17 julho 2008





Nunca se deve acariciar subrepticiamente

com o pé uma gaja que ejacula.


Uma parceria com Jaxstraw Studios

Praias - Alerta de Medusas

Não as pises!

Atenção!

Este ano existe uma potencial ameaça nas nossas praias.

Os picos de calor que temos sentido nos últimos anos devem-se sobretudo ao efeito de estufa tão badalado nos últimos tempos.

Sintoma disso é o surgimento anormal na nossa costa de medusas (vulgo-Alforrecas), potencialmente perigosas especialmente nos meses de Junho a Setembro.

Tudo devido ao aumento de apenas um grau na temperatura média das nossas águas.





Vejam esta foto tirada já este ano numa praia da zona da Costa:




Passem a informação ao maior número de pessoas, pois trata-se de um problema de saúde púb(l)ica

16 julho 2008

A vida sexual dos ácaros

Poderíamos pensar que os ácaros são uns fetichistas por gastarem tanto do seu tempo a introduzirem-se nas nossas camas sub-repticiamente para, de mansinho, se encostarem às escamas da nossa pele, fingir que acariciam e sugá-las todinhas. Até parece aquela gaja ou aquele gajo lá do trabalho que de mansinho roda à nossa volta com sorrisos concupiscentes e palmadinhas nas costas e beijinhos de chegada e de partida só para nos sacar algo melindroso que possa vomitar no colo dos superiores.
E remexendo a questão até poderíamos supor que são uns coprófagos por nos encherem os colchões e almofadas com os seus excrementos só para nos encher de coceira, tal como os seus primos carraças fazem aos cães.
Contudo, a vida sexual dos ácaros caracteriza-se por uma proliferação do incesto e do abuso de crianças capaz de lhes entupir os tribunais se eles os tivessem e de lhes encher as prisões pela dificuldade de colocar pulseiras electrónicas em seres de uns 300 mícrons.
A coisa passa-se assim: o bebé ácaro macho permanece no conforto do lar materno calmamente à espera que lhe nasça uma irmã e nessa hora feliz até dispensa os seus préstimos à mãe para ajudar no nascimento e logo que a bebé fêmea vê a luz do dia, acopla-se a ela com toda a força. Por tradição a recém-nascida detesta este costume de boas-vindas e foge a voar para longe dali ficando o menino junto de sua mãe, à espera de uma nova irmã.

Nunca pensei falar aqui sobre bebés (exceptuando fazê-los)...

... mas tenho que tirar o chapéu (mesmo não usando) à linha de t-shirts e bodies especiais para bebés Piranha Baby. Todas são muito criativas e engraçadas. Para aqui, seleccionei estes exemplos:





Ainda têm outro blog com imagens mais ousadas, Piranha Baby Ousadas, como esta:





Para quem não tem bebés, por cá continuam disponíveis as t-shirts da funda São, incluindo a já clássica «Faz-me um bico» e as t-shirts para gajas «John & John», do d!o.

