"Vai lá fazer as tuas coisas que eu vou à minha vida" ou algo parecido. Quando uma mulher diz uma coisa deste género, raramente a questionamos. Não queremos saber. Assumimos - mal ou bem - que ela vai fazer coisas que qualquer ser humano faz. Ter com as amigas para meter a conversa em dia, ir às compras ou arranjar a unhaca. Ora, quando nós homens cometemos a loucura de dizer "vai lá fazer as tuas coisas que eu vou à minha vida" todo um conjunto de cenários catástroficos surgem em milésimos de segundo naquela mente feminina e, por essa mesma razão, podem perguntar "mas vais fazer o quê?" e um gajo sente-se perseguido. E com toda a razão, f#da-se. Porque, vida que não seja para ir comer duas gémeas de 19 anos equipadas à jogadoras de volley com champanhe e cocaína nas mamas seguido de entrecosto com batata frita e tinto é decente para um homem. Nenhum homem vai meter a conversa em dia com os amigos. Nenhum homem vai às compras quando "vai à sua vida". Ou muito menos vai arranjar as unhas.
Nós fazemos merda quando vamos à nossa vida.
Elas têm razão.
Ruim
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Uma por dia tira a azia