13 setembro 2005

Maçaneta de minha Casa


(via WebParK)
Que raio de maçaneta
Tu havias de arranjar
Mal lhe pegas é punheta
Enche logo um alguidar.
Sónia: Eu também quero uma maçaneta dessas, mas a apontar para cima.
Maria: E se se apertar e puxar muito a maçaneta... gasta-se?
Peguei na maçaneta com jeito
Apertei, puxei... ela gostou...
Mas quando a apertei contra o peito
Ficou mal disposta e... vomitou!

O meu blog é maior que o teu: Vais-me dizer que a campainha da porta é em forma de cona? Metes o dedo e ela toca!...
Bato-me à porta para por ela entrar
enrosco-me dentro depois de te abrir
peganhenta maçaneta que me deixas sem ar
queiras assim por gosto, que gosto-me de vir.
Madr: Estais todos enganados, isso não é uma maçaneta. Cá para mim é o dildo de uma pastora. Sim, sim... que as modernices demoram a chegar ao campo. Além disso, nada melhor que pau para substituir "o pau". Até está pendurado atrás da porta do quarto (não repararam nos alguidares d'água para as "lavagens"?).

Jogo para sado-masoquistas


A Gotinha arriscando a vida
(por enviar estas imagens, claro...)

12 setembro 2005

Adivinha, adivinhança!


Porque será que a maior parte das mulheres, ao chegar a casa, tira logo o calçado?
Uma curiosidade: algumas tiram primeiro o sapato do pé direito; outras o do pé esquerdo. Estejam atentos aí em casa, pois este simples gesto pode revelar muito da personalidade da(s) mulher(es) que connosco co-habita(m).

Festival de Cinema Porno

A Didas organizou recentemente um Grande Festival de Cinema da Padaria.
A ideia é simples: usando o programa Flipbook podes criar as tuas próprias animações.
Aderi ao franchising (seja lá o que isso for) e criei uma filial: Festival de Cinema Porno.
Fico à espera das tuas criações.
Entretanto, para dar o exemplo, criei esta mesmo-muito-longa-metragem:

«Sem Fim - o pesado fardo dos homens»

Podes ver os filmes aqui:

PORNanima

Estou farta do calor...



O Charlie ode uma sugestão:
Para o calor escaldante
Que o prazer derrete
Um refresco amante
No corpo se mete

Não Quero que Vos Falte Nada!!



Rocking Horse - Toilet

Especial meninas... e Nelo


Ena, tantos!...

Medicina alternativa

epois de ver a história clínica do paciente, o médico pergunta:
- Fuma?
- Pouco.
- Deve deixá-lo.
- Bebe?
- Pouco.
- Deve deixá-la.
- Pratica desporto?
- Não.
- Pois deveria.
- Sexo?
- Muito pouco.
- Pois deveria fazer muito.
Ele vai para casa, conta para a sua mulher o que o médico lhe disse e imediatamente vai tomar um banho.
A mulher, esperançosa, enfeita-se, perfuma-se, põe a sua melhor lingerie e fica à espera.
Ele sai do banho, começa a vestir-se, a perfumar-se e a mulher, curiosa, pergunta-lhe:
- Aonde vais?
- Não ouviste o que o médico me disse?
- Sim, mas aqui estou eu, prontinha para ti...
- Ai, Elsa, lá vens tu de novo com a mania dos remédios caseiros!

(enviada por Padrinho)

11 setembro 2005

Gostam das Minhas Botas?!


(via Ass Monkey)

Tem cuidado com as correntes de ar...

... porque podes apanhar uma
gripe!
(com som)

Little 15

Havia qualquer coisa nela que ultrapassava o tolerável. A sua presença melíflua toldava-lhe a razão, embotava-lhe o bom-senso e entulhava-lhe as sinapses. O seu avistamento causava-lhe imediatamente um meio arroto ácido, de mau paladar e pior aroma e quando ela se aproximava já ele tinha as palmas das mãos suadas, a boca seca e o hálito alterado.
Normalmente ela não dizia nada, mas sorria. Mostrava-lhe os dentes, imaculadamente brancos e milimetricamente alinhados, e o hipócrita sorria, mas nada dizia, nem conseguia. Olhava-a nos olhos, cor de avelã, como se a quisesse afastar. Cilindrar. Desintegrar. Fixava-a apenas para lhe transmitir o seu desprendimento, o seu desdém, a sua sobranceria, mas via-lhe as longas pestanas, as cuidadas sobrancelhas e o brilho sedoso dos olhos. Ela mantinha o sorriso, natural, contagiante, atraente, ele retribuía com um esgar em forma de sorriso, as têmporas a pulsar e ligeiras, mas desagradáveis, convulsões que tentavam expulsar de forma violenta e espectacular o seu conteúdo gástrico.
Até que um dia ela lhe falou e tudo mudou.
– Pagas-me um Calippo? – Perguntou ela, insinuante.
– Pago – respondeu ele, cheio de si.
Ela aproximou-se e sussurrou-lhe ao ouvido:
– Eu gosto de abocanhar.
– Gostas? – Espantou-se. Olhou-a nos olhos cor de avelã. Ela acenou com a cabeça, semicerrou as pálpebras e humedeceu os lábios com a ponta da língua. Ele avançou: – E beijo ao natural, fazes?
– Fellatio?
– Broche – esclareceu.
– Não! – Decretou ela, com enfado. – Não gosto de rajás quentes.
– Não?! – Rosnou ele, armado em mau. – Então, se queres gelados, paga-os tu!

de garfiar, só me apetece
eceita o médico supositórios para a dor de cabeça do Jorge Costa.
O Jorge Costa era muito tímido e ficou com aqueles supositórios na mão, sem saber o que fazer.
- Coloque no canal do recto.
- Ah, sim... - balbuciou o Jorge Costa, meio aparvalhado, e saiu da sala.
A Maria, que esperava por ele no hall do consultório, reparou no desespero do marido e perguntou:
- O que é que te disse o médico?
- O doutor mandou-me colocar este remédio no canal do recto.
- E onde é isso?
- E eu sei lá, pá?
- Volta lá dentro e pergunta-lhe.
- Mas vou incomodar o doutor.
- Deixa de ser tolo. Volta lá.
O Jorge Costa voltou, todo atrapalhado:
- Onde é para meter, doutor?
E o médico:
- No tubo anal, meu caro.
- Claro, claro... - disse o Jorge Costa com um sorriso amarelo - No tubo anal, claro... desculpe, doutor.
Saiu e explicou à Maria.
- E onde é isso?
- E eu sei lá, pá?!
- Volta e pergunta como deve ser ao médico, seu tolo.
- Mas... Maria, o doutor está muito ocupado.
- Volta lá!
E lá voltou o Jorge Costa todo encolhidinho.
- Doutor... perdão... eu não entendi bem. Onde é mesmo para pôr isto?
- No ânus, rapaz. No ânus.
- Pois, pois. No ânus. O senhor já podia ter dito antes.
- Pois é. No ânus.
Saiu de novo e disse à Maria:
- No ânus.
- E o que é o ânus?
- Oh, Maria... como é que eu vou saber?
- Volta lá.
- Não, Maria. Não. O doutor...
- Deixa-te disso. Nós pagamos!
E o Jorge Costa lá voltou, desta vez ainda mais encabulado.
- Senhor Doutor, perdoe-me. Mas... onde?
- No cu! Entendeu? No cu!
O Jorge Costa fica assustadíssimo:
- Ó Maria, vamos embora que o doutor zangou-se!

(enviado pela Gotinha)