Caneca de cerveja com segredo

Caneca de cerveja DAB da antiga República Democrática da Alemanha, revestida e com pega em madeira e com interior em vidro, forrado com fotos de mulheres nuas e, no fundo, o desenho da cara de um homem sorridente.

Mais sorte ainda vai ter quem ficar a ver a dobrar... na minha colecção!

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A criação do amor

Julien WOLGA

Já vos disse que adoro publicidade?

A colecção de arte erótica «a funda São» integra um conjunto de pubiscidade (publicidade de cariz erótico) tanto em suporte físico como em suporte informático. Aqui, vou-te mostrando semanalmente alguns exemplos dessa «sexão».

A grande gaita - tomo I - José Vilhena

Da primeira página: "Compilação noticiosa, científica, literária e artística, profusamente ilustrada & indecentemente plagiada de jornais diários, hebdomadários, revistas, boletins, pasquins, diários das sessões, folhas de couve e outras publicações nacionais e estrangeiras de todas as tendências ideológicas, políticas, religiosas e morais". As legendas que José Vilhena criava para cada imagem são autênticas pérolas.

Faltava juntar esta compilação às obras de José Vilhena na minha colecção.

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«L'Attrape-cœurs» (The Catcher in the Rye - J. D. Salinger) - Benjamin Chaud

Clássicos da literatura erótica (re)vistos por Benjamin Chaud Facebook Apresentação (em francês) em Imagier Vagabond Apresentação (em inglês) no blog Picture Book Makers

Die Balladen und lasterhaften Lieder des Herrn - François Villon & das große Testament

As baladas e a s canções viciosas do senhor François Villon & o grande testamento - por Horst Drinda, com poemas de Paul Zech e Walter Widmer, compilado por Ursula Püschel, com acompanhamento musical  por Chris Baumgarten, cravo. Director: Theodor Popp. LP, editora Litera, Alemanha, 1965.

O erotismo em modo clássico, na minha colecção.

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A Porra do Soriano

A Torre de Babel ou a Porra do Soriano, de Guerra Junqueiro, dito pela Maria Árvore.

O poema pode ser lido aqui.

Ex-voto 126

A colecção de arte erótica «a funda São» integra um conjunto de imagens em suporte digital. É o caso destes ex-votos humorísticos e eróticos.

Baton - digigrafia

Digigrafia 5/30 de um desenho original de João Vaz de Carvalho.

Exemplar com dedicatória do autor: "À São Rosas, com um abraço". Junta-se ao desenho original na minha colecção.

A colecção de arte erótica «a funda São» pode ser visitada aqui.

O fundo Baú - 123

O baú que deu início à colecção de
arte erótica «a funda São»

Em 8 de Novembro de 2004, este blog comemorou o seu primeiro aniversário. Tive várias prendinhas. Uma delas foi esta ode do OrCa:

O OrCa sabe mesmo oder uma gaja...

Sãozinha de parabéns

Sãozona do coração

São és a mulher que "os" tens

São Rosas da Funda São!

... ... ... ... ... ... ... ...

Sãozita, já te dei lá atrás uma

Dou-te outra aqui já no fundo

Na Funda São que se apruma

A bem do sexo no mundo

Pornografia? Erotismo?

Vão mas é lamber sabão!

Se a Bíblia quer catecismo

A malta quer Funda São!

Não será tudo na vida

Andar de sexo à cabeça

Mas para ser bem vivida

Venha o primeiro que o esqueça

Anda p'r'aí em premência

Muito hipócrita sem queca

Cobrindo tanto a carência

Que se lhe vê a careca

Parabéns, bela Sãozinha

Como tu não há melhor

E contigo tudo alinha

São com graça... e sem pudor.

OrCa

Kamasutra para dormir

Conjunto de pijama da Desigual cinzento, estampado com figuras em várias posições sexuais, no quentinho da sexão têxtil da minha colecção. 

A colecção de arte erótica «a funda São» pode ser visitada aqui.

Caça sexual recreativa

Certo dia, uma apareceu-me à porta de casa pelas oito da noite, supostamente “pronta para jantar”. Diz que combinámos há um mês. Como sou daquele tipo de gajo que não se lembra de quem comeu ontem, não estranhei muito o facto de não me lembrar de ter combinado um jantar com esta magana. Não costumo ter por hábito marcar jantares com tanto tempo de antecedência, por isso ainda indaguei: "Tens a certeza que foi para hoje que marcámos? Não estava propriamente a contar com isto hoje...”. Mas ela responde toda empertigada e com uma convicção inaudita: “Tenho, sim! Além disso, já estou aprontada, perfumada e estou com fome. Se não te lembras, agora vais ter de enfiar o barrete.” Pensei em responder-lhe: "Oh filha, mais depressa vou ter de te enfiar o barrote", mas guardei o trocadilho para mais tarde e saímos para jantar. “Onde me vais levar?", pergunta cheia de entusiasmo e esperança de ir a um restaurante digno do seu aprumo visual. Dado que não marquei restaurante, mais depressa a levava para a cama. Mas esta é daquelas que não dá a chona sem ter uma refeição no bucho primeiro. Imagino-a a desabafar com as amigas: “Abri as pernas sim, mas foi depois de um jantar no Palácio Chiado. O que é que eu podia fazer?”. Se não considerasse a prostituição uma espécie de fazer batota no jogo da sedução, saía-me mais barato. Mas jogo com respeito e sem atalhos fáceis nesta maravilhosa aventura da sedução, primando pela arte da caça. Contudo, caço-as mas é pura caça recreativa. Não quero ficar com elas e levá-las para casa. Nem tão pouco exibir a sua pachacha por cima da lareira, como troféu de caça. Depois de caçadas, liberto-as e solto-as de volta para o seu habitat natural de dengosice idealista. E trato-as muito bem. Quando não me pedem que as trate mal. Agora se há coisa que o Patife não faz, é fazer das tipas coração.

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