16 abril 2004

Riem de quê? Nada garante que aquela mão seja do Manel...

(enviada pela Gotinha)

Aquele outro não via...

Aquele Outro não via a minha muita amplidão
Nada LHE bastava. Nem ígneas cantigas.
E agora vã, pareço-te soberba, magnífica
E fodes como quem morre a última conquista
E ardes como desejei arder de santidade.
(E há luz na tua carne e tu palpitas.)

Ah, porque me vejo vasta e inflexível
Desejando um desejo vizinhante
De uma Fome irada e obsessiva?

Hilda Hilst

15 abril 2004

Este é que deve dar cabo das alvíssaras (vísceras em árabe)...

Oração dos Aflitinhos - por Jorge Costa

Eu, Jorge Pecador, me confesso Senhor de nada e de todas as coisas, amante de verdades e mentiras, viajante daqui e dali, que nunca disse que não embora muitas vezes diga que sim.
Eu, Jorge Pecador, me confesso amante de todas as carnes, enchidas ou por encher, no ponto ou em rebuçado.
Eu, Jorge Pecador, me confesso usado e abusado por palavras e pensamentos menos lícitos, se não mesmo obscuros.
Eu, Jorge Pecador me confesso, aberto a todas as cousas que queiram ser penetradas, eventualmente afagadas, se não mesmo lambidas.
Eu, Jorge Pecador, me confesso capaz dos maiores fluxos e refluxos que o canal 26 me possa provocar.
Eu, Jorge Pecador, me confesso de actos e pensamentos lascivos e não lascivos... tais como comer bolas de berlim... já que jesuítas... não são o meu forte.
Este pobre pecador assim se confessa e não se retrai a dizer o quanto gosta de pecados. E de pecar.
Meninas e senhoras... deixem-me pecar.
Amén (nesta parte, o vendedor oportunista aproveita e grita "...doins!")

Fashion TV de volta, já!

O AdamastoR está inconsolável.
Não é que os senhores da TV Cabo, sem qualquer resmama (o mesmo que respeito) pelos seus clientes, resolveram retirar a Fashion TV da sua grelha normal de canais?
Diz ele:
- Fiquei desinspirado (a coisa não sobe, percebes?!) desde que a TV Cabo decidiu acabar com o Playboy TV e com a Fashion TV - os meus canais de televisão preferidos! Foram substituídos por um anúncio a dizer «Action Lusomundo em breve neste canal» o que, ainda por cima, é publicidade enganosa, já que a verdadeira acção estava nos anteriores canais, companheiros de tantas jornadas oníricas ou orgíacas.
Já o consegui pôr a meia-haste quando o informei de que a Playboy TV só mudou de canal.
Mas também estou desconsolada por termos perdido a Fashion TV. Meninas, escolham aqui o vosso modelo favorito.
E havia lá algo de mais erótico que a rubrica «Midnight Hot», que passava às 23h00m?...
Os senhores da TV querem dar Cabo de nós? Hmmm?...

14 abril 2004

Mais um conto do Jorge Costa na forja

Para já, fiquem-se - ou venham-se - com o título: «Um glorioso dia de Sol».
Entretanto, releiam o conto «O sexo e a Cidade» no novo espaço do Jorge Costa. Relembrem a Dª Marquinhas, as suas galinhas e o seu gato, numa aventura de sexo e emoção sem limites!
Este banner está mesmo a pedir que cliquemos, não está?...
Vou viajar até Domingo. Espero que haja um CyberCafé no meu destino para vos manter «com a chama acesa»... hmmm...

A Shivaree recomenda (isto é, comenda de novo):

Experimentem jogos eróticos aos montes...
...apreciem raparigas «ao natural»...
...aqui têm a prova de que o modo vibratório dos telemóveis não foi criado inocentemente...
...vejam os resultados de uma sondagem sobre masturbação...
...apreciem uma anedota clássica apresentada em filme - White Bits...
...conheçam uma enfermeira para vos dar ataques cardíacos...
...e apreciem as Naked News...

A Titas apresenta a votação do almoço do Blog

Ainda bem que no desenho não há mulheres, senão já estava tramada...

Um clássico é sempre um clássico (e vir-se-vem-se... digo, vice-versa)


