26 abril 2016
Vá lá que teve dinheiro para o cabeleireiro!
Jovem visivelmente embaraçada por o seu emprego precário não lhe ter permitido pagar a conta da lavandaria.
Sharkinho
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«Projeto Mulheres» - Carol Rossetti - 36
O livro «Mulheres - retratos de respeito, amor-próprio, direitos e dignidade», de Carol Rossetti, está em venda em Portugal, editado pela Saída de Emergência.
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Teste de visão
Placa em bronze elíptica, com dezenas de pequenas imagens eróticas... na minha colecção.
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25 abril 2016
Postalinho do Norte
"Ao longe, esta escultura da área de serviço de Barcelos na A3 já tem o seu quê de erótico, por aquele mecanismo para levantar o mastro...
... mas de perto ainda tem mais... mastro..."
Carlos Car(v)alho
... mas de perto ainda tem mais... mastro..."
Carlos Car(v)alho
Eva portuguesa - «Cliente furacão»
Existem alguns clientes que são tão fogosos e gostosos, que demonstram o quanto realmente me desejam. A esses chamo furacão. São poucos, mas quando chegam arrasam! Hoje tive a sorte de ter um desses... Mal fecho a porta agarra-me e começamos nuns beijos loucos, desenfreados, sôfregos, escaldantes. Quando chego ao quarto já tinha tido as suas mãos em todo o meu corpo, apalpando, reconhecendo, explorando... Sem me dar tempo para me despir, põe-me de quatro em cima da cama e chupa-me até já não aguentar mais. Quero retribuir. Quero sentir o seu membro erecto dentro de mim. E, apoiada no espelho, ele fez-me a vontade e saciou-me a mim e a ele...
Eva
blog Eva portuguesa - porque o prazer não é pecado
Eva
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24 abril 2016
Luís Gaspar lê «Balada da Praia dos Cães (excerto)» de José Cardoso Pires
E todavia todo se passou fora do tempo e do espaço! Tudo, ma chèrie, Tudo! Ainda mal tínhamos fechado a porta já o Gaston.-Philippe se colava a mim a percorrer-me desvairadamente com as mãos. Contornava-me, cingia-me com um braço e procurava-me as coxas e as nádegas por baixo da roupa. Eu própria levantei o vestido, colando-me mais a ele, e imagina a surpresa que o tomou quando sentiu nos dedos a verdade do meu ventre!
Sim, minha Melanie, eu estava nua por baixo do vestido! Não me perguntes porquê, mas no bar, por um impulso inexplicável, tinha ido ao toilette com esse propósito. Um presságio? Só sei que estava feliz com o meu instinto, felicíssima. O assombro e o deslumbramento do Gaston-Philippe por aquela surpresa não tiveram limites e eu sentia isso através da sua mão que era grata e ardente. E que hábil, que mão! Que imaginativa e que extensa, Melanie! Penetrava com tais segredos que me levava para lá da ascensão do próprio elevador e logo me esgotava e me fazia afundar à medida que voltávamos a descer.
Impossível calcular as vezes que percorremos para baixo e para cima aqueles cinco andares. Uma verdadeira escalada do paraíso! Subíamos e mergulhávamos, e tornava-mos a subir…a nossa viagem parecia não ter fim, pois o Gaston.-Philippe era daqueles amantes afortunados nos quais l’amour fou é servido por um talento prático ajustado às circunstâncias e, assim, manobrava o manípulo do elevador no momento exacto em que ele se ia a deter.
Mas entoncededor ainda foi que dei por ele de joelhos, abraçado às minhas pernas e abrindo-me toda ao mesmo tempo, nem sei, com o rosto mergulhado nas minhas coxas! Então senti-me trespassada por algo muito vivo e voraz, por uma espessura revolvente e arguta que me descobria por dentro e me dilatava, sugando-me. E eram mais coisas, minha querida, os dentes percorrendo os pelos e os músculos , o calor do rosto contra o meu ventre, as mãos explorando-me as nádegas, tanta coisa!