Podia ser pior


crica para visitares a página John & John de d!o

15 julho 2008

O Murcão emigrante

Crónica por: Manuel Falcão

Eia cum filha da puta que ele há uns caralhos mais murcões có caralho!
Foda-se que num o via há que tempos mas o filha da puta continua o mesmo de sempre. Linguarudo comó caralho, foda-se! Fala, fala, fala, pinta comó caralho, e é só pito e ele o maior.
E calhou ser no dia em que esperava o Augusto Torto que é o chofér da caminheta, para lhe dar um recado quande fosse de volta ao Porto que o vi.
Estava eu na paraje que é mesmo no largo da Igreja, quande a rir-me comó caralho das cunversas da vizinha Domítilia - que é a mulher do Toino - cum a velhota tia da Chica e que é surda que nem um penedo, que o vi descer da caminheta.
Ena que o caralho mal me viu disse: - Eina, Falcão! És tu, foda-se! Tu estás bãoe, filha da puta? Entãoe, cuntinuas por aqui? Num podes perder as bouças de vista, num é?-
E eu que num me calo e nenhum filha da puta me leva o ninho atrás da orelha, disse-lhe logo:
- E tu meu caralho, que andaste a correr mundo, mas continuas cum o mesmo sotaque das bouças, meu calhau do caralho. Caralhos te fodam e refodam que continuas o mesmo trambalazana.-
Nessa mesma tarde, que era Sábado, apareceu ele mais o Ti Manel da Horta dos Tomazes, o Toino, o home da Xica Zarolha, o Balbino, o Zé Trolha, o murcão Brasileiro que vive lá à ponta cum uma gaja que alterna no Porto e que de vez em quando aparece, e mais uns dois ou três. Tudo no meu barraco voltado para o pinhal e que fica na parte de trás da minha casa, pegado cum a cozinha, e onde tenho uns pipos de verdasco, uns belos curados e um sofá onde de vez em quando mando o pito da filha do Toino abaixo...
Benhe, mas adiante. Uns trouxeram um enchido, outros umas broas, outros um bocado de presunto. Eu também preparei uns nacos cá dos meus. Estávamos todos a falar e reinar cum a cunversa e o caralho, quando o filha da puta tomou a palavra e começou a encher o peito cum o paleio sobre as estranjas; - A Suiça, - dizia o murcão, e mais isto e aquilo. Mas eu, Falcão, foda-se que num posso cum o gaijo, aviei logo por entre uns copos de verdasco: - Escuta lá, oh caralho, já tás farto de encher o pessoal cum cunversas sobre a Suíça, mas diz lá agora aqui à canalha; cumo são as Helvéticas?-
E fiquei olhando para o basbaque de copo na mão a repetir. – Elvéitcas... Elvéitcas... querçezer... Elveitcas...-
Caralho que sou mau comó caralho, e quande apanho um filha da puta na mó de baixo, num sou de dar cum o pau no chão: - Foda-se! Meu caralho! As Helvéticas, as gajas da Suíça, as Helvéticas, caralhos te fodam!... Que tiveste na Suíça mas foi o caralho! Vens para aqui encher cum cunversas e num sabes o que são as Helvéticas?! Vai-te foder, caralhos te fodam!
Bem, mas o murcão num é de dar parte fraca mesmo quande bate de fuças no chiqueiro, e toca de começar a contar que comia, que fodia, que fazia, que as gajas na Suíça eram assim e assado e cozido e torto, que já num podia ouvi-lo mais.
Interrompí: - Murcão, do caralho! Comeste gajas cumo a puta que te há-de parir! Mas... tu num conheces mais país nenhum, meu caralho! Só a Suíça? Andaste a correr mundo e só falas da Suíça?...–
Bem, falou-me na Itália e Sul de França e saltou logo para a Grécia onde disse que trabalhou mais uns tempos num Hotel mais o caralho, e começou a falar, a falar, a falar. Era sobre Atenas e do Partenon, e das estátuas dos Deuses e dos monumentos e do Olimpo e mais o caralho, e aí já, foda-se que já estava a ficar fodido e farto de ouvir, intervim: - Ouve lá, isso é tudo interessante, mas aqui só para nós, conta lá cumo são as Helénicas?-
- ... As Eléniquias... as eléniquias... querçezer... as Eléni... quias... Pois as Eléniquias... benhe...-
Comecei a rir-me. (O caralho é um fala-barato do caralho!): -Sim caralho! As Helénicas, as gajas Gregas, meu anormal, foda-se que num sabes nada, caralho! E vens para aqui encher que andas e conheces, e viajas, e conheces monumentos e foda-se que nunca ouviste falar das Helénicas?!–
Mas o murcão deu mais um golpe de rins e saiu-se cum uma lição de cunversa sobre as gajas Gregas, cumo eu, Manuel Falcão que sabe o que é comer pito, nunca tinha ouvido! Ena que nem que o filha da puta tivesse uma cartucheira de caralhos conseguia foder tanto. Que grande contador de tretas e petas, cum milhão de caralhos! Ouvi e re-ouvi até me fartar, que chegou a um ponto que já num podia ouvir mais as petas do filha da puta!
Aí para interromper a cunversa e mostrar que eu Manuel Falcão, rei das bouças também sabia dar um salto lá fora disse:
- Este Verão vou também dar uma volta ao estrangeiro, e inté quande chegaste estava à espera do vizinho Augusto, para ele levar de volta uns papéis assinados para a agência de viaje.-
- E vais adonde, Falcão?- disse ele logo, cheio de curiosidade, por entre um golo de verdasco e um naco de broa pingada de presunto.
- Eh caralho, estive a ver os prospectos sobre o Egipto, e se há coisa que gostava de ver era as pirâmides...-
Mas o murcão interrompeu logo, e cum os olhos muito abertos, avançou quase a engasgar-se tal era a vontade de contar: - As Pirâmides! Sim as Pirâmides! Ena, cum filha da puta, que essas já eu conheço, caralho! Estive também no Egipto, e se lhes contasse... Foda-se que são umas putas a foder cumo nunca vi em lado nenhum...

