17 setembro 2005
Jogo
Memória erótica: um orgasmómetro com uma oferta no final!!
Efeitos indesejados...
... dos autocarros como meio publicitário:
No melhor pano cai a nódoa
Mamilos erectos
(serviço púbico da Gotinha)
Mamilos erectos
(serviço púbico da Gotinha)
A visita... numa noite de Verão
Aproximei-me por trás de ti.
Devagar, depois de teres aberto a porta que eu fechei sem ruído.
Não estavas nada à espera, assim sem mais, mas nem te mexeste quando te toquei suavemente nos ombros.
Senti nas minhas narinas o teu cheiro a mulher, quando me encostei a ti.
Compartilhámos um estremecimento de emoção.
Levantei-te o cabelo, segurei-o em rabo de cavalo e mordi-te levemente no pescoço.
Levantaste a cabeça, pendeste para mim e deixei a minha boca afundar num beijo em que a língua rodava áspera na pele da tua garganta.
As minha mãos desceram e puxei-te para mim, massageando os teus peitos enquanto sentia o meu sexo crescer encostado a ti.
No teu corpo que se colava como a querer entrar no meu, com as tuas mãos procurando a minha virilidade e puxando-me para ti.
Cruzei as mãos sobre o teu ventre e puxei ainda mais.
Ouvia o teu respirar acelerado e sentia o bater do teu coração dentro do meu peito.
Desci mais as mãos e entrei nas tuas calças. Abri o fecho e rodei-te para mim.
Disse-te baixinho quanto te amava.
As nossas bocas entregaram-se sofregamente enquanto as roupas se iam sublimando em vôos descontrolados e cegos.
Deitei-te no chão e lambí o teu corpo. Senti-te mulher na minha língua e desci pelas tuas pernas voltando a subir. Regressei ao peito e com a mão afastei-te as pernas penetrando-te lentamente. Contorceste-te e vi-te desaparecer os olhos perdidos no céu das órbitas.
Os corpos contorcendo-se de prazer e entrega.
Apertaste-me contra ti com toda a força, cravando as unhas na minha pele.
Entrámos na explosão dos sentidos e fundi-me contigo num êxtase de almas em chamas...
... ... ...
Toquei à campaínha!
Abriste a porta e sorriste.
Nos meus olhos o brilho das estrelas da noite agora começada.
Fechei a porta devagar enquanto olhava para ti, que te afastavas lentamente...
Charlie
Devagar, depois de teres aberto a porta que eu fechei sem ruído.
Não estavas nada à espera, assim sem mais, mas nem te mexeste quando te toquei suavemente nos ombros.
Senti nas minhas narinas o teu cheiro a mulher, quando me encostei a ti.
Compartilhámos um estremecimento de emoção.
Levantei-te o cabelo, segurei-o em rabo de cavalo e mordi-te levemente no pescoço.
Levantaste a cabeça, pendeste para mim e deixei a minha boca afundar num beijo em que a língua rodava áspera na pele da tua garganta.
As minha mãos desceram e puxei-te para mim, massageando os teus peitos enquanto sentia o meu sexo crescer encostado a ti.
No teu corpo que se colava como a querer entrar no meu, com as tuas mãos procurando a minha virilidade e puxando-me para ti.
Cruzei as mãos sobre o teu ventre e puxei ainda mais.
Ouvia o teu respirar acelerado e sentia o bater do teu coração dentro do meu peito.
Desci mais as mãos e entrei nas tuas calças. Abri o fecho e rodei-te para mim.
Disse-te baixinho quanto te amava.
As nossas bocas entregaram-se sofregamente enquanto as roupas se iam sublimando em vôos descontrolados e cegos.
Deitei-te no chão e lambí o teu corpo. Senti-te mulher na minha língua e desci pelas tuas pernas voltando a subir. Regressei ao peito e com a mão afastei-te as pernas penetrando-te lentamente. Contorceste-te e vi-te desaparecer os olhos perdidos no céu das órbitas.
Os corpos contorcendo-se de prazer e entrega.
Apertaste-me contra ti com toda a força, cravando as unhas na minha pele.
Entrámos na explosão dos sentidos e fundi-me contigo num êxtase de almas em chamas...
... ... ...
Toquei à campaínha!
Abriste a porta e sorriste.
Nos meus olhos o brilho das estrelas da noite agora começada.
Fechei a porta devagar enquanto olhava para ti, que te afastavas lentamente...
Charlie
16 setembro 2005
Fica-me bem?
A GAP criou esta página onde podes criar o teu próprio personagem (homem ou mulher) com as características que quiseres, vesti-lo e... vê-lo despir-se num mini-striptease, voltar a vestir-se e ir-se embora. Põe som na máquina.
