17 janeiro 2009
16 janeiro 2009
O mais pequeno conto de fadas do mundo
O 1Car(v)alho enviou à malta o seguinte continho (conto pequeno):
"Era uma vez um rapaz que pediu uma linda rapariga em casamento:
- Tu queres casar comigo?
E ela respondeu:
- Não!
E o rapaz viveu feliz para sempre... foi à pesca, jogou futebol, conheceu muitas outras miúdas, comeu-as todas, visitou muitos lugares, estava sempre a sorrir e de bom humor, nunca lhe faltava caroço, não discutia nem nunca brigava, bebia cerveja com os amigos sempre que estava com vontade e ninguém mandava nele...
A rapariga teve celulite, varizes, engordou, os peitos caíram, fodeu-se e ficou sozinha...
FIM"
______________________
Comentário da Marília P. (P de Patroa e não de Árvore Que Dá Pinhas): "Que sorte a deste rapaz: Nunca lhe cresceu a barriga, não ficou careca e mesmo depois dos 50 nunca teve problemas de erecção..."
Esclarecimento do 1Car(v)alho: "Pois não: Holmes Place, capachinho e Viagra..."
"Era uma vez um rapaz que pediu uma linda rapariga em casamento:
- Tu queres casar comigo?
E ela respondeu:
- Não!
E o rapaz viveu feliz para sempre... foi à pesca, jogou futebol, conheceu muitas outras miúdas, comeu-as todas, visitou muitos lugares, estava sempre a sorrir e de bom humor, nunca lhe faltava caroço, não discutia nem nunca brigava, bebia cerveja com os amigos sempre que estava com vontade e ninguém mandava nele...
A rapariga teve celulite, varizes, engordou, os peitos caíram, fodeu-se e ficou sozinha...
FIM"
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Comentário da Marília P. (P de Patroa e não de Árvore Que Dá Pinhas): "Que sorte a deste rapaz: Nunca lhe cresceu a barriga, não ficou careca e mesmo depois dos 50 nunca teve problemas de erecção..."
Esclarecimento do 1Car(v)alho: "Pois não: Holmes Place, capachinho e Viagra..."
15 janeiro 2009
O melhor título de sempre da imprensa nacional
É o do artigo sobre a Rita Pereira na peça de teatro «Os Produtores», na revista VIP nº 600 (14 a 20/1/2009). Quem não concorda comigo ponha o mamilo no ar!
O artigo
O título
O detalhe que dá todo o sentido ao título
O artigo
O título
O detalhe que dá todo o sentido ao título
CISTERNA da Gotinha
Homem arromba sex-shop e tem sexo com bonecas insufláveis. Ahhh... garanhão!
Orgasmatrix 1 e 2 - noites de núpcias.
Jogo - "Brinca Comigo"
Nenhum homem resiste a dar uma olhadela: All Guys Stare quer seja na praia ou numa qualquer festa.
Sugestão de blog: Merkley
14 janeiro 2009
A pila do meu pai
Num vi a pila do meu pai. Minto. Quando ele fez um cateterismo fui visitá-lo justamente no momento em que a enfermeira de turno numa necessária verificação de rotina desnudou perante os meus olhos o que nunca os calções de praia me haviam desenhado, aninhado nuns caracóis grisalhos.
E se o corpo do meu pai se me espeta agora no campo visual é porque o dele é como um plágio da Xerox. Minto. O corpo dele é melhor porque adivinha os meus mais ínfimos desejos quando agasalha em concha o meu nas noites frias ou quando por ele avança felinamente em lambidelas ronronantes que após me contornarem os mamilos desembocam no meu centro de gravidade com língua camaleónica por todas as reentrâncias ao som tamborilado dos seus dedos feitos toupeiras a furar nas tocas possíveis. E pela sonoridade da humidade e dos lábios tumefactos percebe o momento de aproar.
E apresenta-me tudo com tal sorriso e ternura erguidos no olhar como a chapa da memória do meu pai a entregar-me o livro ou bolo pedido que eu que até não sou lamechas acredito com cada fibra vibrátil do meu corpo que é aquilo, aquela palavra que me forço a não usar como lugar comum e vulgarmente se designa por tudo quanto é lado como amor.
E se o corpo do meu pai se me espeta agora no campo visual é porque o dele é como um plágio da Xerox. Minto. O corpo dele é melhor porque adivinha os meus mais ínfimos desejos quando agasalha em concha o meu nas noites frias ou quando por ele avança felinamente em lambidelas ronronantes que após me contornarem os mamilos desembocam no meu centro de gravidade com língua camaleónica por todas as reentrâncias ao som tamborilado dos seus dedos feitos toupeiras a furar nas tocas possíveis. E pela sonoridade da humidade e dos lábios tumefactos percebe o momento de aproar.
E apresenta-me tudo com tal sorriso e ternura erguidos no olhar como a chapa da memória do meu pai a entregar-me o livro ou bolo pedido que eu que até não sou lamechas acredito com cada fibra vibrátil do meu corpo que é aquilo, aquela palavra que me forço a não usar como lugar comum e vulgarmente se designa por tudo quanto é lado como amor.
13 janeiro 2009
Boca doce
Quem não acha que «Boca Doce» é um óptimo pseudónimo para quem faz sexo oral com louvor e distinção?
E quem acredita que hoje em dia, com as medidas contra a pedofilia, seria possível alguém fazer publicidade com uma música em que se cantasse "o Boca Doce é bom, é bom é, diz o avô e diz o bebé"?
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