A Cause des Garçons
20 dezembro 2008
19 dezembro 2008
Os desejos das gajas...
Para o meu bom leitor, menos familiarizado com o misterioso mundo do coito, sentirá perturbante inquietação deparar-se na batalha dos lençóis com uma fêmea activa e exigente. Desde logo o susto de questionar-se se ela é assim com todos ou apenas desenvolve um lado animal, na presença do meu bom amigo, uma verdadeira besta na cama. Pois bem, desde logo, acredite sempre que a sua gaja era virgem até ao dia que o conheceu, mesmo que ela tenha filhos! Compreenda que é perfeitamente possível uma mulher ser virgem e ter filhos: acontece com todas as nossas mães…
Mas vamos ao clítoris da questão: os pedidos das gajas na cama!
Há três pedidos, muito actuais nos dias de hoje, que surpreendem muitos homens! Como já perceberam, estou a dissertar sobre as palmadinhas na bunda, o palavreado ordinário e o pedido para o meu amigo soltar um peidinho!
Começo por este: que motiva a sua gaja a pedir-lhe um peido na cama? É óbvio, meu prezado leitor: abafar o odor a bacalhau e atenuar o cheiro que o meu amigo carrega debaixo dos braços! Se se sente surpreendido, coloque o seu nariz feio perto dessa zona e perceberá o quão aromático se torna o ambiente após uma bufinha!
Sobre as palmadinhas, confesso que até a mim me surpreende: se um tipo se distrai e lhe dá um par de inofensivos estalos no café, ameaçam chamar uma qualquer associação protectora dos animais, mas quando chega a hora do “toma lá, entrou, saiu, dá cá, toma lá, já?!” não se cansam de nos chatear a cabeça, exigindo umas valentes traulitadas! Más línguas gostam de sustentar que a exigência de tau tau é uma desesperada tentativa de sentir qualquer coisa que seja, mas posso afiançar que não se trata nada disso! As gajas pedem os taus taus por terem consciência que estamos a fantasiar com outras sendo que, deste modo, tudo se passa como se o meu patético amigo não estivesse a imaginar copular outra, mas a espancá-la.
E o que dizer do desesperado pedido para lhes chamarmos meretrizes na cama? Ok, bem sei que não é bem meretriz que elas pedem, não ignoro que se uma mulher vai para a cama consigo provavelmente não sabe o que a palavra significa, mas pretendia aumentar o nível deste excelso blogue, evitando escrever aqui puta! Mas, já que insiste tanto, deixe-me ser claro como a noite: porque gostam elas tanto que lhe chamemos de pêgas na cama, mesmo aquelas que no fim não nos pedem dinheiro?
O argumento anterior também se pode aplicar aqui! Mas a razão é outra, já antes explorada nesta tese de doutoramento sobre sexualidade, servida em fascículos semanais! A mulher honesta não gosta de copular; não é por teimosia semântica, que o nome que se dá a uma mulher que gosta do coito é coitada! Quando esta mulher exige ser tratada como galdéria profissional, tal deve-se a um recalcamento interior, à sua incapacidade natural para lidar com o acto de fazer o amor, esse abjecto desporto em que o pito tonto passa 4 minutinhos na dúvida entre entrar ou sair! Pedir para lhe chamar “pêga” é um pedido de socorro, uma manifestação desesperada, um grito mudo, para o meu bom amigo lhe matar o recalcamento interior. Por outro lado, ao pedir para ser tratada assim, o mais provável é estar a pensar no ex, que a tratava mal que se fartava mas ela era louca por ele, enquanto o parvo do meu leitor a trata excepcionalmente bem e ela não o suporta! Ou então, há sempre a hipótese de ela estar a fazer um teste e a resposta que ela espera é "não és nada, meu amor"! Nesse último caso, estamos bem… copulados!
Mas vamos ao clítoris da questão: os pedidos das gajas na cama!
Há três pedidos, muito actuais nos dias de hoje, que surpreendem muitos homens! Como já perceberam, estou a dissertar sobre as palmadinhas na bunda, o palavreado ordinário e o pedido para o meu amigo soltar um peidinho!
Começo por este: que motiva a sua gaja a pedir-lhe um peido na cama? É óbvio, meu prezado leitor: abafar o odor a bacalhau e atenuar o cheiro que o meu amigo carrega debaixo dos braços! Se se sente surpreendido, coloque o seu nariz feio perto dessa zona e perceberá o quão aromático se torna o ambiente após uma bufinha!
Sobre as palmadinhas, confesso que até a mim me surpreende: se um tipo se distrai e lhe dá um par de inofensivos estalos no café, ameaçam chamar uma qualquer associação protectora dos animais, mas quando chega a hora do “toma lá, entrou, saiu, dá cá, toma lá, já?!” não se cansam de nos chatear a cabeça, exigindo umas valentes traulitadas! Más línguas gostam de sustentar que a exigência de tau tau é uma desesperada tentativa de sentir qualquer coisa que seja, mas posso afiançar que não se trata nada disso! As gajas pedem os taus taus por terem consciência que estamos a fantasiar com outras sendo que, deste modo, tudo se passa como se o meu patético amigo não estivesse a imaginar copular outra, mas a espancá-la.