Eu, de pé, um perna em cima do ombro dele, via-me ao espelho e não me reconhecia. Esquecida, esquecida, liberta pelo espaço (…)»
Excerto de A Balada da Praia do Cães, Publicações Dom Quixote, Lisboa, 1982.
José Cardoso Pires
Escritor português, José Augusto Neves Cardoso Pires (1925 - 1998) Estreou-se na ficção, em 1949, com "Caminheiros e Outros Contos", a que se seguiriam os contos "Histórias de Amor", em 1952 - ambos apreendidos pela censura, estando o segundo na origem da sua primeira detenção pela policia policia (PIDE). O autor e a sua obra foram galardoados várias vezes, entre os quais se destacam o Prémio Camilo Castelo Branco ("O Hóspede de Job, 1964"), o Grande Prémio de Romance e Novela da Associação Portuguesa de Escritores ("A Balada da Praia dos Cães", romance que viria, em 1987, a dar origem a um filme realizado por José Fonseca e Costa), o Prémio Especial da Associação de Críticos do Brasil ("Alexandra Alpha"), os Prémios D. Dinis e da Crítica ("De Profundis, Valsa Lenta", obra publicada em 1997, após o autor ter recuperado de um acidente vascular cerebral). Recebeu também o Prémio Internacional União Latina (1991), o Astrolábio de Ouro do Prémio Internacional Último Novecento (1992) e o Prémio Pessoa (1997).
Ouçam este texto na voz d'ouro de Luís Gaspar, no Estúdio Raposa
«respostas a perguntas inexistentes (335)» - bagaço amarelo
Quem tem dificuldades em apaixonar-se a sério deve apaixonar-se a brincar todos os dias desta vida. E eu apaixono-me. Tenho Amores platónicos de quatro minutos, enquanto tomo o café, espero o sinal verde para peões numa passadeira qualquer ou compro tomates na loja da avenida.
Os Amores nunca devem ser de duração média. Que durem quase uma vida ou que durem um momento. É nesses que há certeza sobre aquilo que são. Os outros são os Amores mais ou menos, os pântanos desta vida em que nos metemos e não sabemos sair.
Hoje apaixonei-me a sério por uma mulher. Eram seis e trinta e dois da tarde quando a vi brincar com os dedos, como se tocasse piano num instrumento invisível, cujos sons lhe saíam desafinados pela boca. Plim, plim plim! Morena, despenteada e sorridente, trocámos os olhares de quem entende a loucura mútua. Depois tornámos a sorrir.
Durante quatro minutos vivemos um Amor impossível e eu esqueci-me da vida, esta que adio um bocadinho todos os dias até não ter mais dias para adiar. Depois ela foi-se embora da pastelaria e disse-me adeus. O nosso Amor de quatro minutos terminou ali.
Obrigado. Será uma das mulheres desta vida que adio.
bagaço amarelo
Blog «Não compreendo as mulheres»
23 abril 2016
Puro Êxtase - «Episódio 8 - Mila Spook & Emme White em: Um tapinha não dói»
Dois brasileiros convidaram algumas mulheres e homens para realizarem tarefas quotidianas, mas enquanto recebem sexo oral.
«Lingerie vermelha com folhos» - por Rui Felício
Marília Noronha nessa noite quase não dormiu.
Tinha descoberto na pequena pasta do seu marido uma sensual “lingerie” vermelha acabada de comprar. Ainda pendia dela, até, a etiqueta da loja!
Era claro, para Marília, que essa seria a prenda que ele lhe iria oferecer no dia seguinte, data do seu 35º aniversário.
As coisas no casamento não andavam a correr muito bem, desde há muito. Por isso aquela prenda entusiasmou-a. Talvez fosse o sinal de que a relação entre ambos se viesse a normalizar.
De facto, o Felisberto Noronha, seu marido, era uma pessoa educada, meiga, nunca a tinha tratado mal.
