13 novembro 2007
Tanto dinheirinho!...
Uma mulher ia a andar pela rua quando chega um gajo à beira dela:
- Quero-te possuir agora mesmo. Eu deixo cair 100 euros ao chão e no tempo que tu demorares a apanhá-los eu despacho o serviço por trás. Não custa nada...
Ela pensou nisso por um bocado e resolveu telefonar a uma amiga para lhe pedir a opinião.
- Ouve, enquanto ele deixar cair a nota, de certeza que a consegues apanhar e correr antes que ele consiga fazer alguma coisa. Depois liga-me e conta-me o que se passou...
Uma hora depois liga-lhe a amiga e pergunta:
- Então? O que é que se passou?
- O cabrão tinha 100 euros... em moedas de 50 cêntimos.
(enviada por Jorge Costa para o grupo de mensagens da funda São - já te inscreveste?)
- Quero-te possuir agora mesmo. Eu deixo cair 100 euros ao chão e no tempo que tu demorares a apanhá-los eu despacho o serviço por trás. Não custa nada...
Ela pensou nisso por um bocado e resolveu telefonar a uma amiga para lhe pedir a opinião.
- Ouve, enquanto ele deixar cair a nota, de certeza que a consegues apanhar e correr antes que ele consiga fazer alguma coisa. Depois liga-me e conta-me o que se passou...
Uma hora depois liga-lhe a amiga e pergunta:
- Então? O que é que se passou?
- O cabrão tinha 100 euros... em moedas de 50 cêntimos.
(enviada por Jorge Costa para o grupo de mensagens da funda São - já te inscreveste?)
12 novembro 2007
Tráfico sexual
A Helen Bamber Foundation trabalha com sobreviventes de genocídio, tortura, tráfico e violação que procuram segurança e refúgio.
Recentemente, criaram este video protagonizado por Emma Thompson, que representa duas mulheres com vidas completamente diferentes: a Helena, uma mulher com uma vida normal (embora isto da normalidade dê pano para muitas mangas) e a Maria, uma prostituta vítima de tráfico sexual.
«Helena e Maria»
«As mulheres escravizadas pelo tráfico de sexo
perdem mais que apenas os seus nomes»
O tráfico sexual é pornográfico! É uma causa contra a qual vale a pena lutar.
Entretanto, no dia 5 de Novembro foi publicado o Decreto-Lei n.º 368/2007, que visa proteger as vítimas do crime de tráfico de pessoas e cria, para esse efeito, um regime especial de concessão de autorização de residência.
A Guida acrescenta esta página com legislação da União Europeia sobre a luta contra o tráfico de seres humanos.
Recentemente, criaram este video protagonizado por Emma Thompson, que representa duas mulheres com vidas completamente diferentes: a Helena, uma mulher com uma vida normal (embora isto da normalidade dê pano para muitas mangas) e a Maria, uma prostituta vítima de tráfico sexual.
«Helena e Maria»
«As mulheres escravizadas pelo tráfico de sexo
perdem mais que apenas os seus nomes»
O tráfico sexual é pornográfico! É uma causa contra a qual vale a pena lutar.
Entretanto, no dia 5 de Novembro foi publicado o Decreto-Lei n.º 368/2007, que visa proteger as vítimas do crime de tráfico de pessoas e cria, para esse efeito, um regime especial de concessão de autorização de residência.
A Guida acrescenta esta página com legislação da União Europeia sobre a luta contra o tráfico de seres humanos.
11 novembro 2007
Incendiária
Era uma gaja tão quente, tão quente, que se incendiava de tal maneira que só o extintor de um amante de passagem podia apagar o seu fogo…
A arte de Sandro Martins
Não admira que o Sandro Martins saiba manejar o pincel. Afinal, ele é da terra do Bocage.
Informa-nos a Guida: "O pintor chama-se Sandro Miguel da Silva Martins, é natural de Setúbal, tem 30 anos e pinta desde 'sempre'. Quer viver da sua arte, mas no nosso país não é fácil. Tem quadros expostos em alguns bares da cidade. Fez pelo menos uma exposição na Casa do Bocage e vai vendendo a particulares a preços tão simbólicos que mal dão para tornar a comprar os materiais. Como todos os artistas, é mais um sonhador. Sonha ser o 'picasso'.
O nº de telemóvel do Sandro é o seguinte: 91 206 72 16".
Sandro, se tiveres alguns trabalhos que puxem mais pela... líbido, manda-me imagens e preços. Pode ser que um dos teus quadros vá para a minha colecção de arte erótica... e que o exponha aqui... hmmm...
Informa-nos a Guida: "O pintor chama-se Sandro Miguel da Silva Martins, é natural de Setúbal, tem 30 anos e pinta desde 'sempre'. Quer viver da sua arte, mas no nosso país não é fácil. Tem quadros expostos em alguns bares da cidade. Fez pelo menos uma exposição na Casa do Bocage e vai vendendo a particulares a preços tão simbólicos que mal dão para tornar a comprar os materiais. Como todos os artistas, é mais um sonhador. Sonha ser o 'picasso'.
