31 março 2004
O tiro
o meio de um julgamento, confirma o Juiz:
- O senhor chegou a casa cedo e encontrou a sua mulher com outro?
- Correcto, meritíssimo - diz o réu, de cabeça baixa.
- O senhor pegou na sua arma, deu um tiro na sua mulher e matou-a naquele momento?
- Correcto, meritíssimo - repete o réu.
- E porque é que o senhor deu um tiro nela e não no amante dela?
O réu responde:
- Senhor Doutor Juiz, parece-me mais sensato matar uma mulher uma única vez, a ter que matar um homem diferente todos os dias.
(enviada por Senhor Sepultura)
30 março 2004
Strip Poker
Ora aqui está
uma página
com jogos de
Strip Poker
para homens
e para mulheres:
Star Poker.
Gosto de ver
toda a gente contente.
Agora enganem-se...
(enviado pelo Fernando M.)
Emílio de Sousa, o fundo poeta, "_ez uma _ode":
"Resta dar a conhecer
Porque se deu ao trabalho
De, ao medir o caralho
Tanto teve que torcer...
O pé!"
O giz
aía o advogado do escritório, no seu carro, quando encontrou a sua secretária, à chuva, na paragem do autocarro.
Ele parou e perguntou:
- Quer uma boleia?
- Claro... - respondeu ela, entrando no carro.
Ao chegarem ao edifício onde ela mora, ele parou o carro e ela convidou-o para entrar.
- Não quer tomar um cafezinho, um whisky, ou outra coisa?
- Não, obrigado, tenho que ir para casa...
- Vá lá, o doutor foi tão gentil comigo. Suba um pouquinho...
Ele aceitou e subiu.
No apartamento, ele tomava o seu whisky quando ela foi ao quarto e voltou, em roupa interior e muito sensual.
Quem poderia aguentar? Ele não. Algumas horas de sexo depois, ele acabou por adormecer.
Por volta das 4 da madrugada, ele acordou e olhou para o relógio. Grande susto!...
Pensou um pouco e disse:
- Empreste-me um pedaço de giz....
Colocou esse pedaço de giz atrás da orelha e foi para casa.
Ao chegar, a mulher estava louca de raiva e ele começou a contar:
- Quando saí do trabalho dei boleia à minha secretária. Depois de chegar a casa dela, ofereceu-me um whisky. Em seguida, foi para o quarto. Voltou para a sala com uma lingerie lindíssima e após vários copos acabámos na cama e fizemos amor. Adormeci e acordei agora há pouco...
A mulher gritou-lhe:
- Seu mentiroso! Desavergonhado! Estiveste no bar a jogar «snooker» com os teus amigos. Nem sabes mentir! Até esqueceste o giz aí atrás da orelha...
(enviada por Peter Concertine)
29 março 2004
Concurso de provérbios populares - primeiras candidaturas
Já sabia que a criatividade é algo que não vos falta:
Mulheres sem mamas ou fufas ou sacanas - Tiko Woods
A rir a rir estás aqui estás a parir - Tiko Woods
Nem tudo o que arde é esquentamento - Isso Agora...
Gaja de grelo apertado, está a pedir que seja martelado - Super Tongue
Piquena com conversa da treta, arrefinfa-lhe na greta - Super Tongue
Primavera a despontar, é sempre o nabo a trabalhar. Sol de verão, nabo na mão. Outono a amainar, mas o nabo não quer descansar. Chuva de Inverno, nabo no Inferno - Super Tongue
Mais vale uma louca na cama que uma choca que não mama - Katraponga
Há mar e mar, há o vir-me e voltar a dar - Katraponga
Em casa de ferreiro, à mulher espeta-lhe no cagueiro - Katraponga
Passarinho que canta assim já engoliu muita minhoca - Katraponga
Nabiça grelada, piça entusiasmada - Super Tongue
Piça sem retórica, fica a cona eufórica - São Rosas (o que foi? nada no regulamento diz que não posso concorrer)
Piço com argumentos, bordos sumarentos - Super Tongue
Enquanto a dor me ataca, vou ali fazer caca, trai larai larai - Tiko Woods
Amigo que não presta e faca que não corta: pior do que isso é ficar com a piça torta - Katraponga
No dia de S. Martinho prova a mulher do teu vizinho - Katraponga
Na casa deste home quem não chupa não come - Katraponga
Não guardes para amanhã o que podes foder hoje - Katraponga
Quem ordenha quer mamar - São Rosas
Quem a perna escancha, quer levar co'a prancha - Super Tongue
Quem foge do Diabo, quer é levar com um nabo - São Rosas
Quem foge de grelo como o diabo da cruz, ou é tolo ou só gosta de cus - Super Tongue
Quem do Diabo tem medo, só se safa com o dedo - Katraponga
Quem prefere pinar no Verão, tem de suar até mais não - Katraponga
Só não acerta na sanita quem a tem mirradita - Super Tongue
A cultura popular é uma coisa muito linda...