Mas ela sentia que o amor já se tinha esvaído. Todos os pretextos eram bons para ele se desculpar e adiar para o dia seguinte, qualquer tentativa dela para fazerem amor.
Ela ainda gostava dele, apesar de tudo, mas achava que numa relação conjugal, ser boa pessoa, educado, meigo, carinhoso, não era tudo! Nem, porventura, seria o mais importante.
Entendia que a relação sexual era indispensável.
Mas apercebia-se que, em vez disso, o marido já quase não conseguia ocultar uma indisfarçada repugnância diante dos jogos de sedução e das carícias que ela lhe fazia, tentando os jogos preliminares e a consumação do acto de amor.
.........................
Porém, a descoberta daquela prenda escondida, que ele em segredo lhe tinha comprado deixou-a eufórica! A relação conjugal iria voltar a ser normal!
Manhã cedo, logo que ele foi para o trabalho, ela saiu de casa, foi ao cabeleireiro e esmerou-se em melhorar o seu visual. Cabelo, unhas, lábios, sobrancelhas, tudo foi retocado para o receber à noite o mais bonita possível.
Ao anoitecer, pôs a mesa, com duas velas acesas, uma garrafa de champanhe a gelar no “frappé”, o CD “My Way” de Frank Sinatra a girar baixinho, e a TV ligada, para ir olhando distraidamente as notícias enquanto esperava pelo marido.
Esperou e começou a enervar-se. O tempo passava e, como nos dias anteriores em que ele chegava a casa muito tarde, queixando-se de cansaço e de excesso de trabalho, o relógio corria e ele nunca mais aparecia para lhe dar os parabéns e oferecer-lhe a “lingerie” que ela bisbilhotara na sua pasta.
Subitamente a TV interrompeu a emissão para transmitir em directo um pavoroso incêndio que acabava de deflagrar na Fábrica Cosmos, Lda, a firma onde ele trabalhava...
Fixou os olhos, apurou os ouvidos, aumentou o som da televisão e reconheceu nas imagens o edifício fabril que ela tão bem conhecia.
Observava, aflita e tensa, a azáfama dos bombeiros empoleirados nas suas escadas “magirus” derramando jactos de água sobre as labaredas que iam consumindo a fábrica. Roía as unhas tão criteriosamente tratadas pela “manicure”, enquanto devorava as imagens terríficas do pequeno écran...
A repórter da TV de serviço no local informou que haviam sido localizadas duas pessoas com vida dentro do edifício, apanhadas desprevenidas pelo inesperado e repentino incêndio, que os bombeiros tentavam resgatar.
Minutos depois a locutora entrevistou o chefe dos bombeiros que sossegou os telespectadores, dizendo que as tais duas pessoas já estavam livres de perigo.
Certamente aterrorizadas pela morte iminente, aduziu o bombeiro, as vítimas foram encontradas fortemente abraçadas uma à outra.
Marília acalmou, quando o bombeiro as identificou. Uma delas era o seu marido e estava bem.
A câmara rodou e filmou as vítimas deitadas cada uma em sua maca para serem transportadas para o Hospital.
Uma das vítimas, vestia calções de cabedal com tachas prateadas e camisa de alças também em cabedal, donde pendiam grossas correntes metálicas. Um chicote negro ainda lhe pendia inerte da mão. Meio chamuscado...
O seu nome, Carlos da Silva.
A outra das duas vítimas, vestia uma delicada e sensual "lingerie" vermelha com folhos.
O seu nome, disse a repórter, era Felisberto Noronha...
Rui Felício
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Blog Escrito e Lido
Tinha descoberto na pequena pasta do seu marido uma sensual “lingerie” vermelha acabada de comprar. Ainda pendia dela, até, a etiqueta da loja!
Era claro, para Marília, que essa seria a prenda que ele lhe iria oferecer no dia seguinte, data do seu 35º aniversário.
As coisas no casamento não andavam a correr muito bem, desde há muito. Por isso aquela prenda entusiasmou-a. Talvez fosse o sinal de que a relação entre ambos se viesse a normalizar.
