São cinco poemas do livro «69 poemas de amor».
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Ode o OrCa: "Hummm-hummm... Fiquei um pouco com a sensação de que se tratava de amor entre contorcionistas, no primeiro poema (seios na virilha...?). Mas isto há gente capaz de tudo. E desde as abordagens cubistas e por aí fora, nunca mais um corpo voltou a ser o que era.
Ah, grande Casimiro de Brito
capaz ainda de tal grito
em fúrias que o tempo não demove
traz em poemas o corpo além do infinito
um e dois e três... sessenta e nove!"
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Uma por dia tira a azia