30 agosto 2015

Acontece...

Decidiu ver um filme porno durante a aula, mas alguma coisa correu mal com a ligação dos auscultadores...

Publicado por JCI na minha página no Facebook, que já tem quase 3.000 "gostos".
Nessa página, todos os dias são publicados conteúdos exclusivos, além dos posts deste blog. E tu, já lá estás?


Sydney student caught watching PORN when he... por huy-trn4

PI de Paris romântico


Culinária

Hoje acordei com vontade de comer cachupa mas acabei por comer uma cachopa. Faltava-lhe sal.

Patife
@FF_Patife no Twitter

29 agosto 2015

Segurança em 1º lugar

«utopia é a meta» - bagaço amarelo

A solidão nunca acontece quando estamos sozinhos, mas sim quando estamos sós. Estar sozinho é das melhores coisas da vida, estar só é uma das piores. Para estarmos sozinhos não pode haver ninguém perto de nós, para estarmos sós é preciso uma multidão. Uma cidade, por exemplo, onde habite quem nós Amamos e não nos quer ver.
Lembro-me de ser criança e de fazer sumos de laranja. Cortava as laranjas em dois e espremia cada metade para dentro de um copo. Fazia toda a força que tinha até sentir o meu corpo a tremer, pois não queria desperdiçar uma única gota. É o que eu ando a fazer agora ao mundo. Espremo-o com toda a força para não desperdiçar as pessoas que me são importantes. É uma sorte termos pessoas importantes na pequenez da nossa vida, até porque são elas que lhe dão alguma grandeza. Entre as poucas amizades a sério que tenho, a Odete é uma delas. O facto de ter como meta a utopia não me é um pormenor, claro. Aliás, é toda uma vida.
No blogue dela diz que eu lhe disse que é uma das pessoas que mais me influenciou na vida, e é verdade. Diria mais, os abraços da Odete influenciam-me todos os dias, mesmo quando não os tenho. Quando espremo a minha passagem pela política partidária, em que deixei de acreditar, sobra-me a Odete e o companheiro dela, por tudo o que me ensinou e me permitiu crescer, que é como quem diz que a política tem que ser um abraço sincero.
Quando me sinto só e me perco na cidade, entre faces petrificadas pelos dias sempre iguais e ombros embrutecidos sem destino, procuro a Odete. Ela está sempre lá, porque é de amigos que a vida é feita.
Visitem o blog dela... porque utopia é a meta. E porque eu a Amo.


bagaço amarelo
Blog «Não compreendo as mulheres»

«Aniversário» - por Rui Felício

«Casal algarvio»
em madeira e com olhos feitos com
chumbos de pressão de ar
Doação da Maria Augusta para a colecção
de arte erótica «a funda São»
Depois de um dia encafuado no escritório acanhado, saiu e levou com o bafo quente da canícula que se abateu na cidade.
Foi ontem, 29 de Junho de 2015, um dos dias mais quentes do ano.
Desapertou a camisa, aliviou a gravata, arregaçou as mangas e de casaco pendurado ao ombro desceu a avenida em direcção à paragem do autocarro.
Cansado, o suor escorria-lhe, ensopava-lhe a camisa
Quando chegou a casa, descalçou-se, atirou com os sapatos um para cada lado, tirou as peúgas e a camisa e deixou-se cair no sofá, exausto.
A Marta tinha passado o dia a preparar um jantar especial. Aquele era um dia também especial, o dia do aniversário do seu casamento.
Mas o Carlos lembrava-se lá disso!
Esquecer uma data importante é a pior coisa que um homem pode fazer à sua mulher.
A Marta ficou furiosa, claro.
Desconfiava já há uns tempos que ele a traía. Aquele esquecimento era a prova disso.
Fez uma cena de ciúmes, berrou, barafustou, insultou-o.
O Carlos sem perceber nada não estava disposto a continuar a ouvir tamanho alarido.
Esparramado no sofá, pegou no comando.
Premiu a tecla Stop.
Em seguida carregou no Restart e esperou uns minutos que as configurações reiniciassem.
Por fim carregou no Play e ouviu a voz melodiosa e suave da Marta:
- Meu amor, estava ansiosa pela sua chegada. Há cinco anos que vivemos juntos. Mostrou-lhe, carinhosa um talão datado de 29 de Junho de 2010.
Foi então que o Carlos se lembrou que fazia cinco anos que ele tinha comprado aquele robot.

Rui Felício
Blog Encontro de Gerações
Blog Escrito e Lido

Um sábado qualquer... - «You know nothing, Jesus Snow»



Um sábado qualquer...

28 agosto 2015

Bem broas!...

Ide a Avintes, ide, levar com farinha!

Festa da Broa
de 28 de Agosto a 6 de Setembro
em Avintes, na Quinta do Paço

Eva portuguesa - «Desejo»

Nunca te sinto tão bem como quando escreves na minha pele com a ponta dos teus dedos. Usas o meu corpo nu para escreveres episódios do teu sonho. Desenhas mundos dentro do mundo enquanto me arrepias com a língua. Escreves em mim. Desenhas-me e crias-me à imagem do teu desejo. Sou tua então. Por ti. Para ti. Tornas-me o tudo e reduzes-me a nada. Assim...tão simples. Com o toque dos teus dedos. Com a doçura da tua língua. Com a força do teu desejo. Fazes-me tua e tornas-te meu. Por momentos. Para sempre. No meu corpo gravas a tua vontade. E permites que me reinvente nesse abraço húmido em que me destróis. Apenas para me voltar a construir...à tua medida, à tua vontade. És o meu deus e o meu carrasco. Prendes-me na tua necessidade, libertas-me no teu desejo... Vens?