De facto, o Felisberto Noronha, seu marido, era uma pessoa educada, meiga, nunca a tinha tratado mal.
Mas ela sentia que o amor já se tinha esvaído. Todos os pretextos eram bons para ele se desculpar e adiar para o dia seguinte, qualquer tentativa dela para fazerem amor.
Ela ainda gostava dele, apesar de tudo, mas achava que numa relação conjugal, ser boa pessoa, educado, meigo, carinhoso, não era tudo! Nem, porventura, seria o mais importante.
Entendia que a relação sexual era indispensável.
Mas apercebia-se que, em vez disso, o marido já quase não conseguia ocultar uma indisfarçada repugnância diante dos jogos de sedução e das carícias que ela lhe fazia, tentando os jogos preliminares e a consumação do acto de amor.
.........................
Porém, a descoberta daquela prenda escondida, que ele em segredo lhe tinha comprado deixou-a eufórica! A relação conjugal iria voltar a ser normal!
Manhã cedo, logo que ele foi para o trabalho, ela saiu de casa, foi ao cabeleireiro e esmerou-se em melhorar o seu visual. Cabelo, unhas, lábios, sobrancelhas, tudo foi retocado para o receber à noite o mais bonita possível.
Ao anoitecer, pôs a mesa, com duas velas acesas, uma garrafa de champanhe a gelar no “frappé”, o CD “My Way” de Frank Sinatra a girar baixinho, e a TV ligada, para ir olhando distraidamente as notícias enquanto esperava pelo marido.
Esperou e começou a enervar-se. O tempo passava e, como nos dias anteriores em que ele chegava a casa muito tarde, queixando-se de cansaço e de excesso de trabalho, o relógio corria e ele nunca mais aparecia para lhe dar os parabéns e oferecer-lhe a “lingerie” que ela bisbilhotara na sua pasta.
«Duality (Dualidade)» Ionela Mihuleac (Roménia), acrílico sobre tela, 2004 Colecção de arte erótica «a funda São» |
Fixou os olhos, apurou os ouvidos, aumentou o som da televisão e reconheceu nas imagens o edifício fabril que ela tão bem conhecia.
Observava, aflita e tensa, a azáfama dos bombeiros empoleirados nas suas escadas “magirus” derramando jactos de água sobre as labaredas que iam consumindo a fábrica. Roía as unhas tão criteriosamente tratadas pela “manicure”, enquanto devorava as imagens terríficas do pequeno écran...
A repórter da TV de serviço no local informou que haviam sido localizadas duas pessoas com vida dentro do edifício, apanhadas desprevenidas pelo inesperado e repentino incêndio, que os bombeiros tentavam resgatar.
Minutos depois a locutora entrevistou o chefe dos bombeiros que sossegou os telespectadores, dizendo que as tais duas pessoas já estavam livres de perigo.
Certamente aterrorizadas pela morte iminente, aduziu o bombeiro, as vítimas foram encontradas fortemente abraçadas uma à outra.
Marília acalmou, quando o bombeiro as identificou. Uma delas era o seu marido e estava bem.
A câmara rodou e filmou as vítimas deitadas cada uma em sua maca para serem transportadas para o Hospital.
Uma das vítimas, vestia calções de cabedal com tachas prateadas e camisa de alças também em cabedal, donde pendiam grossas correntes metálicas. Um chicote negro ainda lhe pendia inerte da mão. Meio chamuscado...
O seu nome, Carlos da Silva.
A outra das duas vítimas, vestia uma delicada e sensual "lingerie" vermelha com folhos.
O seu nome, disse a repórter, era Felisberto Noronha...
Rui Felício
Blog Escrito e Lido
Viraste-te?!...
Patife
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22 abril 2016
«Gajas pequenas» - Ruim
Vantagens de andar com uma gaja pequena
1. É leve. Dá para agarrar e meter no balcão da cozinha para nos distrair quando estamos a fazer o jantar. Tipo um papagaio sexy.
