19 fevereiro 2024
18 fevereiro 2024
17 fevereiro 2024
A Bronca
"A revista mais bera qu´a ferrugem". Revista de humor para adultos. Nº 2, 1977.
Mais uma revista de humor para adultos na minha coleção.16 fevereiro 2024
Aplausos para a 3ª edição do DiciOrdinário!
Esta 3ª edição tem 168 páginas (mais 40 do que as edições anteriores), com muitas novas entradas, novos desenhos do Mestre Raim, a oferta de glossários... e o regresso do saudoso buraco a atravessar o livro!
Esta é uma edição de autora, que podes encomendar aqui, com um dedicatória personalizada.
Compra rápido pois, tal como as duas anteriores edições, pode esgotar muito rapidamente.
A tua, só tua, eroticamente tua
São Rosas
15 fevereiro 2024
Mulher e falo
Paliteiro em estanho, com selo "Noronha 95% estanho". Rodando-o podemos ver uma mulher nua ou um pénis.
Mais uma peça da «sexão» de mecanismos e segredos na minha coleção.14 fevereiro 2024
13 fevereiro 2024
12 fevereiro 2024
11 fevereiro 2024
Carnaval à portuguesa - Jorge Castro
E vivó Carnaval!
Cá fica uma brincadeira carnavalesca, em forma de poema, que fiz, já há uns anitos, mas que me parece não ter perdido muita actualidade:
Carnaval à portuguesa
Lucinda veio a terreiro
trouxe um corpete ligeiro - saia curta - perna ao léu
no treme-treme da dança
treme o seio - treme a esperança
treme quanto Deus lhe deu
e no mar de lantejoulas entrevê o seu Honório
exibindo as ceroulas do avô que já morreu
- que em acabando a folia hão-de tratar do casório
tal qual ele lhe prometeu –
e a turba já se atordoa c’o trio eléctrico à toa
num espavento de som
que vindo lá dos brasis espanta os nossos civis
que aquilo sim é que é bom
Lucinda agita este corso
seio à mostra mostra o dorso - dá à pernoca com alma
haja calma – haja calma
grita o agente aflito agarrando um expedito
que corria no asfalto p‘ra tomar Lucinda a salto
que pernoca assim mostrada perturba a rapaziada
no desvendar do mistério
deixem lá que é Carnaval ninguém leva nada a mal
nem nada é caso sério
Lucinda toda ela vibra mostrando bem de que fibra
é o corpetinho de lã
e no cume do collant onde a saia acaba a racha
por lá se perde e se acha a rendinha da cueca
que desponta em cada passo queimando qual alforreca
um olhar sem embaraço
pretinha assim rendilhada no contraforte da meia
meia-volta volta e meia deixa a malta entusiasmada
quais brasis nem qual Veneza
assim sim à portuguesa
uma coxa bem mostrada
e as plumas do pavão em frente ao seu coração
vibram mais porque afinal
em tempos de Carnaval no tempo amargo de crise
o que o corpete desvenda é dádiva – não está à venda
dá de si o que ela entenda
enche um olhar que precise.
10 fevereiro 2024
Obras completas - lírica
Compilação de poesia de Judith Teixeira.
Martim de Gouveia e Sousa (Edições Esgotadas), Lisboa, 2ª edição, 2019, 248 páginas.
Nesta obra encontram-se reunidos, os poemas de “Decadência”, na sua 6ª edição, “Castelo de Sombras”, na sua 4ª edição e “Núa”, 3ª edição, bem como um conjunto dos seus Poemas dispersos, de traduções e versões. Natural de Viseu, Judith Teixeira nasceu em 1880 e morreu em 1959. Apesar de ter começado a escrever na adolescência, o seu primeiro livro “Decadência” saiu em fevereiro de 1923, tendo sido apreendido pelo Governo Civil de Lisboa. Em junho do mesmo ano, Judith publicou “Castelo de Sombras” e, a seguir, em dezembro, resolveu editar novamente “Decadência”. Editou e dirigiu a revista “Europa” e publicou o livro “Nua”. Marcelo Caetano escreveu, no jornal “Ordem Nova”, que tinham aparecido nas livrarias uns livros obscenos, apelidando Judith de desavergonhada. Depois de enxovalhada publicamente, ridicularizada, apelidada de lésbica e caricaturada em revistas, defendeu-se e contra atacou na conferência “De Mim”, cujo texto se apressou a editar. Sete meses depois, publicou “Satânia”, enfrentando tudo e todos. Em 1928, publicou o “Poemeto das Sombras” na revista “Terras de Portugal” e, depois disso, totalmente esmagada pela moral vigente, esta poetisa vanguardista viu-se sentenciada de “morte artística” pela mão de José Régio.
Mais um livro de poesia erótica na minha coleção.
09 fevereiro 2024
«FOOD? I DO!» - o avental que impõe respeito
O Antonino tem perfeita consciência de que o alvo do avental "FOOD? I DO!", usado por uma mulher, é sempre o homem.
Quem quiser encomendar o avental, pode fazê-lo aqui. A loja-Te!
Avental preto em algodão e poliéster (150 g/m²), com alça superior ajustável e com 2 bolsos frontais. A impressão a duas cores é uma frase em inglês que já está a fazer muito furor entre os amantes da língua portuguesa… essa grande badalhoca!
08 fevereiro 2024
Jane - Um aventura inesperada
O título é mesmo assim e não "uma aventura...". Revista «O Tico» - colecção de banda desenhada para adultos, Ano I, nº 9. Suplemento do «Jornal do Cuto», 1975.
Mais uma revista de BD na minha coleção.
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