Mulheres sem mamas ou fufas ou sacanas - Tiko Woods
A rir a rir estás aqui estás a parir - Tiko Woods
Nem tudo o que arde é esquentamento - Isso Agora...
Gaja de grelo apertado, está a pedir que seja martelado - Super Tongue
Piquena com conversa da treta, arrefinfa-lhe na greta - Super Tongue
Primavera a despontar, é sempre o nabo a trabalhar. Sol de verão, nabo na mão. Outono a amainar, mas o nabo não quer descansar. Chuva de Inverno, nabo no Inferno - Super Tongue
Mais vale uma louca na cama que uma choca que não mama - Katraponga
Há mar e mar, há o vir-me e voltar a dar - Katraponga
Em casa de ferreiro, à mulher espeta-lhe no cagueiro - Katraponga
Passarinho que canta assim já engoliu muita minhoca - Katraponga
Nabiça grelada, piça entusiasmada - Super Tongue
Piça sem retórica, fica a cona eufórica - São Rosas (o que foi? nada no regulamento diz que não posso concorrer)
Piço com argumentos, bordos sumarentos - Super Tongue
Enquanto a dor me ataca, vou ali fazer caca, trai larai larai - Tiko Woods
Amigo que não presta e faca que não corta: pior do que isso é ficar com a piça torta - Katraponga
No dia de S. Martinho prova a mulher do teu vizinho - Katraponga
Na casa deste home quem não chupa não come - Katraponga
Não guardes para amanhã o que podes foder hoje - Katraponga
Quem ordenha quer mamar - São Rosas
Quem a perna escancha, quer levar co'a prancha - Super Tongue
Quem foge do Diabo, quer é levar com um nabo - São Rosas
Quem foge de grelo como o diabo da cruz, ou é tolo ou só gosta de cus - Super Tongue
Quem do Diabo tem medo, só se safa com o dedo - Katraponga
Quem prefere pinar no Verão, tem de suar até mais não - Katraponga
Só não acerta na sanita quem a tem mirradita - Super Tongue
A cultura popular é uma coisa muito linda...
Obsequio
(A Rosamaría)
Este orgasmo,
tan celosamente
guardado
para tí,
hoy,
amorosa,
lo entregué a mi mano.
(Amparo Jimenez)
Este orgasmo,
tan celosamente
guardado
para tí,
hoy,
amorosa,
lo entregué a mi mano.
(Amparo Jimenez)
28 março 2004
Concurso de provérbios populares
Temos que ver se o Jorge Costa regressa.
E, para isso, nada melhor que este concurso.
Para aquecerem os motores (como se isso fosse preciso) aqui estão alguns provérbios que já circulam há muito pela Internet:
Deitar cedo e cedo erguer, só se for para foder.
Em terra onde a vista a todos falta, quem tem um olho enraba toda a malta.
Quem cabritos vende e cabras não tem, certamente fode alguém.
Debaixo dos pés se levantam os trabalhos, debaixo dos lençóis se levantam os caralhos.
Antes de casar vê se tens tesão, de contrário serás cabrão.
Picha murcha em cona dura, pode marrar que não fura.
O comer e o foder são bons para entreter.
A mulher e a pescada, querem-se de cona apertada.
Homem prevenido não é fácil ser fodido.
Venham-se ideias...
E, para isso, nada melhor que este concurso.
Para aquecerem os motores (como se isso fosse preciso) aqui estão alguns provérbios que já circulam há muito pela Internet:
Deitar cedo e cedo erguer, só se for para foder.
Em terra onde a vista a todos falta, quem tem um olho enraba toda a malta.
Quem cabritos vende e cabras não tem, certamente fode alguém.
Debaixo dos pés se levantam os trabalhos, debaixo dos lençóis se levantam os caralhos.
Antes de casar vê se tens tesão, de contrário serás cabrão.
Picha murcha em cona dura, pode marrar que não fura.
O comer e o foder são bons para entreter.
A mulher e a pescada, querem-se de cona apertada.
Homem prevenido não é fácil ser fodido.
Venham-se ideias...
Descoberto o método egípcio para construir as pirâmides
O Branco Velho sugere que se aproveite a ideia e que a utilizem com o Santana Flopes para a recuperação do Parque Mayer.
