15 fevereiro 2006

Tábua rasa - por Anukis

Gostava de fazer tábua rasa de todas as leituras e de toda a aprendizagem do B-A-BA. Gostava de me esquecer e reaprender com apenas um livro: o livro do teu corpo…

Gostava de aprender a ler os pontos dos Is nos teus mamilos, os J e os L formados nos pêlos do teu peito, o D da tua barriga das pernas, o W de três dedos que me acariciam, o C das tuas costas curvadas sobre mim…
Gostava que me ensinasses o T dos teus braços estendidos, prontos para me abraçarem.
Gostava que o nosso desejo unido por um P penetrado por um Q formassem um H.

Gostava de inventar novas letras que criassem a mais bela de todas as palavras no êxtase dos nossos corpos: AMOR

Anukis


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14 fevereiro 2006

CISTERNA da Gotinha

Crica para veres esta imagem em ponto grande, que vale a pena


A arte Mónica: galeria de desenho.

Estar
Menstruada mas com o sentido de humor bem lá em cima: não aconselho às mentalidades mais reprimidas.

Rachel Hunter na PlayBoy.

Gang Bang: rapidez bem rápida.

Cereais picantes para o pequeno almoço dos membros da Funda São.

Depilação suave: publicidade.

Feliz dia de S. Valentim!

Queres oferecer uma prenda
Nesta data festiva
Mas não sabes qual há-de ser?
Que tal oferecer um livro
Que é um manancial de informações
Trata qualquer mezinha,
Oferece até instruções.
Com este manual vais aprender
A sobreviver aos piores cenários
Pois não há piça que sempre dure(a)
Nem cona que com fulgor perdura...

O Alcaide aproveita para oder os casados:
"Coitado do Valentim
até livros de piça mole
p´ra tratamento... engole!
Tem piada... oferecer aos namorados
Depois, quando casados
fazem assim...
Dia de S. Valentão
ofereço esta «gaita»... sem tesão!"


O Charlie aplode (ou seja, aplaude com uma ode):
"Este Alcaide num portento
De poemas ao murchão
Deixa ficar num lamento
Este dia de Tesão.

Mas o Santo, esse sim
Sem fartar-se ele teimou
Provou-se longe de Valentim
Na verdade Valentou

Muitos jovens ele casou
Mesmo com a vida a perigar
O seu lema norteou
Não houve piça que murchou
Nem cona que ficou
Das mãos dele a abanar"


O Alcaide fode (isto é, faz uma ode):
"Charlie, meu grande valente
penso seres igual a mim
porque também sou um crente
nas fodas do Valentim!"

A Fundo ME na Rosa - por Dear John

Imploram-me os teus lábios que te sugue.
Imploro aos teus lábios que me mordam.

Cheguemos a um acordo: um 6 e um 9.


Dear John

Mais um quadro a óleo na minha colecção


O pecado 2

Objectos malandrecos

O Pedro Oliveira sabe distinguir uma coisa boa de uma boa coisa:

Refª 666/BIBLIA-CON-FUSA-666

13 fevereiro 2006

Coisas do Carvalho III


«A Sr.ª D. Maria Amália Vaz de Carvalho, no seu livro Mulheres e Crianças, asseverava que não há mulher que não tenha tentações mais ou menos intensas, mais ou menos fugitivas, as quais se chamam horas más e que só se pode fugir de esse perigo recorrendo ao trabalho. Não, porém a certos brinquedos, a que a autora chama hipocrisia da preguiça e que servem apenas para quem se entrega a esses serviços fingir que faz alguma coisa. Esses esforços, além de serem inúteis, não obstam a que a imaginação continue levantando os seus voos enquanto se continua nesses bordados.»

(CARVALHO. 1925:{X})

Se um Carvalho incomoda muita gente dois Carvalhos incomodam muito mais...

O Charlie ode ao trab... alho:
"Quem se embrulha nesses trabalhos
Convencida que vai esquecer
Mete-se funda nos encalhos
Que os navios fazem perder.

Alterosas ondas espumam
O suor escorre em fio
Mas o desejo toma o rumo
Assalta a ponte do navio

E assim no duro labor
Dum corpo São em sofrimento
Foge a mão p'ro pormenor
Afunda o querer num lamento:

«Ai meu Deus que afronta
Que dureza de trabalho
Esta mão deixa-me tonta
O que eu dava por um caralho...»"


O Alcaide completa a ode do Car... valho:
"Lia Amália Vaz de Carvalho
seu livro «Mulheres e crianças»
mas bordava umas lindas tranças
sonhava acabar o trabalho!
Logo outras sensações intensas
lhe correm as coxas imensas
hipocrisia do caralho!
Hora má, a da tal preguiça
que a levou a trocar de agulha
lembrando-se daquele pulha...
pôs-se a bordar uma piça!"

Gotinha de Prazer e Frescura


Scott Church

Agent Provocateur - aí está o filme

Aí está o filme anunciado pela marca de lingerie Agent Provocateur.
Divulgámos aqui os trailers.
Agora aí está o filme completo (8 minutos, em Real Player):

«Tied Up At The Office»


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O Alcaide ode as mamas e as pernas:
"Pernas nas pernas
Pernas nas mamas
Mamas das pernas
Pernas das mamas
Mamas nas mamas
Mamas nas pernas
Mamas que mamas
Pernas que pernas
Que mamas
Que pernas

hummmmm"

12 fevereiro 2006

E se no dia 14 alguém te segredar ao ouvido “encadernava-te!”…


«As encadernações são, para alguns amigos do Livro, um vasto capítulo cheio de delícias.
(…), encadernações feitas com pele humana.
Estas fantasias macabras davam um valor especial às obras a que se aplicavam.
Assim era grande a estimação em que o médico inglês Dr. Ashew tinha dois volumes encadernados com a pele duma feiticeira do Yorkshire, Mary Ratman, que fora enforcada pelo crime de assassínio.
Um rico negociante de Cincinnati mandou encadernar a Virgem Sentimental, de Stern, com a pele de uma negra; e com as das costas duma chinesa o livro Tristan Shandy, do mesmo autor.
Goncourt conta no seu jornal que um encadernador do Faubourg St. Honoré era especialista em aproveitar a pele dos seios femininos nos seus trabalhos. E o editor Lireux afirma ter visto um exemplar da Justine, do Marquês de Sade, encadernado em pele de mulher.
O insigne astrónomo Flammarion foi uma vez convidado pela Condessa de Saint Auge, entusiasta do seu talento, para ir passar uns dias no pitoresco castelo que ela habitava no Jura. Parece que o sábio admirou com desvanecimento os ombros decotados da linda condessa...
Pouco depois, morria ela, e o seu médico escrevia a Flammarion dizendo que, para cumprir o desejo da morta, lhe enviava a pele do peito que tanto o encantara na noite da despedida, pedindo-lhe que com ela fizesse encadernar o seu próximo livro.
É assim que, na biblioteca do filósofo, figura ainda hoje a obra Terras do Céu, encadernada com a pele da romântica condessa. E nas folhas azaradas a vermelho, do livro, fez o sábio semear estrelas de oiro, que lhe recordam as noites cintilantes do Jura...
Extravagante idílio!»


CONDE DE SABUGOSA, Neves de Antanho, 2.ª Ed. – Lisboa: Portugal-Brasil, [s.d.], pp.289-291.

Arte furry - de Vilani Vilá

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Explica-nos a autora: "A arte que apresento aqui é chamada arte furry. Sim, existe. Se querem mais informações vão, por exemplo, a esta página, que explica bem o que são furries".
A Vilani Vilá faz trabalhos por encomenda. Tens os detalhes aqui.