Watch Me Change
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Anúncios parecidos
A malta da Coloribus.com (*) diverte-se com a publicidade quase tanto como eu.
Têm uma colecção engraçada de anúncios eróticos.
Mas o que nos traz aqui hoje é a sexão (sim, sim, secção de sexo... ou sexo enorme) dedicada a anúncios parecidos. Entre muitos outros, aparecem estes:
sorrisos verticais
(*) experimenta cricar no aviso "Do not press this red button" na página de entrada... (mas antes liga o som).
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Procura-se Legenda
Matahary: "O meu cavalo és tu."
Pedro Oliveira: SOU A MELHOR CU BOA DO OESTE
Sã Rosas: Tu não tens cabedal para mim.
Isso Agora: Hoje quem monta sou eu.
Madr: "Não tens pistola p'ra mim".
Ferralho: "Saca tu primeiro, se és homem".
15 setembro 2005
Actriz [III] do Amor, por moStrenGo adamastoR
O realizador da nova versão do romance de Jane Austen Orgulho e Preconceito, teve que pedir à protagonista - Keira Knightley - para conter a sua sensualidade. O pouco conhecido cineasta Joe Wright confessou-lhe que ela morde o lábio de uma forma tal, que subtrai a cena e desconcentra toda a equipa. A produção teve que contratar um assistente cuja única missão é advertir a actriz quando esta se distrai e faz algum trejeito com a face.
Esse assistente, ou fosse quem fosse, devia explicar ao realizador que a jovem actriz, por mais que se contenha, há-de ser sempre demasiado atraente para aquele papel. Keira é demasiado perfeita, ponto final.
A pedido dos membros e das membranas, tomem lá um bónus e outro e mais outro.
Filosofia barata?
Quando ela me pediu – foi um pedido não chegou a ser uma ordem –, eu tentei ignorar, confesso, estava a gostar e o pedido foi tão educado, que não responder nem parecia mal, mas quando ela se repetiu com um ponto de exclamação, "Pára!", eu senti um frio na barriga, as palmas da mãos ganharam uma pequena camada de suor e perguntei, deve ter parecido mais que implorava, mas era uma pergunta, "Paro?", ela acenou que sim, estávamos frente a frente.
– Mas deixa-te estar – disse ela, esboçando um ligeiro sorriso para me confortar.
– Mas porquê? – Queria eu saber.
– Não digas nada, – ela abriu os olhos no – por favor – e fechou-os em seguida. – Descontrai-te.
Eu olhei para ela, estava especialmente bonita, apetecível, as faces estavam um pouco rosadas, a pele brilhava ligeiramente e todo o rosto transparecia uma calma explosiva (ainda que eu não saiba o que isso possa ser).
– Rebola – ordenou ela, descaindo para a direita. – Devagarinho para não saíres.
Eu decidi manter-me calado e seguir as ordens tácteis que ela me dava. Quando as minhas costas assentaram completamente no chão, ela dobrou as pernas, pôs os pés no chão e ficou de cócoras. As minhas mãos procuraram as nádegas para sentir a pele quente e lisa e a carne firme, mas ela manteve o controlo do ritmo. Lento, muito lento, até que parou. Em baixo, mas sem fazer peso.
– Abre os braços – e eu abri. – Não faças nada – e eu não fiz.
Ela apertou-me, primeiro devagar num aperto ligeiro, depois mais depressa e mais forte e mudava o ritmo e a pressão e subia e descia e apertava mais acima e mais abaixo e apertava e apertava... mais forte, mais fraco e mexia-se e mexia-me e quando eu, entusiasmado, excitado, perdido, me queria mexer, dar ritmo, ela apertava e eu, a custo, mas a gosto, aguentava e ela desapertava e tornava a apertar e a subir e a descer, lentamente, suavemente, sentindo-nos...
E fê-lo enquanto quis e eu, de olhos fechados, não sabia de mim, mas, por outro lado, nunca tive tanta consciência de mim, dela, de nós ou do mundo.
Garfanho, de Garfiar, só me apetece
– Mas deixa-te estar – disse ela, esboçando um ligeiro sorriso para me confortar.
– Mas porquê? – Queria eu saber.
– Não digas nada, – ela abriu os olhos no – por favor – e fechou-os em seguida. – Descontrai-te.
Eu olhei para ela, estava especialmente bonita, apetecível, as faces estavam um pouco rosadas, a pele brilhava ligeiramente e todo o rosto transparecia uma calma explosiva (ainda que eu não saiba o que isso possa ser).
– Rebola – ordenou ela, descaindo para a direita. – Devagarinho para não saíres.
Eu decidi manter-me calado e seguir as ordens tácteis que ela me dava. Quando as minhas costas assentaram completamente no chão, ela dobrou as pernas, pôs os pés no chão e ficou de cócoras. As minhas mãos procuraram as nádegas para sentir a pele quente e lisa e a carne firme, mas ela manteve o controlo do ritmo. Lento, muito lento, até que parou. Em baixo, mas sem fazer peso.
