23 fevereiro 2024

20 exemplares da 3ª edição do DiciOrdinário já foram para o Norte!

Esta 3ª edição tem 168 páginas (mais 40 do que as edições anteriores), com muitas novas entradas, novos desenhos do Mestre Raim, a oferta de glossários... e o regresso do saudoso buraco a atravessar o livro!


Esta é uma edição de autora, que podes encomendar aqui, com um dedicatória personalizada.
Compra rápido pois, tal como as duas anteriores edições, pode esgotar muito rapidamente.

A tua, só tua, eroticamente tua
São Rosas

22 fevereiro 2024

Perversão no escritório

Número 6 de um lote de 3 revistas portuguesas de BD para adultos "Banda desenhada erótica".
Edição de 1976.
Mais uma revista de BD na minha coleção.







20 fevereiro 2024

Rabos, mamas e pilas

Camisa de manga curta com muitos cus, mamas e pénis de várias formas, cores e feitios, em tons castanhos e beges em fundo branco.
Mais uma peça na «sexão» têxtil da minha coleção.



18 fevereiro 2024

17 fevereiro 2024

A Bronca

"A revista mais bera qu´a ferrugem". Revista de humor para adultos. Nº 2, 1977.
Mais uma revista de humor para adultos na minha coleção.





16 fevereiro 2024

Aplausos para a 3ª edição do DiciOrdinário!

Esta 3ª edição tem 168 páginas (mais 40 do que as edições anteriores), com muitas novas entradas, novos desenhos do Mestre Raim, a oferta de glossários... e o regresso do saudoso buraco a atravessar o livro!


Esta é uma edição de autora, que podes encomendar aqui, com um dedicatória personalizada.
Compra rápido pois, tal como as duas anteriores edições, pode esgotar muito rapidamente.

A tua, só tua, eroticamente tua
São Rosas

15 fevereiro 2024

Mulher e falo

Paliteiro em estanho, com selo "Noronha 95% estanho". Rodando-o podemos ver uma mulher nua ou um pénis.
Mais uma peça da «sexão» de mecanismos e segredos na minha coleção.





11 fevereiro 2024

Carnaval à portuguesa - Jorge Castro

E vivó Carnaval! 
Cá fica uma brincadeira carnavalesca, em forma de poema, que fiz, já há uns anitos, mas que me parece não ter perdido muita actualidade: 

Carnaval à portuguesa 

Lucinda veio a terreiro 
trouxe um corpete ligeiro - saia curta - perna ao léu 
no treme-treme da dança 
treme o seio - treme a esperança 
treme quanto Deus lhe deu 
e no mar de lantejoulas entrevê o seu Honório 
exibindo as ceroulas do avô que já morreu
 - que em acabando a folia hão-de tratar do casório 
 tal qual ele lhe prometeu – 

e a turba já se atordoa c’o trio eléctrico à toa 
num espavento de som 
que vindo lá dos brasis espanta os nossos civis 
que aquilo sim é que é bom 

Lucinda agita este corso
 seio à mostra mostra o dorso - dá à pernoca com alma 
haja calma – haja calma 
grita o agente aflito agarrando um expedito 
que corria no asfalto p‘ra tomar Lucinda a salto 
 que pernoca assim mostrada perturba a rapaziada 
no desvendar do mistério 
deixem lá que é Carnaval ninguém leva nada a mal 
nem nada é caso sério 

Lucinda toda ela vibra mostrando bem de que fibra
é o corpetinho de lã 
e no cume do collant onde a saia acaba a racha
por lá se perde e se acha a rendinha da cueca 
que desponta em cada passo queimando qual alforreca 
um olhar sem embaraço 

pretinha assim rendilhada no contraforte da meia 
meia-volta volta e meia deixa a malta entusiasmada 
quais brasis nem qual Veneza 
assim sim à portuguesa 
uma coxa bem mostrada 

e as plumas do pavão em frente ao seu coração 
vibram mais porque afinal 
 em tempos de Carnaval no tempo amargo de crise 
o que o corpete desvenda é dádiva – não está à venda 
dá de si o que ela entenda 
enche um olhar que precise.