á não muito tempo atrás havia, numa pequena aldeia das Beiras, bem lá do interior, uma jovem bela e bem apessoada, na sua flor da idade mas que, como tantas e tantas vezes acontece por aquelas bandas, provinha de família numerosa e carenciada de tudo quanto eram bens materiais relevantes. Nomeadamente dinheiro, que realmente estava muito em falta naquela casa.
Que era pobre sim, mas honesta e recatada.
Pai severo, mãe trabalhadora, idem para os irmãos, parte deles emigrados pelas longínquas Franças. Pois essa jovem tinha atingido a idade casadoira numa virgindade pura apesar de, no seu âmago, sentir um fogo que a consumia e ela não sabia, nem podia, explicar!
Quis Deus que nessa longínqua terra tivesse enviuvado recentemente um homem ainda na flor da idade, cheio de força e de fôlego e a quem a falecida esposa nunca teve a sabedoria de acalmar ímpetos. Pois tal homem possuía fortuna considerável, entre terras e liquidez, e desejava ardentemente possuir a nossa flor silvestre. Dirigiu-se a casa da bela e, bem conver$ado o pai da moça, logo se combinou o enlace matrimonial, assim que o decoro do luto obrigatório o permitisse.
A espera desesperava a moça, que apesar de não ver com bons olhos o semi-velhote, ansiava pelo momento de apagar seus fogos. E desesperava o nosso herói, pois que a abstinência o importunava no seu âmago! Oh, fogo que com fogo se apaga!...
Neste desespero, só o pai da bela se contentava. Pois que o futuro genro já tinha providenciado telefone lá para casa, os telemóveis vinham a caminho, já se tinham comprado duas arcas frigoríficas para encher com tudo o que era de bom e do melhor, uma viatura para o filho do meio também já tinha sido encomendada (os outros, dada a fartura recente proporcionada pelo futuro casamento da irmã, estavam a pensar regressar definitivamente) e até uma TV a cores com DVD já fazia parte do mobiliário da sala. Fartura, fartura, fartura!
O tão almejado dia chegou! Casamento farto, belo, que ninguém deixou em vergonha. Ela, linda no seu fato da mais pura branca seda. Ele, muito direito e solene.
Após a cerimónia, festança comida, desaparecem os noivos para a merecida lua de mel. De regresso, a vida volta à sua normalidade.
... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ...
Mas um dia a moça entra desabrida em casa dos pais. Chorava desalmadas desgraças. Quase não conseguia falar. Senta-se no sofá (novo, recente aquisição do seu marido para seu pai...) e chora, chora, chora...
O pai, muito aflito. A mãe, com um copo de água, a tremer incontrolavelmente!
E diz o pai:
- Minha filha, o que se passa contigo?
Assoa-se a moça:
- Pai, quero o divórcio!!!
Cai um silêncio pesado, incrédulo, quase fúnebre, naquela sala recentemente pintada pelo genro.
- Mas, mas, mas, mas... - é só o que consegue dizer o pai.
- Sim, porque o meu marido é um depravado!
- Depravado, minha filha?! Depravado, como?
- Só quer fazer sexo anal comigo, meu pai! E nunca se lhe acaba o apetite! Eu não posso baixar-me para limpar o chão, eu não posso debruçar-me sobre a mesa, eu tenho que ser rápida a sentar-me numa cadeira, porque ele não perdoa! Está sempre pronto a penetrar-me o ânus! Sempre! Eu não aguento mais...
- Mas, mas, mas, mas... - repete o pai.
- Eu, meu pai, tinha um cuzinho do tamanho de uma moeda de 1 cêntimo!... E agora, meu pai, o meu cuzinho já tem o tamanho de um Euro!
Impôe-se um silêncio constrangido na sala. O pai levanta-se, lentamente. Imponente, apesar da idade.
Compõe o bigode. Sacode as calças. Gargareja para aclarar a voz e diz:
- Filha! Não sei que educação a tua mãe te deu! Mas esposa nenhuma se pode querer divorciar de seu marido por causa de 99 cêntimos!

(enviada pelo Karl Marqs)

13 abril 2004

Onde está o Wally? - a funda ver São

Descubram na imagem onde estão o AdamastoR, o Bichana Gato, o Branco Velho, a Didas, o Emílio de Sousa, o Fernando M., o Gaita, a Gotinha, o Isso Agora..., o Jorge Costa, o Jota Kapa, o Karl Marqs, o Katraponga, a Maria, o Matrix, o Muff, o Ponto G, o Predatado, o Senhor Sepultura, a Shivaree, o Sombra, o Super Tongue, o Tiko Woods, a Titas, o Xupacabras, outros e outras:
Temos que combinar um almoço...
Alvíssaras (vísceras em árabe) a quem os conseguir identificar.

12 abril 2004

Conto erótico turco


ilionário, Salim não se tinha casado porque não queria gastar dinheiro.
O seu único luxo era a sua empregada, Rosita, uma morenaça mesmo muito jeitosa.
Todos os dias, durante anos, quando Salim chegava a casa, a Rosita servia o
jantar e ia tomar banho.
Até que um dia Salim estava a jantar e começou a ouvir o barulho da água e a pensar na Rosita a tomar banho.
Comeu a sopa e pensava na Rosita a tomar banho...
Comeu o peixe e pensava na Rosita a tomar banho...
Comeu a sobremesa e pensava na Rosita a tomar banho...
Até que se levantou da mesa e foi até à casa de banho.
Bateu à porta:
- Rosita, está a tomar banho?
- Estou, senhor Salim.
- Rosita, abra a porta.
- Mas, senhor Salim, estou nua!...
- Rosita, abra a porta para o seu amo.
... ... ...
- Rosita, abra a porta para o seu amo.
... ... ...
- Rosita, já disse. Abra a porta para o seu amo.
... ... ...
A empregada não resiste e acaba por abrir a porta. Salim entra na casa de banho, vê
a Rosita nua e pergunta:
- Rosita, quer foder o seu amo?
- Mas... senhor Salim... eu não sei...
- Rosita, quer foder o seu amo?
- Sim, quero sim, senhor Salim.
Então, Salim salta para cima dela... põe a mão na torneira, fecha-a e diz:
- Não vai foder o seu amo, não senhora! Chega de gastar água!

(enviado pela Maria)

11 abril 2004

Clique se é homem ou se, sendo mulher, também acha que o pénis de que dispõe é pequeno

(enviado por Tiko Woods)

Estou na Blogopédia

O Vizinho criou um espaço - Blogopédia - para quem quiser lá explicar a origem do nome do seu próprio blog.
Como sou uma desbocada, já lá descrevi o porquê d'a funda São:
"Porquê «a funda São»? Faço colecção de arte erótica. Se eu quiser algum dia abrir um espaço público para a expor, que tal criar uma fundação? E já que sou São... ficaria «a funda São». Entretanto, ao ler o «Blogotinha» e o «Abaixo o Chispe Viva o Iogurte» (estes que tentem explicar o nome) fiquei com vontade de ter também o meu cantinho. E aí está a primeira mostra pública d'a funda São. Na forma de blog. Que, diga-se, me tem dado muito gozo... hmmm..."
Nada que vocês não soubessem já... sim... já... oh... sim... etc.