O nº de telemóvel do Sandro é o seguinte: 91 206 72 16".
Sandro, se tiveres alguns trabalhos que puxem mais pela... líbido, manda-me imagens e preços. Pode ser que um dos teus quadros vá para a minha colecção de arte erótica... e que o exponha aqui... hmmm...
As solteironas e a camisinha
Duas solteironas tinham uma farmácia.
Um dia entra um homem e pede uma camisinha.
Uma das mulheres mostra-lhe uma camisinha pequena.
- Não, é pequena, diz o homem.
Ela tenta outro tamanho maior.
- Não, creio que ainda é pequena.
A mulher vai tentando até mostrar o maior preservativo que tem. Mas o cliente disse que não, que era pequeno. Então a mulher grita:
- Hermenegildaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaa! Este senhor precisa de uma camisinha ainda maior e não temos nada disponível. O que posso oferecer?
E a Hermenegilda responde:
- Casa, comida, roupa lavada e metade da farmácia.
(enviado por Melancia para o grupo de mensagens da funda São - já te inscreveste?)
Um dia entra um homem e pede uma camisinha.
Uma das mulheres mostra-lhe uma camisinha pequena.
- Não, é pequena, diz o homem.
Ela tenta outro tamanho maior.
- Não, creio que ainda é pequena.
A mulher vai tentando até mostrar o maior preservativo que tem. Mas o cliente disse que não, que era pequeno. Então a mulher grita:
- Hermenegildaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaa! Este senhor precisa de uma camisinha ainda maior e não temos nada disponível. O que posso oferecer?
E a Hermenegilda responde:
- Casa, comida, roupa lavada e metade da farmácia.
(enviado por Melancia para o grupo de mensagens da funda São - já te inscreveste?)
10 novembro 2007
Espiral
As livrarias com bar são a mais sedutora invenção desde Gutemberg e assim como quem não quer a coisa levei-o lá em ar de passeio a ver as últimas novidades em livros. Mentiria se não referisse que o tempo ensolarado que permite saias leves e dadas a mexer ao sabor da brisa me adubam a inspiração.
Penetrámos no corredor de entrada e estuguei o passo sempre à sua frente para garantir que ele tinha a oportunidade de me ver os contornos das pernas sem se sentir observado nisso. Estrategicamente deixei cair sem estrondo a malita que me balouçava nas mãos enquanto ele reparava nas estantes laterais para no seu passo seguinte milagrosamente embater nos meus glúteos empinados que apanhavam a bolsa e instintivamente, metesse as mãos no obstáculo. Ele esvaiu-se em desculpas que estanquei com uma gargalhada a conferir que as suas mãos não estavam magoadas nem cravadas de espinhos e sem as largar, arrastei-o para as tartes e salgadinhos.
Sentados frente a frente e munidos de sumo espremido de laranjas para dar azo a conversa sobre o que é natural como a sede e arfando o peito ao compasso do seu discurso e à altura da sua visão, esperei que os joelhos se tocassem, os seus olhos marinheiros procurassem nos meus o certificado de deslumbramento e as suas mãos escorregassem nas minhas para debruçar o meu seio esquerdo no seu braço nu e sussurrar-lhe por entre a sucção do lóbulo da orelha que queria passar já para aquela parte do conto em que segurava na Mont Blanc e ouvia os seus gemidos.
Penetrámos no corredor de entrada e estuguei o passo sempre à sua frente para garantir que ele tinha a oportunidade de me ver os contornos das pernas sem se sentir observado nisso. Estrategicamente deixei cair sem estrondo a malita que me balouçava nas mãos enquanto ele reparava nas estantes laterais para no seu passo seguinte milagrosamente embater nos meus glúteos empinados que apanhavam a bolsa e instintivamente, metesse as mãos no obstáculo. Ele esvaiu-se em desculpas que estanquei com uma gargalhada a conferir que as suas mãos não estavam magoadas nem cravadas de espinhos e sem as largar, arrastei-o para as tartes e salgadinhos.
Sentados frente a frente e munidos de sumo espremido de laranjas para dar azo a conversa sobre o que é natural como a sede e arfando o peito ao compasso do seu discurso e à altura da sua visão, esperei que os joelhos se tocassem, os seus olhos marinheiros procurassem nos meus o certificado de deslumbramento e as suas mãos escorregassem nas minhas para debruçar o meu seio esquerdo no seu braço nu e sussurrar-lhe por entre a sucção do lóbulo da orelha que queria passar já para aquela parte do conto em que segurava na Mont Blanc e ouvia os seus gemidos.
09 novembro 2007
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