Eva
blog Eva portuguesa - porque o prazer não é pecado

«Tá certo» - Ruim

As únicas marcas roxas que uma mulher deve ter é na nalga e não na cara.

Os únicos arranhões que um homem deve ter é nas costas e não na cara.

Uma mulher só deve gritar "se páras, mato-te" a gemer e não "pára... vais me matar" a chorar.
Gritos numa casa só de prazer, e neste país continuamos a ficar mais incomodados com isso do que com situações de violência. Continuamos a não querer meter o bedulho quando a gaja do 3° mande com a cristaleira contra o marido ou o tipo do 2° mande uma arrochada na cara da mulher porque o empadão de vitela queimou. Mas ai que alguém grite de levar com ele, que é logo bilhetinhos na porta e recadinhos na escada.

Tá certo.

Ruim
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«Leva sempre protecção» - Shut up, Cláudia!




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27 agosto 2015

Rituais Porno


Porn Rituals by Pornceptual from Pornceptual on Vimeo.

Só conta o tamanho que está na cabeça

Apesar de nunca ter sido motivo de grande preocupação, confesso que, enquanto adolescente, me preocupava com o tamanho do meu pénis. Obviamente quando em repouso, dado que quando erecto, ficava orgulhoso da alteração substancial da dimensão e não havia comparação. Desconfio que seja um orgulho partilhado pelos adolescentes masculinos. Tal será o fascínio que a observação de tamanha transformação provoca. E nem consigo imaginar o orgulho feminino, aquando da descoberta da capacidade de provocar tamanha transformação... Presumo que as primeiras auto-avaliações ocorram quando confrontados com os corpos nus de outros machos. Nessa época, sentia-me desfavorecido, sem que isso me inibisse de me despir em frente de outrem, quando necessário. No entanto, atendendo que nessas situações não há necessidade de impressionar seja quem for, não me impressionava. Por um lado, em repouso, o tamanho é praticamente inútil. Por outro lado, em situações de balneário, o sangue tinha sido canalizado para outras zonas do corpo, onde é mais útil. Nem os duches frios me intimidam ou envergonham. Depois do início da vida sexual (a dois), a confiança aumentou ainda mais. Não só porque tenho dedos mais pequenos e, ao mesmo tempo, mais competentes na produção do prazer feminino. E também porque o intervalo de tempo para a produção do tal prazer, sempre me pareceu absolutamente díspar relativamente à do prazer masculino. Passei a concentrar-me no tempo e na habilidade. Quem estuda estes assuntos, sabe que o cerne da questão do prazer feminino está logo à entrada. Quer literalmente, quer figurativamente. Quer espacialmente, quer temporalmente. Um mau começo, que tanto pode ser demasiado apressado, como desastrado, impede um bom desenvolvimento e acaba mal. As mulheres são ao mesmo tempo as melhores juízas e as piores auditoras. Avaliam como só elas sabem avaliar, mas só transmitem essa avaliação como só elas sabem transmitir: ou seja, objectivamente, pouco dizem. Ao não indicarem o que deve ser melhorado, privam-se e privam os parceiros das oportunidades de melhoria que daí poderiam vir. Em compensação, não beliscam a auto-estima do parceiro, ainda que a própria não melhore com esta atitude. Obviamente farão as suas avaliações, dificilmente imparciais, de acordo com a experiência que tiverem. E deixam apenas transparecer as avaliações favoráveis. A não ser que tenham um castigo escondido para aplicar. E como reconhecimento que o processo da excitação feminina é muito mais complexo do que o masculino, só agora se apresentou um medicamento como o análogo feminino do Sildenafil (mais conhecido comercialmente como Viagra). Porque esta excitação não é tão mecanizada e é muito mais mentalmente elaborada. E se uma mulher estiver convencida que o tamanho é fundamental, dificilmente se conseguirá tirar-lhe isso da cabeça...

Frade satisfeito

Frade a rezar.
Estatueta em cerâmica com duas peças.
A mesa, onde está um livro, supostamente de teor religioso, retira-se e revela que por baixo da mesa está uma rapariga...
A religião sem moral... na minha colecção.

Visita a página da colecção no Facebook (e, já agora, também a minha página pessoal).



«Otimista e pessimista» - Adão Iturrusgarai


26 agosto 2015

Snaps com nudes

«conversa 2124» - bagaço amarelo

(numa esplanada)

Eu - Às vezes cansam-me as alterações de humor femininas.
Ela - Não são assim tantas...
Eu - Eu acho que são. É verdade que têm uma explicação hormonal, mas são...
Ela - São o tanas, pá! Explicação hormonal o tanas, pá! Pareces parvo!
Eu - Não te zangues.
Ela - Como é que não me hei-de zangar?! Não digas parvoíces...
Eu - Okay, eu calo-me. Não abro mais a boca a não ser para beber do meu vinho
Ela - Ah! ah!
Eu - Agora estás a rir...
Ela - Claro. Com essa conversa de bêbado...
Eu - É conversa dum gajo que bebe para esquecer que está a ter esta conversa.
Ela - Também não me ponhas assim triste. Agora não queres falar comigo?!
Eu - Estás a ver? Já estiveste zangada, a rir e agora estás triste. Tudo em dois minutos.
Ela - É melhor calares-te, antes que eu me chateie a sério.


bagaço amarelo
Blog «Não compreendo as mulheres»

A arte de Falk Gernegross


«Verão de 69», 2010, técnica mista sobre madeira, 70 x 100 cm


«Crepúsculo», 2009, óleo sobre tela, 100 x 140 cm

Via mon ami Bernard Perroud

Falo, eu?!