O sol ia alto e no meio de um lamaçal encontraram um local. Se tinha ângulo de visão para as casas ali perto, não preocupava.
Os nervos dele eram a calma da experiência dela, o corpo dele era a vontade dela desenhada por um artista do renascimento, a sua falta de carinho mas a extrema vontade de a possuir compensava a ausência de um lado mais carinhoso ou cuidadoso. Ele queria foder, e foder a sério, embora estivesse nervoso e sem saber como começar, todo ele era sexo, todo ele era aquele tipo do café, do cigarro, que nem ginásio fazia e o corpo estava maravilhoso.
Um dia teria dito que era bruto. E foi
bruto, desde dedos marcados nas suas nádegas, ancas arranhadas de puxar ,
gritos, suores que escorriam pela face abaixo, aqueles dois tudo
fizeram naquele pequeno caminho de lama. Aquele limoeiro nunca mais iria
ser o mesmo. Não depois daqueles dois furacões se terem cruzado e, a
bem dizer, devorado.
Para os dois: eram insaciáveis.
Ficamos tão quentinhos, com estes teus textos, Pinkita...
ResponderEliminareu já vi e revi este filme... aquece, sei lá
EliminarSe não sabes, quem sabe?...
EliminarSei sim mas não conto!
EliminarAi contas, contas! Pelo menos eu conto... contigo ;O)
Eliminar