E o que dizer do desesperado pedido para lhes chamarmos meretrizes na cama? Ok, bem sei que não é bem meretriz que elas pedem, não ignoro que se uma mulher vai para a cama consigo provavelmente não sabe o que a palavra significa, mas pretendia aumentar o nível deste excelso blogue, evitando escrever aqui puta! Mas, já que insiste tanto, deixe-me ser claro como a noite: porque gostam elas tanto que lhe chamemos de pêgas na cama, mesmo aquelas que no fim não nos pedem dinheiro?
O argumento anterior também se pode aplicar aqui! Mas a razão é outra, já antes explorada nesta tese de doutoramento sobre sexualidade, servida em fascículos semanais! A mulher honesta não gosta de copular; não é por teimosia semântica, que o nome que se dá a uma mulher que gosta do coito é coitada! Quando esta mulher exige ser tratada como galdéria profissional, tal deve-se a um recalcamento interior, à sua incapacidade natural para lidar com o acto de fazer o amor, esse abjecto desporto em que o pito tonto passa 4 minutinhos na dúvida entre entrar ou sair! Pedir para lhe chamar “pêga” é um pedido de socorro, uma manifestação desesperada, um grito mudo, para o meu bom amigo lhe matar o recalcamento interior. Por outro lado, ao pedir para ser tratada assim, o mais provável é estar a pensar no ex, que a tratava mal que se fartava mas ela era louca por ele, enquanto o parvo do meu leitor a trata excepcionalmente bem e ela não o suporta! Ou então, há sempre a hipótese de ela estar a fazer um teste e a resposta que ela espera é "não és nada, meu amor"! Nesse último caso, estamos bem… copulados!
18 dezembro 2008
Um vibrador amigo das fodas
We-Vibe, para uso a sós ou para casais. E, como explicam nas instruções, até dá para se usar enquanto se anda pela casa.
Ah! E é um dos dez brinquedos sexuais do ano segundo a FleshBot. Vê aqui os dez.
A Audacia Ray explica:
Se alguém quiser oferecer-me um We-Vibe... para a minha colecção... cof... cof... cof... cof... cof...
Ah! E é um dos dez brinquedos sexuais do ano segundo a FleshBot. Vê aqui os dez.
A Audacia Ray explica:
Se alguém quiser oferecer-me um We-Vibe... para a minha colecção... cof... cof... cof... cof... cof...
17 dezembro 2008
Placebo de intimidade
Apesar da tropa feita julgo que abusei nas vezes que o fiz encher. Começou-se a queixar das costas e até da pilinha. Valha a verdade que a cabecita ficava vermelha que nem um tomate, um tomate mesmo daqueles que se usam na salada e em qualquer guisado que se preze que os outros tinham aquele tradicional tom de pele mais arroxeada que a restante. Ele insistia que deixasse para lá e suponho mesmo que o intimidava quando me deitava entre as suas pernas e naquela proximidade lhe examinava o dito cujo, vira para cá, vira para lá, como quem analisa um reagente num tubo de ensaio tanto que acabava a cobri-lo com as mãos como se fossem um garruço.
Tive de conter o riso quando depois de ir ao médico me contou cabisbaixo que após tantos anos tinha de ir à faca fazer uma circuncisão. Pareceu-me cruel perguntar-lhe o que é que não tinha feito na adolescência e nos anos seguintes para nunca ter dado conta e resolvi antes incentivá-lo com as vantagens do tunning da ferramenta como quem coloca um motor novo no carro que tem há anos.
Estoicamente resistiu depois com o seu faraó enfaixado e receoso de nunca mais abandonar o estado de múmia invocando uma qualquer maldição para me impedir de o acompanhar à mudança de penso apesar dos meus insistentes rogos por me estar a coarctar a oportunidade única de ver um penso ensanguentado num sexo de homem e só me permitiu voltar a ver o meu pequenino finda a fase de pousio para a primeira rodagem.
Talvez tudo continuasse pacatamente como um placebo se eu não tivesse tido a ideia peregrina de numa noite ir ter com ele à casa de banho e encontrá-lo a mergulhar as duas placas numa pouca de água com um comprimido efervescente perante o seu olhar arrepiado por me desnudar a sua cara subitamente envelhecida sem os dentes. Nunca mais me conseguiu encarar.
Tive de conter o riso quando depois de ir ao médico me contou cabisbaixo que após tantos anos tinha de ir à faca fazer uma circuncisão. Pareceu-me cruel perguntar-lhe o que é que não tinha feito na adolescência e nos anos seguintes para nunca ter dado conta e resolvi antes incentivá-lo com as vantagens do tunning da ferramenta como quem coloca um motor novo no carro que tem há anos.
Estoicamente resistiu depois com o seu faraó enfaixado e receoso de nunca mais abandonar o estado de múmia invocando uma qualquer maldição para me impedir de o acompanhar à mudança de penso apesar dos meus insistentes rogos por me estar a coarctar a oportunidade única de ver um penso ensanguentado num sexo de homem e só me permitiu voltar a ver o meu pequenino finda a fase de pousio para a primeira rodagem.
Talvez tudo continuasse pacatamente como um placebo se eu não tivesse tido a ideia peregrina de numa noite ir ter com ele à casa de banho e encontrá-lo a mergulhar as duas placas numa pouca de água com um comprimido efervescente perante o seu olhar arrepiado por me desnudar a sua cara subitamente envelhecida sem os dentes. Nunca mais me conseguiu encarar.
16 dezembro 2008
Porque perguntar não devia ofender...
Depois do BPN e do BPP, será que se um Banco de Esperma tivesse problemas financeiros, o Governo ia a correr injectar "capital"?
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