12 dezembro 2020

Manobras de diversão

Crica para veres toda a história
Espécie de sereia

Sexo em tempos de pandemia

Revista el Jueves nº 2.254 de Agosto de 2020, «especial sexo».
Doação de Dunia Campos para a colecção.



A colecção de arte erótica «a funda São»...

... que já foi tema de reportagem no Jornal da Uma da TVI, em vários jornais e revistas, tem:
> 2.000 livros das temáticas do erotismo e da sexualidade, desde o ano de 1664 até aos nossos dias;
> 4.000 objectos diversos (quadros a óleo e acrílico, desenhos originais, gravuras, jogos, mecanismos e segredos, brinquedos, publicidade, artesanato, peças de design, selos, moedas, postais, calendários, antiguidades, estatuetas em diversos materiais e de diversas proveniências, etc.);
> muitas ideias para actividades complementares, loja e merchandising...

... procura parceiro [M/F]

Quem quiser investir neste projecto, pode contactar-me.

Podes pesquisar por tópicos e palavras-chave todo o cadastro da colecção disponível online:

11 dezembro 2020

Postalinho parqueado

"Virtudes privadas, vícios públicos? 
#porto #parque #walkingaround"


Sabes o que é o "Contrário"? E "pelo contrário"?

O DiciOrdinário ilusTarado explica:

Contrário - o reverso da coisa; pelo _: tomar cautelas. "Se é para correr o risco de engravidar, antes pelo contrário".

Se quiseres, basta mencionares no formulário e posso enviar-te o DiciOrdinário com uma dedicatória.
Na editora (Chiado) podes comprar em formato eBook (€ 3).

10 dezembro 2020

«Sensualidades» - Jorge Castro

Sensualidades

olhei para ti e vi-te
O livro mais recente do
Jorge Castro - o nosso Mestre OrCa.
pressenti
a nossa primeira vez
sempre presente
pressenti-te
eras tu
mesmo se ausente
nessa nudez feita de carne
e por desejos
no embaraço dos sentidos
se quiseres
arritmias de olhares
feitos ensejos
por um beijo só que fosse
que voasse
aos lugares mais longínquos
do abandono

quem me dera o voar
sem ter retorno
para além deste olhar
de te ver tanto
quem me dera ser o santo
que sentisse
em ligeiro bater de asas
paraísos
que não estão ao alcance
de juízos
mas relance
na urgência dos sentidos.


O Mestre Jorge Castro
visto pelo Mestre Raim
numa dedicatória do DiciOrdinário

Quinta dos Termos Rosé DOC 2019 - Livro “O que a primavera faz com as cerejeiras”

Garrafa-livro da Quinta dos Termos. 
Pablo Neruda (1904-1973): “Quero fazer contigo/ o que a Primavera faz com as cerejeiras”,  reúne poemas curtos do autor, à semelhança dos haikais japoneses, alusivos à flor e ao fruto da cerejeira  no contexto amoroso e erótico, em sua maioria inéditos. Lembremos que o fruto da cerejeira, a cereja, é considerado símbolo por excelência  de sensualidade, erotismo e sexualidade, pela sua forma sugestiva e cor vermelha intensa. 
Vinho é arte... na minha colecção!





A colecção de arte erótica «a funda São»...

... que já foi tema de reportagem no Jornal da Uma da TVI, em vários jornais e revistas, tem:
> 2.000 livros das temáticas do erotismo e da sexualidade, desde o ano de 1664 até aos nossos dias;
> 4.000 objectos diversos (quadros a óleo e acrílico, desenhos originais, gravuras, jogos, mecanismos e segredos, brinquedos, publicidade, artesanato, peças de design, selos, moedas, postais, calendários, antiguidades, estatuetas em diversos materiais e de diversas proveniências, etc.);
> muitas ideias para actividades complementares, loja e merchandising...

... procura parceiro [M/F]

Quem quiser investir neste projecto, pode contactar-me.

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09 dezembro 2020

«A Metamorfose» (Franz Kafka) - Benjamin Chaud


Clássicos da literatura erótica (re)vistos por
Benjamin Chaud
Facebook
Apresentação (em francês) em Imagier Vagabond
Apresentação (em inglês) no blog Picture Book Makers

Já vos disse que adoro publicidade?

A colecção de arte erótica «a funda São» integra um conjunto de pubiscidade (publicidade de cariz erótico) tanto em suporte físico como em suporte informático. Aqui, vou-te mostrando semanalmente alguns exemplos dessa «sexão».









08 dezembro 2020

Estranhamente fraco e belo

Havia nele a incerteza da presença. E a certeza da forte presença. Quem vê mais além, gostava da incerteza, pois nele, tudo mudava nas emoções várias vezes ao dia. De tão lindo que é, havia se esquecido de gostar de si, de tão forte que tentava ser, havia esquecido o abraço. Nada disso impedia que fosse bom, fosse amado e fosse forte. O  medo dele era forte, quase que o devorava, tão intenso, tão verdadeiro como ele. Ele, assim mesmo, com medo, com força e coragem para lutar. Desta beleza de luta, havia a beleza dele, dos seus traços, do seu sorriso e educação. Era muita coisa misturada que resultava num grande homem