03 janeiro 2024

«FOOD? I DO!» - o avental dos nobres castelões


O Dom Rafael comprova que o avental "FOOD? I DO!" não é só para plebeus.

Quem quiser encomendar o avental, pode fazê-lo aquiA loja-Te!

Avental preto em algodão e poliéster (150 g/m²), com alça superior ajustável e com 2 bolsos frontais. A impressão a duas cores é uma frase em inglês que já está a fazer muito furor entre os amantes da língua portuguesa… essa grande badalhoca!

02 janeiro 2024

31 dezembro 2023

Postalinho da Ferraria

"Olá, São Rosas
No Biofestival de Outono, que se realizou na Ferraria entre os dias 30 de Novembro e 3 de Dezembro, quem lá foi aprendeu o que é um cogumelo Phallus impudicus..."
Mariana M.



30 dezembro 2023

Poesía erótica

Poemas de Diego Hurtado de Mendoza - Edición, introducción y notas de J. Ignacio Diez Fernández, Erótica Hispânica, Ediciones Aljibe, Archidona (Málaga), 1995, 224 páginas.
Do editor: "Com esta edição, pretendemos recuperar cerca de trinta poemas que também apresentam uma complexidade filológica maior que outros textos de Mendoza, tendo sido marginalizados da edição príncipe "por respeito", embora isso não os tenha impedido de serem conhecidos nos séculos XVI e XVII, e frequentemente copiados."
Mais uma compilação de poesia erótica na minha coleção.




29 dezembro 2023

Sabes o que é uma "Gelatina"?

O DiciOrdinário ilusTarado explica:

Gelatina - a Tina em fase de frigidez.

Faz a tua encomenda aqui. Se quiseres, basta mencionares no formulário e posso enviar-te o DiciOrdinário com uma dedicatória.
A editora (Chiado) já não tem este livro à venda. Só o encontras aqui!

27 dezembro 2023

«FOOD? I DO!» - o avental que transborda charme


O José Duarte comprova que o avental "FOOD? I DO!" consegue tornar quem o usa o centro das atenções.

Quem quiser encomendar o avental, pode fazê-lo aquiA loja-Te!

Avental preto em algodão e poliéster (150 g/m²), com alça superior ajustável e com 2 bolsos frontais. A impressão a duas cores é uma frase em inglês que já está a fazer muito furor entre os amantes da língua portuguesa… essa grande badalhoca!

26 dezembro 2023

Cadáver esquisito

Lote de 4 das 6 garrafas desta coleção e o livro, com textos de vários autores e ilustrações de Nuno Saraiva.
"Cadáver Esquisito é uma cerveja literária. É um projeto único, que parte da produção de uma cerveja artesanal, mas que junta numa fórmula de criação coletiva, inspirada em prática literária surrealista, os escritores João Paulo Cotrim, Luís Afonso, Luís Carmelo, Paulo José Miranda, Valério Romão e Afonso Cruz, o ilustrador Nuno Saraiva, o mestre cervejeiro João Brazão, e o estúdio almadense Deadinbeirute™. O triplo rótulo de cada uma das seis cervejas contém um conto de um dos autores, ilustrado por Nuno Saraiva, o que transforma este produto num objeto colecionável, que se pode beber e também ler. O conjunto é complementado por um livro que reúne todo o universo ilustrado e escrito."
Mais um conjunto de garrafas com rótulos eróticos na minha coleção.

















23 dezembro 2023

Ai, Jesus!...

"Jesus com a sua esposa numa praia de nudistas e, quando volta a sua casa, enfrenta a perspetiva de uma masturbação."
Encontrado na internet
Autor anónimo



22 dezembro 2023

Sodoma divinizada

«Uma polémica iniciada por Fernando Pessoa a propósito de António Botto, e também por ele terminada, com ajuda de Álvaro Maia e Pedro Teotónio Pereira (da Liga de Acção dos Estudantes de Lisboa)».
Raul Leal - Organização, introdução e cronologia de Aníbal Fernandes, Hiena Editora, Lisboa, 1989, 162páginas.
Livro em que se recolhe um conjunto de textos que têm a sua origem na publicação da segunda edição, em 1922, das Canções de António Botto, na editora Olisipo, criada por Fernando Pessoa. Na capa do livro Sodoma Divinizada, como autor aparece o nome de Raul Leal, que, na realidade, escreveu apenas dois dos textos que aqui figuram. Os restantes autores são Fernando Pessoa (com três textos, um dos quais assinado por Álvaro de Campos), Álvaro Maia e Pedro Teotónio Pereira, em nome da Liga de Acção dos Estudantes de Lisboa, para além, evidentemente do próprio Aníbal Fernandes, que assina uma breve introdução e várias notas cronológicas, intercaladas entre os artigos referidos, através das quais o leitor toma conhecimento do contexto cultural e político em que decorreu a polémica. Aníbal Fernandes faz de Raul Leal o protagonista do livro, talvez porque a controvérsia acaba efetivamente por se centrar nesta figura exótica que vem a terreiro, num texto profundamente impregnado pelo simbolismo religioso esotérico, defender que “a Luxúria é Obra de Deus” ou que é na pederastia (isto é, na homossexualidade masculina), desde que divinamente sentida, que melhor “se exprime a unidade essencial de tudo, a unidade essencial da Existência em Deus”. Refazendo a cronologia, tudo começou com a publicação, na revista Contemporânea, de um artigo de Fernando Pessoa, “António Botto e o ideal estético em Portugal”, que começava assim: “António Botto é o único português, dos que conhecidamente escrevem, a quem a designação de esteta se pode aplicar sem dissonância”. Reagiria o católico Álvaro Maia, na mesma revista, com o artigo intitulado “Literatura de Sodoma” insurgindo- se contra a apologia da homossexualidade feita por Botto nas Canções e elogiada por Pessoa. É então que surge o opúsculo de Raul Leal, Sodoma Divinizada, publicado, tal como as Canções, na pessoana Olisipo e, em reacção a este, um manifesto moralista e censório dos jovens ultracatólicos da Liga de Acção dos Estudantes de Lisboa, encabeçados por Pedro Teotónio Pereira e apoiados pelo jornal A Época, apelando a uma intervenção, “pronta e implacável”, das autoridades contra os difusores da perversão. Da acção da Liga dos Estudantes viria a resultar a apreensão dos livros de Botto e de Leal e ainda de Decadência, um livro de versos eróticos de Judith Teixeira. Uma desavergonhada, chamar-lhe-ia alguns anos mais tarde Marcelo Caetano. – fonte: https://ortegamunoz.com/suroeste/escaparate-de-libros/sodoma-divinizada-raul-leal/