2. Tudo lhe parece grande. Tudo.
3. Podemos lhe comprar roupa na "Cenoura".
4. Dá para declarar como bagagem de mão no aeroporto porque é travel size.
5. Mais espaço no sofá para mim. Ter cuidado para não cair lá para o meio.
6. Comem pouco. Manutenção barata. Dois palitos de cenoura e está para ali a arrotar como se tivesse comido ervilhas com ovos.
7. Quando se arma em parva, podemos lançá-la pela janela. Não o fazemos. Mas sabemos que é uma opção é isso reconfortante.
8. Quando ao colo, parece a nossa filha. Excelente oportunidade para lhe mamar na boca e deixar tudo a pensar "mas que merda é que se passa para ali?"
9. Excelente companhia para os nossos amigos baixinhos. Se lhes metermos uns barretinhos e umas pantufas pontiagudas, rimos todos bué. Depois ela fica lixada mas temos sempre o ponto 7.
10. Antes de escrever estes 9 pontos eu andava com uma gaja pequenina. Depois disto, não sei. Fiz merda com a cena dos barretinhos, não fiz? Mas ficam tão giros!
Ruim
no facebook
1. É leve. Dá para agarrar e meter no balcão da cozinha para nos distrair quando estamos a fazer o jantar. Tipo um papagaio sexy.
2. Tudo lhe parece grande. Tudo.
3. Podemos lhe comprar roupa na "Cenoura".
4. Dá para declarar como bagagem de mão no aeroporto porque é travel size.
5. Mais espaço no sofá para mim. Ter cuidado para não cair lá para o meio.
6. Comem pouco. Manutenção barata. Dois palitos de cenoura e está para ali a arrotar como se tivesse comido ervilhas com ovos.
7. Quando se arma em parva, podemos lançá-la pela janela. Não o fazemos. Mas sabemos que é uma opção é isso reconfortante.
8. Quando ao colo, parece a nossa filha. Excelente oportunidade para lhe mamar na boca e deixar tudo a pensar "mas que merda é que se passa para ali?"
9. Excelente companhia para os nossos amigos baixinhos. Se lhes metermos uns barretinhos e umas pantufas pontiagudas, rimos todos bué. Depois ela fica lixada mas temos sempre o ponto 7.
10. Antes de escrever estes 9 pontos eu andava com uma gaja pequenina. Depois disto, não sei. Fiz merda com a cena dos barretinhos, não fiz? Mas ficam tão giros!
Ruim
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21 abril 2016
O Livro da Papoula
Estamos a seis dias do fim da campanha de crowdfunding e ainda não atingimos o objetivo que garante a publicação do Livro da Papoula.
Precisamos MESMO da participação de todos para conseguir que este livro seja editado!
Recordo que, se não conseguirmos os 700 euros até dia 27 às 18 horas, a campanha fica sem efeito e os apoiantes recebem os seus investimentos de volta. Por isso, peço um último esforço a todos os que acreditam que vale a pena publicar o meu livro, COLABOREM NA CAMPANHA ATRAVÉS DA COMPRA ANTECIPADA!
Assim, estarão a garantir a publicação do livro e, ao mesmo tempo, a reservar um exemplar.
PRECISAMOS DA AJUDA DE TODOS!
1ª edição limitada a 200 exemplares
Todos os exemplares são numerados e assinados.
Precisamos MESMO da participação de todos para conseguir que este livro seja editado!
Recordo que, se não conseguirmos os 700 euros até dia 27 às 18 horas, a campanha fica sem efeito e os apoiantes recebem os seus investimentos de volta. Por isso, peço um último esforço a todos os que acreditam que vale a pena publicar o meu livro, COLABOREM NA CAMPANHA ATRAVÉS DA COMPRA ANTECIPADA!
Assim, estarão a garantir a publicação do livro e, ao mesmo tempo, a reservar um exemplar.
PRECISAMOS DA AJUDA DE TODOS!
Obrigado!