Manuel Falcão, rei das Bouças,
Presidente da Junta de Santa Inácia do Vale da Penha Maior de Cima.

(E fodido e refodido cum este murcão do caralho! FODA-SE!)

Afundaram no buraco ao lado

Oh!... Desculpa!... Foi sem querer... Informo o caro utilizador que procurou:“interjeisao de medo”quando se escreve incorrectamente uma palavra, pode acontecer que o único resultado seja a funda São - DiciOrdinário onde se cometem grandes bacoradas e normalmente em palavras terminadas em ção substitui-se por São.Assim pela mistura destas duas entradas:Cadeia - interjeiSão de localizaSão de uma bem dada. O contrário de "lá não a dei".Curagem - diz-se de quem dá o cu sem medo.Vieste cá parar!Agora um pouco a sério, uma interjeição é uma palavra ou locução com que se exprimem diferentes estados de alma. Exercitando:Observa a imagem durante 5 segundos e depois escolhe a interjeição que melhor se adapta à situação

Força! Avante! Coragem! Eia! Vamos! Bravo! Viva! Uf! Mau! Oh! Oxalá! Ai! Ui! Upa! Arriba! Ah! Oh! Hum! Irra! Caralhos me fodam! Ui ca medo! Alto! Basta! Ai de mim! Pobre de mim! Valha-me Deus! Ai Jesus! Credo! Se Deus quiser! Ora bolas! Raios o partam! Socorro! Ó da guarda! Bem haja!

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"Foda-se!" - QJ

"Que desperdíssio..." - Nelo

"Homessa!" - Dina

"Abrenúncio! Mãezinha! Catano! Carago! Gaita! Bolas! Chiça!" - São Rosas



Senhora Dona Martelo




Uma parceria com The Perry Bible Fellowship
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Resposta da Senhora Dona Martelo, segundo o Bruno: "O que estavas à espera... depois de tantas marteladas mal dadas?"

