Segunda-feira, Outubro 20, 2003
- Esta noite convosco, Miss Alicia. - Anunciava a espécie de DJ, daquela que, definitivamente, não era uma Casa de Fados. - Directamente da linda e exótica cidade de Caracas, no México, Miss Alicia veio para vosso deleite. Acompanhem com atenção, os movimentos e sensualidade da nossa bela Mexicana a quem só falta o sombrero... Mas isso, para aqui, só vinha atrapalhar... Convosco! Miss Alicia!
É certo que Caracas não é no México, mas, os homens que ali estavam não ficaram muito preocupados com a falta de cultura geográfica da espécie de DJ ou de Miss Alicia, que, entretanto, já saltara, subira e descera do varão metálico duas vezes, perdendo, contemporaneamente, o bikini e uma pequena saia.
"You're simply the best
Better than all the rest"
Miss Alicia tinha-se em boa conta e isso ouvia-se na banda sonora que escolhia por melhor se ajustar ao seu corpo. É certo que escutara e sorrira com Caracas no México, mas, de todo o modo, sendo ela do Panamá pouco lhe importava a nacionalidade ou naturalidade que lhe davam.
Entretanto, a tanga já era e o primeiro pedido para um encontro bi-lateral Portugal-México, com as melhores da intenções diplomáticas e melhores resultados comerciais, já estava assegurado, pelo que Miss Alicia pegou nos trapos, sorriu e saiu de palco, pronta a angariar mais alguns euros para o depauperado p.i.b. panamiano.
No fim da noite, a opinião dos intervenientes nas relações diplomáticas e trocas comerciais inter-continentais era unânime: Miss Alicia era a melhor embaixadora Centro-Americana que havia em Lisboa (ou pelo menos ali) e ela retribuía com boxers colados às calças, um beijo e um sussurro à saída "Na casa de banho das senhoras há toalhitas!"
Garfanho
17 julho 2005
16 julho 2005
Contos eróticos em audio
Ouçam estas pérolas brasileiras:
Meu chefe enrabou minha esposa na minha frente.
Minha puta exibicionista.
Estuprado por policiais.
Tudo isto aqui.
Meu chefe enrabou minha esposa na minha frente.
Minha puta exibicionista.
Estuprado por policiais.
Tudo isto aqui.
Mão amiga
A Yuliya era uma ucraniana de longos cabelos loiros a condizer com a sua estatura de Big Ben londrino. Antes de pegar ao trabalho, na amálgama de gentes indianas, negras e brancas do Largo do Intendente, aí por volta das dez da noite, passava sempre por aquelas arcadas do Martim Moniz, antes de se chegar ao Salão Lisboa, para parar junto dos caixotes e cobertores do Viktor, um congénere seu que não conseguira trabalho e aguardava vaga para vender a Cais.
Quase todos os santos dias ela se ajoelhava junto do corpo dele, estendido num cobertor cinzento, desatava o cordel que lhe segurava as calças esfiapadas e com uma toalhita húmida lavava-lhe o pénis com requintes de o purificar de toda e qualquer excrescência mais ou menos esbranquiçada. Depois, de punho firme e forma enérgica, esfregava-lhe o membro para cima e para baixo como um elevador em dia de muito movimento, entremeando com compressões precisas dos dedos, apenas na pontinha. Nesses momentos, o azul escuro dos olhos dele reflectia os néons do Hotel Mundial e até o dono do bazar de incensos a que encostava os seus haveres não vinha fechar a porta da loja só para não incomodar.
Quando a mão direita de Yuliya ficava pastosa, ela pegava com a outra mão em lenços de papel para secar tudo como mata-borrão e com desvelo, enxugava-lhe o falo prestes a voltar a minhoca. Depositava-lhe um beijo na testa e levantava-se, ajeitava os cabelos com os dedos feitos pente e seguia em frente para a lida.
Quase todos os santos dias ela se ajoelhava junto do corpo dele, estendido num cobertor cinzento, desatava o cordel que lhe segurava as calças esfiapadas e com uma toalhita húmida lavava-lhe o pénis com requintes de o purificar de toda e qualquer excrescência mais ou menos esbranquiçada. Depois, de punho firme e forma enérgica, esfregava-lhe o membro para cima e para baixo como um elevador em dia de muito movimento, entremeando com compressões precisas dos dedos, apenas na pontinha. Nesses momentos, o azul escuro dos olhos dele reflectia os néons do Hotel Mundial e até o dono do bazar de incensos a que encostava os seus haveres não vinha fechar a porta da loja só para não incomodar.
Quando a mão direita de Yuliya ficava pastosa, ela pegava com a outra mão em lenços de papel para secar tudo como mata-borrão e com desvelo, enxugava-lhe o falo prestes a voltar a minhoca. Depositava-lhe um beijo na testa e levantava-se, ajeitava os cabelos com os dedos feitos pente e seguia em frente para a lida.
15 julho 2005
Esse beijo...
Quero um beijo teu
Como aquele beijo teu.
Sabes? Aquele.
Pois, esse.
Dá-mo.
Não, não quero outro.
Quero esse.
Sim, só esse meu beijo teu
As gloriosas malucas do sémen voador
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Uma clássica revisitada no barbeiro
O barbeiro alertou-a:
- Ainda vais ter pêlos no teu docinho!
- Eu sei. E também vou ter mamas.
(enviada por Alexandra)
14 julho 2005
Garfiar, só me apetece - 11
7 de Outubro de 1985
Garfanho
Hoje 'tive a ler um blog abrupto, em que um fulano qualquer no meio de coisas que não interessam nada, de quadros asquerosos e de ejaculações espaciais, lembra-se de dizer o que aconteceu a uns mortos quaisquer em mil oitocentos e troca o passo. Acho que isso não tem interesse nenhum mas, segundo vi depois, o blog do gajo é um sucesso, enquanto o meu, foda-se, é um verdadeiro diário, daqueles que só quem escreve lê. Nem sequer um curioso ou um enganado cá vieram.
Bardamerda.
Também posso dizer que em 7 de Brumário de 1376, um indivíduo qualquer de nome Zé, disse para a mulher: "Ora, foda-se, mas que merda de sopa é esta?". Ao que a mulher, lavada em lágrimas, respondeu: "Que belo exemplo que estás a dar aos vindouros. Um dia, um parvinho qualquer vai transcrever este diálogo num blog e os vindouros vão pensar que somos uns atrasados mal educados. Umas bestas." "Que se fodam os vindouros, se tivessem que comer este caldo também asneiravam."
E, prontos, foi um episódio real de um tempo passado. Os maravilhosos anos ontem. Pode ser que este real naco de cultura ou falso escarro de mania tragam tansos ao meu ilustre blogue.
Bardamerda.
Também posso dizer que em 7 de Brumário de 1376, um indivíduo qualquer de nome Zé, disse para a mulher: "Ora, foda-se, mas que merda de sopa é esta?". Ao que a mulher, lavada em lágrimas, respondeu: "Que belo exemplo que estás a dar aos vindouros. Um dia, um parvinho qualquer vai transcrever este diálogo num blog e os vindouros vão pensar que somos uns atrasados mal educados. Umas bestas." "Que se fodam os vindouros, se tivessem que comer este caldo também asneiravam."
E, prontos, foi um episódio real de um tempo passado. Os maravilhosos anos ontem. Pode ser que este real naco de cultura ou falso escarro de mania tragam tansos ao meu ilustre blogue.
Garfanho
13 julho 2005
A Cisterna da Gotinha
Um jogo de Strip Poker da Victoria's Secret
Pink Panty Poker
E tem calma, que a imagem não é do jogo. Mas esta é:
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