PS: Se alguém preferir apoiar directamente este projecto através de mim ou da Livros de Ontem e sem passar pelo site do PPL, digam-nos. Podemos facilitar todo o processo.
PS: Se alguém preferir apoiar directamente este projecto através de mim ou da Livros de Ontem e sem passar pelo site do PPL, digam-nos. Podemos facilitar todo o processo.
A editora Livros de Ontem tem o prazer de lhe apresentar O livro da Papoula, o sexto livro da autora Luísa Demétrio Raposo.
(…) A papoula é a memória erógena aonde se revela recôndita a intimidade em tudo o que se une além corpo e só é distinguível na exaltação que se sente através de desequilíbrios dispersos onde o meu e teu infinito acontecem, e de onde se erguem internas as carnes libidinosas e as curvas dilatam o sangue vermelho e, crua mente, desatam a visão que pulsa convertendo a vulva em um só clarão… lá aonde o pénis é grande, forte e duro e na estridência indefinível de um rude luar, morre ao exprimir-se bem a meio das pernas e na mais agraz e abrasadora narração, o sémen.(…)
A Livros de Ontem tem o prazer de o convidar a participar na publicação desta obra através do seu contributo que, neste caso, funciona como uma pré-compra do livro e lhe dá acesso a ofertas únicas e exclusivas como a inclusão do seu nome impresso nos agradecimentos.
Para mais informações e saber como pode contribuir para a publicação desta obra, no link,
http://ppl.com.pt/pt/livros-de-ontem/livro-da-papoula
NOTA: O livro terá o valor de 10€ durante a campanha de crowdfunding e de 12€ após o fecho da mesma.
Escolha o pacote de recompensas que desejar e descubra todas as ofertas exclusivas que temos para si!1ª edição limitada a 200 exemplares
Todos os exemplares são numerados e assinados.
O sexo ao longo dos tempos - debaixo dos lençóis da História Universal
Livro de Karen Dolby, editado pela Vogais, 20|20 Editora.
1ª edição, 2014.
Um dos livros de História da minha colecção.
Visita a página da colecção no Facebook (e, já agora, também a minha página pessoal)
1ª edição, 2014.
Um dos livros de História da minha colecção.
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20 abril 2016
«respostas a perguntas inexistentes (334)» - bagaço amarelo
Depois vêm os problemas todos, porque duas pessoas que se Amam muito de forma diferente geram incompreensão. Apesar de se amarem, sublinho. A minha utopia é todos percebermos que o Amor se faz da incompreensão mútua e não da obediência.
Somos todos tão diferentes, que o que somos é sempre um profundo segredo para o outro. Eu sei que é difícil conviver com a incerteza de um segredo, mas se o formos contando ao ouvido de quem Amamos durante uma vida inteira, talvez se dê um Amor qualquer.
É assim que os segredos são bons, contados ao ouvido de um Amor.
bagaço amarelo
Blog «Não compreendo as mulheres»
Mulher na Bruma
Uma mulher na bruma,
Na bruma de mundo que é o que tem, que poucas coisas acha justas, que poucas pessoas ama e que sente ódio/amor/raiva/pena... Sente tudo que o seu coração permite, ainda que os outros se julguem no direito de dizer que não deveria...
Não se deve odiar quando o alvo é merecedor?
Não se ama quando o coração chama?
Esta mulher, quer gostar e amar deuses, escritores, analisar até ao mais infímo pormenor tudo em todos, esquecendo de si grande parte do tempo.
Dramas
Gritos
O Sono da Tristeza
Na bruma da vida e do mundo, espera pelo seu cadeirão rosa no Monte Olimpo onde se decide se Vasco da Gama chega ou não via mar à Índia, ter à sua frente a perfeição de deuses, um mundo de filosofia, de pensares.
Os opostos existem e a linha que os separa é 1000 vezes mais frágil que a linha da teia de uma aranhaDo meu mundo
19 abril 2016
As damas do xadrez
Jogo de xadrez humano, em S. Petersburgo (então Leninegrado), cerca de 1924
Por acaso gostava de ver como é que eles comem a rainha e assim.
