07 setembro 2024

Na falta de outra árvore...

Bilhete postal ilustrado com um desenho de um homem a servir de suporte a uma cama de rede aonde uma jovem está deitada, de saia curta e um joelho levantado. Bélgica, 1970.
Doação de Lourenço Moura para a coleção.



04 setembro 2024

Postalinho que até a gente se Odemira!

"Olá, São Rosas
Quem não for ao Festival Sete Sóis Sete Luas, em Odemira, no dia 8, vai perder música... e não só..."
Sofia Coppula




02 setembro 2024

«FOOD? I DO!» - o avental que dispensa outras peças de vestuário



O Rui Santos não descobria o buraco no avental... mas a Leonor foi tratar do assunto e encontrou-o logo.

Quem quiser encomendar o avental, pode fazê-lo aquiA loja-Te!

Avental preto em algodão e poliéster (150 g/m²), com alça superior ajustável e com 2 bolsos frontais. A impressão a duas cores é uma frase em inglês que já está a fazer muito furor entre os amantes da língua portuguesa… essa grande badalhoca!

31 agosto 2024

Lavadeiras da Nazaré

Bilhete postal ilustrado com três mulheres nazarenas a lavar roupa. Duas delas estão de costas e mostram os saiotes e as pernas. Legenda no verso: "Lavadeiras a acamar a roupa". Portugal, 1970.
Doação de Lourenço Moura para a minha coleção.




29 agosto 2024

Se a lira pulsas e o pandeiro tocas...

Pequeno livro de poesia de António Lobo de Carvalho - o Lobo da Madragoa, Contramargem, &etc, Portugal, 1ª edição, 1984.
Folheto  número 20 da colecção "contramargem", com uma nota introdutória de Aníbal Fernandes. António Lobo de Carvalho [Guimarães, 1730 - Lisboa, 1787], presumivelmente bacharel em Direito, viveu em Lisboa, onde se popularizou com o nome de Lobo da Madragoa. Deixou largas dezenas de sonetos satíricos e obscenos que atingem principalmente a classe eclesiástica e ridicularizam as instituições conjugais. Só em 1852 as poesias foram publicadas, clandestinamente (duzentos sonetos e dez décimas), no volume intitulado Poesias Joviais e Satíricas. Está representado na antologia Poesia Portuguesa Erótica e Satírica, Lisboa, 1975, e em Os Melhores Autores da Poesia Portuguesa Erótica e Satírica do Século XVIII, São Paulo, 1964.- in Dicionário Cronológico de Autores Portugueses, Vol. I, Lisboa, 1989.
Mais um livro de poesia na minha coleção.





28 agosto 2024

Postalinho do Carvallo - 2

"Olá, São Rosas
Porta da casa de banho do meu quarto, na Hospedaria del Real Monasterio de Guadalupe. 
Atenção que eu tenho "umamão glande, c'um calalho!"
(será alguma IA medieval a funcionar por saber que o hóspede "se vinha" de um Espreita-a-Funda?)"
Carlos Car(v)alho





26 agosto 2024

Postalinho do Carvallo - 1

"Olá, São Rosas
Toma lá para a Sex_São "E o Tarado sou Eu".
No hall de entrada do Parador de Trujillo.
Tinha mesmo a cavidadezita, no caso cavidadezona, onde estava a iluminação."
Carlos Car(v)alho