– Abre os braços – e eu abri. – Não faças nada – e eu não fiz.
Ela apertou-me, primeiro devagar num aperto ligeiro, depois mais depressa e mais forte e mudava o ritmo e a pressão e subia e descia e apertava mais acima e mais abaixo e apertava e apertava... mais forte, mais fraco e mexia-se e mexia-me e quando eu, entusiasmado, excitado, perdido, me queria mexer, dar ritmo, ela apertava e eu, a custo, mas a gosto, aguentava e ela desapertava e tornava a apertar e a subir e a descer, lentamente, suavemente, sentindo-nos...
E fê-lo enquanto quis e eu, de olhos fechados, não sabia de mim, mas, por outro lado, nunca tive tanta consciência de mim, dela, de nós ou do mundo.
Garfanho, de Garfiar, só me apetece
14 setembro 2005
Cisterna da Gotinha
Laetitia Casta com os mamilos ao léu.
Coco de Mer: o que será que vendem?!
Crochet: quem quer um hobby erótico??!
Fantasias de chocolate.
BumperNuts: para pendurar no espelho retrovisor...
Loira à varanda do Papagaio!!
Coco de Mer: o que será que vendem?!
Crochet: quem quer um hobby erótico??!
Fantasias de chocolate.
BumperNuts: para pendurar no espelho retrovisor...
Loira à varanda do Papagaio!!
Histórias de sal e de sol, ouvidas em esplanadas de verão - por Charlie
Olhava com gula para os corpos quase nus que passavam e bebia tranquilamente uma cerveja na esplanada com duzentos gramas de camarão, quando se sentaram na mesa ao lado dois bacanos.
Um era do estilo desenvolto, comunicativo e de sorriso largo no rosto. O outro parecia que tinha tido vergonha de nascer.
- Então, Manuel! – gritou o mais desenrascado quando o viu no outro lado da rua.
- Eh pá, António, há tanto tempo que não te via.
Aproximaram-se, cumprimentaram-se com a alegria de um reencontro, pediram umas bejecas e continuaram a conversa na mesa junta a mim.
- Então o que tens feito, pá? Ainda continuas lá no escritório, não?
- Pois é, pá e estou a ficar fodido com a vida. E tu, continuas na estrada como vendedor, não?
- Mas é o quê, Manuel, o negócio não vai bom?
- Não, pá! São os caralhos dos chineses que estão a foder isto tudo, pá. Não se vende nada. Cada vez temos menos encomendas, isto está a ficar mau. Sabes lá, António...
Os olhos vivos do António olhavam para ele com um misto de gozo e de pena.
- Pois olha, eu não me posso queixar. Tenho uns biscates pelo meio e... não se vendem umas coisas, vendem-se outras. Sabes como é. – E piscou-lhe o olho.
Manuel respondeu:
- Sabes, pá, estive a ler umas coisas sobre a luta entre os genes e é tudo o que se passa. São os genes chineses que vão dominar o mundo. No tempo primitivo lutávamos como as feras pelas mulheres, agora é pelo dinheiro que se conquistam. Já estou a ver os chinocas com as nossas mulheres, pá. O mundo daqui a uns poucos anos é todo amarelo. Estamos fodidos.
O amigo largava gargalhadas.
- Eh pá, quando isso chegar é que eu me vou divertir e ganhar dinheiro em força.
O outro olhava para ele incrédulo e com expressão de aborrecimento.
- Mas como, António, se nessa altura será tudo deles?
- Eh pá, então não sabes que eles têm uma minhoca de cinco centímetros? Os bem aviados! Há gajos com quatro ou menos. He he he. Quando as mulheres tiverem a casa, o carro e a conta bancária cheia, o que lhes falta? Macho! Pau! Como eu, bem aviado com dezoito centímetros de prazer que nenhum chinês lhes poderá dar.
E ria-se, dando palmadas nas costas do desgraçado amigo que quase chorava.
- Agora é que me lixaste todo, Tói.
- Porquê, pá? Então não achas que te vais safar?
- Eu não, pá! Então não te lembras do tempo da escola em que gozavam todos comigo porque só tinha dez centímetros e quando estava encolhida mal se via? Eu só casei com a minha mulher porque casei tarde e ninguém a queria, pá. Sou um desgraçado! Quando o mundo for chinês eu vou para debaixo da ponte, mais o caralho. Ou mato-me, foda-se...