Sharkinho
@sharkinho no Twitter
Por acaso gostava de ver como é que eles comem a rainha e assim.
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Olha a perninha da menina…
Cachimbo em baquelite com perna de mulher... a insinuar-se na minha colecção.
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18 abril 2016
Postalinho do Prédio Amaricano
"O centro de mesa era uma maravilha, com flores muito bonitas... mas aquela florzinha... ai, ai..."
Paulo M.
Paulo M.
Eva portuguesa - «Masturbação»
Toca-te sem mim as vezes que quiseres. Mas a pensar em mim. Toca-te sem mim em todos os momentos que querias tocar-me e que eu te tocasse. Toca-te. Explora-te. Conhece-te. Dá-te prazer. Porque depois... depois serei eu a fazê-lo!
Eva
blog Eva portuguesa - porque o prazer não é pecado
Eva
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17 abril 2016
Luís Gaspar lê «Respira, não fales» de David Mourão-Ferreira
Entre as duas nádegas
o pávido sulco
tem aroma de áfricas
e de uvas de outubro
Dirias que fora
um silvo de morte
a penetrar toda
a nocturna flora
até hoje intacta
que ainda aí tinhas
Respira
Não fales
Murmura
Não grites
Que travo de amoras
Que túnel escuro
Que paz no que sofres
por mais uns minutos
o pescoço vergas submissa e frágil
tal o de uma égua que vai beber água
mas encontra a lua
E junto da cama
a rosa viúva
com lágrimas brancas
já pede a meus dedos
sacudido apoio
para a viuvez
em que a deixo hoje
Muito mais a norte
os queixumes calas
E nem gemes
Gozas enquanto te invade
o suco da vara vertido no sulco
Vê como foi fácil
Respira mais fundo
David Mourão-Ferreira
David de Jesus Mourão-Ferreira (24 de Fevereiro de 1927 — 16 de Junho de 1996) foi um escritor e poeta lisboeta licenciado em Filologia Românica pela Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa em 1951, onde mais tarde, em 1957, foi professor, tendo-se destacado como um dos grandes poetas contemporâneos do Século XX.o pávido sulco
tem aroma de áfricas
e de uvas de outubro
Dirias que fora
um silvo de morte
a penetrar toda
a nocturna flora
até hoje intacta
que ainda aí tinhas
Respira
Não fales
Murmura
Não grites
Que travo de amoras
Que túnel escuro
Que paz no que sofres
por mais uns minutos
o pescoço vergas submissa e frágil
tal o de uma égua que vai beber água
mas encontra a lua
E junto da cama
a rosa viúva
com lágrimas brancas
já pede a meus dedos
sacudido apoio
para a viuvez
em que a deixo hoje
Muito mais a norte
os queixumes calas
E nem gemes
Gozas enquanto te invade
o suco da vara vertido no sulco
Vê como foi fácil
Respira mais fundo
David Mourão-Ferreira
Ouçam este texto na voz d'ouro de Luís Gaspar, no Estúdio Raposa
«conversa 2158» - bagaço amarelo
Eu - De pão?
Ela - Sim... o que comeste na última vez que vieste jantar comigo...
Eu - Que fixe! Obrigado. Posso ir hoje aí a tua casa?
Ela - Sim... mas o pudim não está cá.
Eu - Onde é que está?
Ela - Bem... tive que o comer porque apareceram cá uns amigos...
Eu - Então porque é que é me disseste que me fizeste um pudim?
Ela - Porque fiz mesmo. Era para saberes que me lembro de ti.
bagaço amarelo
Blog «Não compreendo as mulheres»
16 abril 2016
Puro Êxtase - «Episódio 7 - Mia Cherry, a renascida do orgasmo»
Dois brasileiros convidaram algumas mulheres e homens para realizarem tarefas quotidianas, mas enquanto recebem sexo oral.
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