12 maio 2009

Verdadeiramente pornográfico!

Do meu (nosso) amigo Luis Gaspar do Estúdio Raposa recebi este mail que resolvi divulgar:


tema: Roubo de propriedade intelectual e vigarice.

Chegou ao meu conhecimento, há dois dias, que uma empresa está a comercializar ringtones (toques de telemóvel) utilizando para o efeito TODOS os programas disponibilizados neste audioblogue (Estúdio Raposa).
A cobrança do serviço (4 euros por semana) é feita pela Vodafone, TMN e Optimus, pelo que estas empresas são coniventes nesta acção ilegal dado que nunca dei qualquer autorização para que tais trabalhos fossem vendidos fosse de que forma fosse.
Nem tal poderia fazer porque também vítimas deste embuste são, naturalmente, todos os autores que me têm cedido os seus trabalhos graciosamente.
Na medida das minhas possibilidades estou a tentar travar esta vigarice assim como a responsabilizar os autores por este roubo de propriedade intelectual.
Daqui aviso (e peço que passem palavra): não adquiram ringtones a uma firma denominada Polytones ou BeMp3 ou, aliás, a qualquer outra.
Pessoa do meu conhecimento que, enganada, subscreveu o serviço viu, de imediato, ao saldo do seu telemóvel ser retirado (acção da Vodafone) 8 euros e de ringtone... nada!
Cuidado!
Trata-se de um embuste!
Luís Gaspar
Estúdio Raposa

Poliamor: «If you love somebody, set them free»



A tradição monogâmica crê que a cada pessoa cabe uma 'alma gémea', um parceiro ideal que, uma vez encontrado, suprirá todas as suas necessidades amorosas.
Mesmo os relacionamentos que não visam o casamento são sequenciais, nunca simultâneos. Qualquer relação paralela é considerada traição, pois uma pessoa deve bastar-se à outra, numa visão do amor como objecto exclusivo.

O Poliamor é o termo que descreve as relações interpessoais amorosas que recusam a monogamia como princípio ou necessidade, defendendo a possibilidade prática, sustentável e responsável de relações íntimas e profundas com vários parceiros simultaneamente.
O Poliamor diferencia-se do adultério tão praticado na monogamia. “A fidelidade não se refere à posse do outro, do seu corpo ou do seu coração, e sim à confiança mútua no envolvimento dos parceiros”. O poliamor apresenta-se como um relacionamento alternativo à monogamia.

Swing e Poliamor: De acordo com os poliamorosos o swing é uma prática completamente distinta do poliamor. No Poliamor há a possibilidade de partilha de sentimentos românticos por várias pessoas, havendo por isso uma não-monogamia responsável onde as pessoas se respeitam e se amam mutuamente. Os swingers não são poliamorosos na sua essência e não se apaixonam por outras pessoas. As relações abertas também se diferenciam do poliamor, uma vez que nestas pressupõe-se a existência de um casal em que cada um é livre de ter outras relações, o que normalmente acontece quando o casal entra em rotina.
Comunidade em Portugal: TAMERA - Odemira, Alentejo.
"O mundo sofre duma doença amorosa. Milhões de amantes e casais que contraíram matrimónio dariam qualquer coisa para experimentar de novo a alegria que partilharam um com o outro no início. O desejo não realizado de Eros, amor, confiança e um sentimento de casa ou lar é o problema essencial por detrás das fachadas do nosso tempo. Não pode haver paz na Terra enquanto houver guerra no amor."

Para quem quiser saber mais: Our Laundry List (Não-monogamia responsável e outras utopias possíveis)

Lust Erotic Boutique





via Jumento

Viciado em pílula de orgasmo


Alexandre Affonso - nadaver.com

10 maio 2009

Paraíso das mamas


Quando era miúda as lojas mais populares incluíam no seu nome a palavra paraíso, como o paraíso do calçado ou o paraíso da moda apelando ao cliente mais afoito através do seu potencial de satisfação tal como as clínicas dermoestéticas de agora se estabelecem como paraíso das mamas, à escolha por catálogo e à medida.

E como quem não se sente não é filho de boa gente também eu não me cansava de lhe publicitar como seria um bom investimento para lhe encher as mãos. É que se ele nunca mostrara enfado pelas minhas 36 também é certo que nunca deixara de reparar nas mais avantajadas e de as elogiar. Mas o raio do gajo não se comovia argumentando com os tempos de crise e que as mamas estavam muito bem assim pois que as grandes são mais fetiche de garganta de gajo sem o qual até se passa bem e que era moda passageira. Lembrei-lhe que as clínicas especializadas provêm de países desenvolvidos e que não podemos estar sempre na cepa torta. E acrescentei que a moda é de nível europeu ou até mundial e eu não era ninguém para a contrariar.

Ele levantou-me a camisola para prantar ambas as mãos nas minhas mamas, uma em cada uma, a sopesá-las como quem avalia laranjas, a mexê-las circularmente com as palmas, a fazer tesourinhas de dedos nos mamilos e me dizer que se eu não tinha poder de decisão sobre o meu paraíso de mamas fazia delas já ali uma república das bananas.

crica para visitares a página John & John de d!o

Preservativos nas escolas


Notícia aqui

HenriCartoon

09 maio 2009

Copo menstrual Lunette

Pintura de Tamara Muller

Da Finlândia chega neste inicio de Primavera a mais recente - dizem - e ecológica proposta para os dias mais aborrecidos das mulheres. Pois bem, a marca promete que a mulher não terá mais de se preocupar com tampões e pensos higiénicos que serão substituídos por um copo, que se ajusta ao interior da vagina e que receberá o fluxo mestrual.
Confesso que fiquei um pouco assustada com a ideia de a dada altura retirar de dentro de mim um copo cheio de fluxo e não acho que seja sucesso em terras lusas, mas vamos ver o que nos dizem as utilizadoras do futuro.
Este copinho é reutilizável e só tem de ser lavado com cuidado para uma nova aplicação. Estão a imaginar o cenário de lavar o objecto numa casa de banho pública, não estão?
Eu não sei mas tendo em conta que muitas mulheres têm aversão até a se tocar não sei se será uma alternativa viável.
Por isso, comentem e opinem lá sobre o que acham desta inovação primaveril.
Mais informação do produto aqui.

As indicações da marca:
"O copo menstrual Lunette™ é uma inovadora protecção para usar durante a menstruação, fabricada na Finlândia. Trata-se de uma alternativa higiénica ao uso de tampões e pensos, fácil de usar e segura. Usando o copo menstrual protege também o ambiente, poupa dinheiro, e fica com a consciência tranquila.

* Fabricado com 100% de silicone medicinal
* Hipoalergénico e sem latex
* Económico e amigo do ambiente, com os cuidados apropriados pode durar 5-10 anos
* Macio e flexível
* Não impede a lubrificação natural da vagina nem seca a membrana vaginal.
* Pode ser utilizado durante todas as actividades físicas"