Aí, o amigo deu uma grande palmada nas costas dele e disse-lhe:
- Pois Manuel, meu amigo, tenho para ti a solução e podes já hoje começar a experimentar em casa e depois até podes fazer um brilharete com a tal colega
do escritório. Há sempre uma colega que nos enche o olho... - ria-se, continuando - Por acaso é das coisas que mais tenho vendido, à parte dos artigos de sempre, que andam fracos como tudo. Vou dizer-te e depois não digas que não sou amigo! É o último grito em sexo! Tu nem vais acreditar mas é autêntico! São os acrescentos para o caralho! Sim, pá! Tu pões aquilo, pá e ninguém nota. As gajas gozam e tu ficas na maior. Vais ver como a tua vida vai mudar, pá! A sério! Tenho estado a vender isto que nem ginjas! Ouve.... Mais logo vens comigo ao carro que eu tenho ali na mala o mostruário. E tenho mais coisas para o sexo, pá! Tem sido um sucesso. E é baratucho pá, sabes como é agora. Para se vender alguma coisa e ganhar dinheiro, nesta altura o artigo é... «Made in China»...
Charlie
Um era do estilo desenvolto, comunicativo e de sorriso largo no rosto. O outro parecia que tinha tido vergonha de nascer.
- Então, Manuel! – gritou o mais desenrascado quando o viu no outro lado da rua.
- Eh pá, António, há tanto tempo que não te via.
Aproximaram-se, cumprimentaram-se com a alegria de um reencontro, pediram umas bejecas e continuaram a conversa na mesa junta a mim.
- Então o que tens feito, pá? Ainda continuas lá no escritório, não?
- Pois é, pá e estou a ficar fodido com a vida. E tu, continuas na estrada como vendedor, não?
- Mas é o quê, Manuel, o negócio não vai bom?
- Não, pá! São os caralhos dos chineses que estão a foder isto tudo, pá. Não se vende nada. Cada vez temos menos encomendas, isto está a ficar mau. Sabes lá, António...
Os olhos vivos do António olhavam para ele com um misto de gozo e de pena.
- Pois olha, eu não me posso queixar. Tenho uns biscates pelo meio e... não se vendem umas coisas, vendem-se outras. Sabes como é. – E piscou-lhe o olho.
Manuel respondeu:
- Sabes, pá, estive a ler umas coisas sobre a luta entre os genes e é tudo o que se passa. São os genes chineses que vão dominar o mundo. No tempo primitivo lutávamos como as feras pelas mulheres, agora é pelo dinheiro que se conquistam. Já estou a ver os chinocas com as nossas mulheres, pá. O mundo daqui a uns poucos anos é todo amarelo. Estamos fodidos.
O amigo largava gargalhadas.
- Eh pá, quando isso chegar é que eu me vou divertir e ganhar dinheiro em força.
O outro olhava para ele incrédulo e com expressão de aborrecimento.
- Mas como, António, se nessa altura será tudo deles?
- Eh pá, então não sabes que eles têm uma minhoca de cinco centímetros? Os bem aviados! Há gajos com quatro ou menos. He he he. Quando as mulheres tiverem a casa, o carro e a conta bancária cheia, o que lhes falta? Macho! Pau! Como eu, bem aviado com dezoito centímetros de prazer que nenhum chinês lhes poderá dar.
E ria-se, dando palmadas nas costas do desgraçado amigo que quase chorava.
- Agora é que me lixaste todo, Tói.
- Porquê, pá? Então não achas que te vais safar?
- Eu não, pá! Então não te lembras do tempo da escola em que gozavam todos comigo porque só tinha dez centímetros e quando estava encolhida mal se via? Eu só casei com a minha mulher porque casei tarde e ninguém a queria, pá. Sou um desgraçado! Quando o mundo for chinês eu vou para debaixo da ponte, mais o caralho. Ou mato-me, foda-se...
Aí, o amigo deu uma grande palmada nas costas dele e disse-lhe:
- Pois Manuel, meu amigo, tenho para ti a solução e podes já hoje começar a experimentar em casa e depois até podes fazer um brilharete com a tal colega
do escritório. Há sempre uma colega que nos enche o olho... - ria-se, continuando - Por acaso é das coisas que mais tenho vendido, à parte dos artigos de sempre, que andam fracos como tudo. Vou dizer-te e depois não digas que não sou amigo! É o último grito em sexo! Tu nem vais acreditar mas é autêntico! São os acrescentos para o caralho! Sim, pá! Tu pões aquilo, pá e ninguém nota. As gajas gozam e tu ficas na maior. Vais ver como a tua vida vai mudar, pá! A sério! Tenho estado a vender isto que nem ginjas! Ouve.... Mais logo vens comigo ao carro que eu tenho ali na mala o mostruário. E tenho mais coisas para o sexo, pá! Tem sido um sucesso. E é baratucho pá, sabes como é agora. Para se vender alguma coisa e ganhar dinheiro, nesta altura o artigo é... «Made in China»...
Charlie
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