos, moedas, postais, calendários, antiguidades, estatuetas em diversos materiais e de diversas proveniências, etc.);
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22 abril 2019
«Aveiro» - bagaço amarelo
Há uns tempos, creio que na última vez que te visitei, perguntaste-me o que é que aconteceu entre nós. Eu não estava a contar com essa pergunta, sabes? Foi por isso que parei, para procurar uma resposta algures no nosso passado tão íntimo, e como não a encontrei passei as mãos pelos vários bolsos das calças e do casaco e fingi que estava à procura de outra coisa. Creio que das moedas que vou guardando. Tinha alguns euros perdidos na minha roupa.
Sei que és um vício, um Amor perdido que não consigo esquecer. Afastámo-nos, andei e ando com outras, mas nunca verdadeiramente te esqueci. Não me leves a mal. Acredita que és sempre tu no fundo do copo de cerveja quando ando por aí à deriva, a beber aos pingos o nosso passado e a reciclá-lo em lágrimas escondidas noutras ruas e avenidas que, apesar de longínquas, vão sempre dar a ti. Garanto-te que é assim.
Não me lembro muito bem do exato momento em que nos zangámos. Talvez até nem tenha existido um. Como em qualquer Amor forte, talvez eu tenha fingido sempre que não percebia que a nossa relação se estava a deteriorar. Saía de casa todas as manhãs, cumprimentava-te e agia como se estivesse tudo bem. Desculpa. Acho que foi isso.
Quero que saibas que quando tenho saudades tuas toco-te sempre, esteja eu onde estiver. Sinto-te no vento que dança com os meus cabelos curtos ou saboreio-te num copo de uísque qualquer.
As cidades são um pouco como as mulheres, pá. Há um tempo para o Amor, outro para a Saudade.
bagaço amarelo
Blog «Não compreendo as mulheres»
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