26 março 2004
Foi assim que vi
Foi assim que vi,
Foi assim que você me teve,
Foi assim que chegou,
Louca tarada, doida,
Sem me perguntar se deu,
E na sua tara me tareou,
Alucinou-me,
Fez-me beber os seus sucos,
Como louca alucinada,
Prendeu-me entre as suas pernas,
Puxando a minha cabeça,
Até quase me sufocar,
Minha barba por fazer excitava-a,
Mais ainda nesta louca esfrega,
Nesta sua tara,
Neste seu gozo,
No seu ventre estremecido de prazer,
Embalou a minha cabeça sincronizando com o seu balanço,
Sambista do irreal,
Senhora plena de seus desejos,
A mim não me perguntou,
Apenas me tareou,
E na minha boca aberta, língua de fora,
Você gozou e fez-me beber do seu mel,
E, em jactos longos e espessos,
Gozei espirrando nas suas costas o meu prazer
Que de quente escorria em grosso filete,
Melando e acariciando o seu prazer,
E sem me pedir, agarra-me,
Prende-me novamente,
Até me sufocar e sem nada no silêncio,
Um grito longo eu ouvi de si:
Tesão... nunca mais me abandone!
José S. Horn
(imagem e poema gentilmente gamados pelo Tiko Woods à Roxy mas com o brasilês adaptado por mim para português)
Foi assim que você me teve,
Foi assim que chegou,
Louca tarada, doida,
Sem me perguntar se deu,
E na sua tara me tareou,
Alucinou-me,
Fez-me beber os seus sucos,
Como louca alucinada,
Prendeu-me entre as suas pernas,
Puxando a minha cabeça,
Até quase me sufocar,
Minha barba por fazer excitava-a,
Mais ainda nesta louca esfrega,
Nesta sua tara,
Neste seu gozo,
No seu ventre estremecido de prazer,
Embalou a minha cabeça sincronizando com o seu balanço,
Sambista do irreal,
Senhora plena de seus desejos,
A mim não me perguntou,
Apenas me tareou,
E na minha boca aberta, língua de fora,
Você gozou e fez-me beber do seu mel,
E, em jactos longos e espessos,
Gozei espirrando nas suas costas o meu prazer
Que de quente escorria em grosso filete,
Melando e acariciando o seu prazer,
E sem me pedir, agarra-me,
Prende-me novamente,
Até me sufocar e sem nada no silêncio,
Um grito longo eu ouvi de si:
Tesão... nunca mais me abandone!
José S. Horn
(imagem e poema gentilmente gamados pelo Tiko Woods à Roxy mas com o brasilês adaptado por mim para português)
O guloso, o avarento e o paneleiro
orrem um guloso, um avarento e um paneleiro.
Quando estão lá em cima, é-lhes dada a oportunidade de voltarem a viver, desde que não caiam nos seus pecados.
Então, os três sujeitos são colocados na Terra, numa rua desconhecida.
Enquanto descem a rua, o guloso vê uma pastelaria com uma montra cheia de bolos com bom aspecto e não resiste. Entra nesta e *PUFF*. Desaparece.
O avarento e o paneleiro comentam que não podem cair no mesmo erro.
Mais abaixo, o avarento vê uma moeda no chão. Tenta resistir, mas não consegue. Curva-se para a apanhar e...
*PUFF*
*PUFF*.
(vi isto no blog da Titas e não resisti... *PUFF*)
Sorrisinho lindo...
A Gotinha e eu achamos que os homens só olham para cus e peitos. Aliás, nem é bem para os peitos, é mais... mamas.
Provem-nos o contrário!
Cliquem na imagem, apreciem a foto e respondam à pergunta-teste:
A menina tem ou não um lindo sorriso?
O Branco Velho deu a resposta certa, ao contar-nos aquela do alentejano que estava a fazer palavras cruzadas e perguntou ao compadre:
- Cumpadre, ajudemi aqui nesta qué um bocado defícil. "Sexo da mulher, com quatro letras em ca segunda é um O e a quarta é um A".
Aperguntou-lhe o cumpadre:
- E é na verticale ou na horizontale?
- É na horizontale.
- Atão sé na horizontale é BOCA.
Provem-nos o contrário!
Cliquem na imagem, apreciem a foto e respondam à pergunta-teste:
A menina tem ou não um lindo sorriso?
O Branco Velho deu a resposta certa, ao contar-nos aquela do alentejano que estava a fazer palavras cruzadas e perguntou ao compadre:
- Cumpadre, ajudemi aqui nesta qué um bocado defícil. "Sexo da mulher, com quatro letras em ca segunda é um O e a quarta é um A".
Aperguntou-lhe o cumpadre:
- E é na verticale ou na horizontale?
- É na horizontale.
- Atão sé na horizontale é BOCA.
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