Ouvimos e falamos sempre de «amor à primeira vista», mas este conceito tem que ser revisto.
De acordo com a investigadora Helen Fisher da Universidade de Rutgers, a sensação de uma nova relação amorosa resulta da excitação das regiões do cérebro ricas em dopamina, associadas ao planeamento e busca de compensações. O cérebro responde da mesma forma, por exemplo, a procurar e gostar de chocolate. E quanto mais intensa for a relação, mais activa fica essa região. Às vezes, os padrões cerebrais de parceiros recentemente apaixonados assemelham-se aos de pessoas com perturbações obsessivo-compulsivas. Só depois, quando a relação amadurece, entram em campo as regiões do cérebro associadas às emoções.
Como decerto já imaginaram, há diferenças entre homens e mulheres. Os cérebros das mulheres mostram actividade emocional mais cedo que os dos homens - e os cérebros dos homens mostram mais actividade em áreas visuais.
Leiam o artigo completo na New Scientist.
Agora percebe-se melhor a frase "Gosto mais de ti do que de chocolate"
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