14 julho 2008

Tudo na Vida é Relativo



Mas o que é que tu fazes com estas coisinhas pequeninas?
Naquela noite sentia-me cheia de energia e, acima de tudo, sem sono. O serão foi ocupado com uma sessão de cinema, em vez do habitual regresso a casa. Dia de semana, sala de cinema praticamente vazia. Escolhi um lugar discreto, afastado dos dois casais que estrategicamente se sentaram bem afastados para, quem sabe, estar mais à vontade. Minutos depois, entrou na sala alguém. «Um alguém» cuja silhueta revela ser um homem. Inesperadamente, sentou-se na minha fila, com apenas um lugar de intervalo. Talvez tenha seguido o mesmo raciocínio que eu, ao deparar-se com os tais casais e de lhes querer proporcionar alguma privacidade. Toda eu «transpirava» sensualidade: bronzeadíssima e acabadinha de tomar um duche, cheirando ainda a canela. Hummm a minha especiaria preferida. Comecei a sentir-me algo observada pelo tal homem, mas nem por isso incomodada. O olhar dele era agradável, acolhedor. Para um estranho, muito acolhedor até! Espontaneamente, subi um pouco a minha saia (que de si já era curta) e encostei-me na cadeira, deslizando um pouco. Queria estar confortável. Olheio-o, para perceber a reacção ao meu gesto. Mas nem o senti pestanejar. Abri um pouco as pernas e comecei a acariciar-me, com gestos suaves, para provocar aquele estranho. Ele nem se incomodou, simplesmente concentrou toda a sua atenção em mim, e na minha mão que insinuava gestos de prazer. Sem vergonha, tirei a tanga. Guardei-a na mala. E acariciei-me com mais intensidade. Trincava os lábios para provocar aquele estranho, para lhe fazer sentir que estava... disponível? A t shirt leve deixou evidenciar os meus mamilos. E o estranho sentou-se ao meu lado. Quando dei por mim, o braço dele já estava junto ao meu. Queria que ele me saboreasse, sem pressas e me desse a provar o meu próprio néctar. Estava completamente húmida e ansiosa pelo passo dele. Tirei os meus dedos de dentro de mim e lambi um, e o outro. Ele não hesitou. Ajoelhou-se à minha frente, afastou mais as minhas pernas e lambeu-me; de forma suave. De vez em quando ameaçava penetrar-me com os dedos, o que me deixava em brasa. Peguei na mão dele, que estava livre e encaminhei-o pela minha cintura, barriga e seios. Até que um dedo e outro e outro me penetraram.E eu queria gemer, mas lembrei-me de repente daqueles casais... os tais, que queriam estar à vontade. E respeitei o silêncio da sala, trincando os meus lábios e chupando os meus dedos. Ele não resistiu e voltou a lamber-me, para não desperdiçar o meu suco, que misturado com o cheiro a canela denunciava o meu prazer. Puro. E simples. Decidi curtir o momento. Apercebi-me de gente a sair da sala. Sem pensar nisso, decidi retribuir o que me tinha sido dado. «Senta-te», disse. Desapertei-lhe o cinto, os botões das calças. Procurei aquilo que já pulsava por mim. Duro. Completamente. E lambi. Senti-o na ponta da minha língua. Tinha-o nas minhas mãos. Toda a minha boca queria tê-lo. Todo. Chupei. Lambi. Brinquei com a minha língua, enquanto a minha mão o acariciava, sentindo-o vibrar. Não faltou muito tempo até que ele se veio, dentro da minha boca. E ficou tudo para mim. Não mais o voltei a ver. Talvez o volte a sentir...

CISTERNA da Gotinha

Desenhos de Nikolai Fomin da Eslováquia. Já tens alguma peça dele na tua colecção?!

Sexo & Professoras parece ser uma mistura explosiva.

Não cabia... E vejam o filme, ele prova que ela é inocente! Abençoadas mamas! Espreitem nos 3m30s... Se fosse com a São Rosas, de certeza que ela ia a Fátima pôr umas velas com a forma de um par de mamas.

Miss Universo 2008 - há por aqui muita carne à vista.

Um belíssimo cartoon que tomei a liberdade de traduzir para
Putéfia.


13 julho 2008

Aleivosia


Agora todas as segundas o gajo me saúda com um estás tão lindinho. Antes mesmo de começarmos a discutir os resultados da jornada como quem come azeitonas e cospe fora os caroços dos adversários. Estranho-lhe a malícia no olhar quando o diz tanto mais que o gajo não é bicha a não ser que disfarce muito bem. Não me parece possível porque ele acompanha-me sempre a galar as gajas no café da manhã e exprime muito claramente a sua perdição por mamas e até afirma que as maiores é que lhe enchem as medidas sobretudo para aconchegar o zezinho. E se bem que já me tenham dito que há por aí muito gajo casado e com dois filhos que é maricas e ele tenha filhos não há que enganar que eu com estes dois que a terra há-de comer já o vi à saída do trabalho atracado a uma gaja, boa até por sinal , a apalpar-lhe bem o material.

De modo que na cerveja da tarde, enquanto deglutíamos a espuma das pernas da empregada que já iniciara a nova estação com saias curtas, perguntei-lhe pela história do lindinho e ele cofiando os cabelos grisalhos atirou-me que era pela minha falta de solidariedade masculina. Ajeitou a mão nas virilhas e justificou que um homem nunca pinta o cabelo, que só se aceita que as mulheres se traiam umas às outras.